Palavra do leitor
- 14 de dezembro de 2008
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O exemplo de amor
Cristo palmilhou pelas estradas empoeiradas da terra de Israel levando adiante a divina tarefa de conduzir o homem perdido novamente à presença do Pai. Sobre sua existência de altruísmo e amor ao próximo encontraremos farto material nas Sagradas Escrituras, o registro fiel de sua vida e obra.
O Relato maravilhoso do seu nascimento e as circunstâncias extraordinárias que envolveram o mesmo são provas cabais e incontestáveis de sua missão e origem divinas. Devemos atentar para este fato e, nesta data emblemática para todos nós cristãos, reiterar nossos votos de fidelidade e lealdade aquele que um dia se fez homem e habitou entre nós. João sobre ele escreveu extasiado: “E o verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” ( Jo 1.14). Dele também Isaías vaticinou com igual encantamento: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” ( Is 9.6).
Não podemos nestes dias de incredulidade e abandono da verdade bíblica nos deixar influenciar por aqueles que envolvidos pela operação do erro, contradizem o relato inspirado e levantam dúvidas sobre a natureza divina de nosso Senhor e a eficácia de sua obra expiatória. A ação do Espírito através da palavra é poderosa o suficiente para expulsar todos os laivos de incredulidade que revoluteiam nossas mentes, bem como aniquilar todos os sofismas e filosofias estranhas que se levantam insufladas pelo inimigo para causar desconforto ao coração dos fiéis.
A realidade de nossa fé repousa na crença de que a verdade bíblica é fidedigna e o testemunho apostólico ilibado para dar cimentação à nossa esperança. Cremos que Jesus nasceu em Belém da Judéia, cresceu e se tornou homem segundo a narrativa escriturística porque atestamos pela ação do Santo Espírito a veracidade dos seus registros. Confiamos na autoridade ocular dos que conviveram com o Senhor e puderam deixar para as gerações vindouras todos os momentos que viveram e participaram da humanidade de nosso mestre enquanto homem entre nós.
João em sua Primeira Epístola Universal assevera: “O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida. Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o pai, e nos foi manifestada; O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu filho Jesus Cristo. Estas coisas vos escrevemos para que o vosso gozo se cumpra (1 Jo 1-4).
Que abramos os nossos corações para que o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo esteja para sempre em nossos corações, e o seu exemplo de humanidade a serviço do Pai seja nossa inspiração e motivação para cumprirmos o nosso ministério até que ele volte e o nosso gozo seja ainda mais completo. Feliz natal!
O Relato maravilhoso do seu nascimento e as circunstâncias extraordinárias que envolveram o mesmo são provas cabais e incontestáveis de sua missão e origem divinas. Devemos atentar para este fato e, nesta data emblemática para todos nós cristãos, reiterar nossos votos de fidelidade e lealdade aquele que um dia se fez homem e habitou entre nós. João sobre ele escreveu extasiado: “E o verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” ( Jo 1.14). Dele também Isaías vaticinou com igual encantamento: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” ( Is 9.6).
Não podemos nestes dias de incredulidade e abandono da verdade bíblica nos deixar influenciar por aqueles que envolvidos pela operação do erro, contradizem o relato inspirado e levantam dúvidas sobre a natureza divina de nosso Senhor e a eficácia de sua obra expiatória. A ação do Espírito através da palavra é poderosa o suficiente para expulsar todos os laivos de incredulidade que revoluteiam nossas mentes, bem como aniquilar todos os sofismas e filosofias estranhas que se levantam insufladas pelo inimigo para causar desconforto ao coração dos fiéis.
A realidade de nossa fé repousa na crença de que a verdade bíblica é fidedigna e o testemunho apostólico ilibado para dar cimentação à nossa esperança. Cremos que Jesus nasceu em Belém da Judéia, cresceu e se tornou homem segundo a narrativa escriturística porque atestamos pela ação do Santo Espírito a veracidade dos seus registros. Confiamos na autoridade ocular dos que conviveram com o Senhor e puderam deixar para as gerações vindouras todos os momentos que viveram e participaram da humanidade de nosso mestre enquanto homem entre nós.
João em sua Primeira Epístola Universal assevera: “O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida. Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o pai, e nos foi manifestada; O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu filho Jesus Cristo. Estas coisas vos escrevemos para que o vosso gozo se cumpra (1 Jo 1-4).
Que abramos os nossos corações para que o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo esteja para sempre em nossos corações, e o seu exemplo de humanidade a serviço do Pai seja nossa inspiração e motivação para cumprirmos o nosso ministério até que ele volte e o nosso gozo seja ainda mais completo. Feliz natal!
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