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Palavra do leitor

O filme da Barbie e a morte do homem

"Os movimentos progressistas, tão somente, se configuram por intensificar e ampliar os problemas, mas nunca os enfrentar e superar, enfim, eis a agenda, fluente em muitas igrejas tidas como woke".

"Se eu renunciar a verdade dos acontecimentos, estarei sujeito a aceitar os abusos e as arbitrariedades".

"A minha alma se forma numa teia intricada e complexa de palavras, muitas vezes, parte dessas são direcionadas para nos depreciar, nos levar ao conformismo, a passividade, por isso, minha alma precisa ser reeducada, a cada dia, com vida".

Apocalipse 7.9-11

O filme Barbie estreou, por aqui, em nossas bandas, com uma esperada recepção e todo o trabalho das redes midiáticas cumprem esse papel e muito bem, diga-se de passagem. Desde já, venho, a partir deste texto, determinar quem deve ou não assistir? Não e não!

É bem verdade, os militantes progressistas, imbuídos com as ideias, com as crenças e com os valores de um nova ordem, a ordem da inclusão, da igualdade, da diversidade e da derrubada das barreiras para se obter essa finalidade partirão para o ataque, diante das objeções. Vale anotar, as barreiras da tradição judaico-cristã, da individualidade, da moralidade, do certo e do errado, da liberdade de expressão e de consciência, da verdade objetiva e do raciocínio lógico. Isto envolve a ênfase e a vez da ascensão dos denominados oprimidos, excluídos, marginalizados e explorados encabeçados pelos movimentos feministas e sua aversão ao patriarcado, a conceber o homem como um mal, ao eleger a masculinidade como tóxica, a rejeitar e abominar toda e qualquer concepção de diferenças biológicas, anatômicas, fisiológicas, genéticas e afins entre as raças, os sexos, as pessoas, os indivíduos e as culturas. Nada disso deve ser aceito, acatado e tolerado.

Em meio a todo esse levante, todos os enredos narrativos do filme Barbie, a qual se apresenta como um espaço adequado a veicular a propagação das direções progressistas e dos seus pretextos compromissos em não conciliar e muito menos reconciliar. Diametralmente oposto, ou há rendição ou, então, os opositores, devem ser cancelados, lacrados, perseguidos, rebaixados, diminuidos e taxados de misóginos, de transfóbicos, de ultraracistas, de abusivos as outras religiões não cristãs e judaicas, manipuladores dos pobres e por ai vai.

Ora, toda a descrição da personagem protagonista se alinha aos sistemas basilares do marxismo cultural, não há nada além de você mesmo, não há moralidade e não há verdade objetiva, porque estes não passam de instrumentos de opressão, de alienação e de destruição. Destarte, a barbie não depende de ninguém e, categoricamente, a figura do homem ou do personagem de seu suposto namorado mais parecido com um abobado e sem nenhum efeito. O mais aterrador o quanto isso se vende como uma forma de evolução ou de acerto de contas.

Sem sombra de dúvida, cada vez mais, os movimentos progressistas com sua palatável proposta voltado ao surgir de um novo tempo e como isso traz o desmantelamento do homem, visto como o expoente de todas as injustiças, impiedades e iniquidades presentes na sociedade. Nada de considerar de que todos somos e fomos criados como imagem e semelhança de Deus (até porque para os progressistas, Deus não passa de um enfeite, quando necessário). Nada de reconhecer o quanto homens e mulheres apresentam diferenças inegáveis. De observar, ainda mais, a sutileza da morte do homem, em função de se perceber que no discorrer do filme, parcos personagens homens, tratados como estúpidos, bobos, inúteis e por ai vai.

Sempre se faz de bom parecer destacar, não me oponho a trabalhar pela dignidade de todo ser humano, por não submeter nenhum ser humano como um objeto ou um meio ou uma coisa, por não concordar em reduzir nenhuma pessoa a uma leitura da vida pueril ou banal, como se extrai da personagem - Barbie. Anota-se, os papeis e as responsabilidades entre o homem e a mulher, segunda as abordagens de mérito e merecimento são estabelecidos, caso dos meninos, numa mantença e manutenção de estruturas de opressão e alienação, a qual, por tal modo, devem ser desmoronados.

Ademais, o desafio dos genitores e genitoras ou dos pais e mães em orientar e coordenar os seus filhos, segundo os preceitos dos ensinamentos bíblicos, com a revelação do Espírito Santo e sem descambar para fundamentalismos tolos e toscos, mas sem renunciar a verdade da Cruz do Ressurrecto.
São Paulo - SP
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