Palavra do leitor
- 07 de julho de 2011
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O farisaísmo do século XXI
Os fariseus eram religiosos judeus, cujo grupo foi formado antes da vinda do Senhor Jesus, o Cristo, no período conhecido como intertestamentário. Inicialmente eram zelosos em relação à palavra do ETERNO. E, como disse Merril Frederick Unger, “[...] Eram separatistas rigidamente legalistas, com princípios de oração, arrependimento e doações caridosas [...]” (Manual Bíblico Unger, Reimpressão Revisada da 1.ª Edição, São Paulo, SP: Editora Vida Nova, 2008, p.364).
Entretanto, transformaram-se posteriormente em religiosos corruptos e hipócritas, que viviam uma santidade falsa. Segundo Unger, “[...] De um início admirável na fornalha do sofrimento da era dos Macabeus, eles gradualmente degeneraram no ritualismo vazio e sem princípios dos dias de Jesus [...]” (vide).
O radicalismo e a hipocrisia dos fariseus eram tão visíveis, que a Bíblia Sagrada relata seus atos de repúdio às classes que eles consideravam repugnantes, tais como os publicanos, as prostitutas, etc. Criticavam o Senhor Jesus por ele andar, conversar e comer com os grupos que eles consideravam pecadores (Mateus 9.11; Marcos 2.16).
Durante o seu ministério terreno, o Senhor Jesus jamais levantou qualquer bandeira contra grupos da sua sociedade, especialmente pelas atitudes que praticavam, mesmo sendo elas em discordância com os princípios do Eterno. Sua filosofia era: “[...] Misericórdia quero e não sacrifício. Porque eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento” (Mateus 9.13).
Da mesma maneira como os fariseus da época de Jesus faziam, muitos religiosos hoje levantam bandeiras contra classes de pessoas da sociedade, que julgam serem pecadores, tais como as prostitutas e os homossexuais, por exemplo. Porém, se analisarmos as atitudes do Senhor Jesus, agem os religiosos atualmente, mesmo considerando-se cristãos, em dissonância com os ensinamentos e as atitudes do Mestre. São verdadeiros “fariseus do século XXI”.
Ora, fica uma pergunta: será que os cristãos devem agir como o Cristo agiu e ensinou, respeitando e interagindo com todas as classes sociais com respeito e amor, ou como os fariseus, que incentivavam a segregação social e o preconceito?
Para os que se denominam cristãos, as palavras do Mestre Jesus ainda ecoam firmes nos nossos dias: “Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não sacrifício [...]”.
Entretanto, transformaram-se posteriormente em religiosos corruptos e hipócritas, que viviam uma santidade falsa. Segundo Unger, “[...] De um início admirável na fornalha do sofrimento da era dos Macabeus, eles gradualmente degeneraram no ritualismo vazio e sem princípios dos dias de Jesus [...]” (vide).
O radicalismo e a hipocrisia dos fariseus eram tão visíveis, que a Bíblia Sagrada relata seus atos de repúdio às classes que eles consideravam repugnantes, tais como os publicanos, as prostitutas, etc. Criticavam o Senhor Jesus por ele andar, conversar e comer com os grupos que eles consideravam pecadores (Mateus 9.11; Marcos 2.16).
Durante o seu ministério terreno, o Senhor Jesus jamais levantou qualquer bandeira contra grupos da sua sociedade, especialmente pelas atitudes que praticavam, mesmo sendo elas em discordância com os princípios do Eterno. Sua filosofia era: “[...] Misericórdia quero e não sacrifício. Porque eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento” (Mateus 9.13).
Da mesma maneira como os fariseus da época de Jesus faziam, muitos religiosos hoje levantam bandeiras contra classes de pessoas da sociedade, que julgam serem pecadores, tais como as prostitutas e os homossexuais, por exemplo. Porém, se analisarmos as atitudes do Senhor Jesus, agem os religiosos atualmente, mesmo considerando-se cristãos, em dissonância com os ensinamentos e as atitudes do Mestre. São verdadeiros “fariseus do século XXI”.
Ora, fica uma pergunta: será que os cristãos devem agir como o Cristo agiu e ensinou, respeitando e interagindo com todas as classes sociais com respeito e amor, ou como os fariseus, que incentivavam a segregação social e o preconceito?
Para os que se denominam cristãos, as palavras do Mestre Jesus ainda ecoam firmes nos nossos dias: “Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não sacrifício [...]”.
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