Palavra do leitor
- 11 de junho de 2009
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O evangelho utilitário
A indústria da picaretagem espiritual já pode comemorar sua estabilidade e forma de fé por ela própria estabelecida ao longo de seus trinta ou quarenta anos, como proposta religiosa baseada no: É DANDO QUE SE RECEBE.
Em contrário a isso a Bíblia diz: "Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?" (ROM 11,35)
O vertiginoso crescimento e a estabilidade do evangelho utilitário propagado pelos pastores da prosperidade deve ser antes de tudo observado como é grande o número de pessoas que adquiriram um Jesus descompromissado com a Palavra e ligado totalmente nas coisas terrenas.
Neste caso, o Jesus bíblico não passou de um pobre miserável deficiente que se aparecesse hoje, jamais agradaria aos adeptos da teoria da prosperidade, por motivo de seus discursos irem totalmente em oposição aos anseios desses seguidores cujo tesouro é terreno e a oferta de Jesus em (MT 6: 19,30) não interessaria aos seguidores do Bispo Macedo, RR Soares, Marcelo Crivella bispa Sonia e seu marido, além de muitos outros renomados propagadores da teoria da prosperidade cujo evangelho utilitário pregam um Jesus pobre miserável sujeito ao expediente de cura de suas igrejas nas quais esse pobre coitado, como filho de um deus influenciável tem que todo dia praticar o ofício de cura como fosse ele um funcionário destas empresas de fé.
Observe que esse pobre miserável Jesus da teoria da prosperidade agrada em cheio a humanidade atual, contrariando o Jesus bíblico, o qual declara que seria visto como um verme pelos que não aceitaria seus duros discursos.
“Mas eu sou um verme, e não homem, opróbrio dos homens e desprezado do povo”( salmo 22,6)
Um Jesus como o filho de Deus, ou seja, um Jesus realmente bíblico, cuja proposta era dura a ponto de haver desistência de muitos seguidores, aonde ele chega a perguntar aos próprios apóstolos se queriam deixá-lo também, jamais esse Jesus bíblico formaria tamanho ajuntamento descompromissado com a Palavra como acontece com o Jesus do evangelho utilitário, cujo compromisso é com o bem está do homem e não com o compromisso de o homem natural ser um depositário de sua alma a qual pertence a Deus e não a ele próprio.
Esses panúrgicos pregadores cumprirão a palavra de Deus na função de ovelhas gordas e fartas, (Ez:34,16) seus seguidores terão sua fé provada pelo fogo, e ninguém queira está na pele de pregadores que pregam a cura de qualquer enfermidade procedida pelo funcionário de suas empresas, chamado pela alcunha de Jesus, enquanto esses mesmos pregadores não deixam de terem seus baita planos de saúde.
Ironicamente, a proposta da cura dessas indústrias é com base na fé do pobre miserável a ser curado, o qual só será curado dependendo de sua fé e não do poder dado por Deus ao obreiro, como no caso do paralitico da porta do templo ao qual pensava que ia receber dinheiro e não cura. (At 3:3,8)
Ainda também a bíblia mostra que a essência da cura está na fé do obreiro, tanto quanto na fé do doente, quando mostra que a fé não está só a serviço de curar, mas também a serviço de por enfermidade em quem estiver sã. Como no caso do apostolo Paulo, cujo primeiro milagre procedido por ele, foi maldição em lugar de bênção quando do caso do secretário do procônsul da Ilha de Chipre. ( At : 13:6,11)
Ora, observe-se que o secretário do procônsul não precisou e nem quereria uma fé para ficar cego. Neste caso específico atuou diretamente a fé de Paulo usada em defesa e zelo pelo evangelho próprio dele. Em contrário disso nenhum pregador do evangelho utilitário conta em sua historia um acontecimento de milagre de maldição. Isso logicamente não agradaria seus clientes, ou seja, seus seguidores.
Em resumo, que toda humanidade acompanhe a vida desses homens, e verão o final de suas histórias. Todos aparentemente mostram em si uma vida feliz, mas feliz por motivo das riquezas adquiridas através do que o evangelho lhes foi útil. Em si, levam uma vida atribulada, e muitas vezes depressivas, que dariam tudo por uma vida mais pacata. Observem com atenção o final desses homens.
Como advertência a Bíblia chama desses pregadores mostrando há herança dos que assim procederem.
“Maldito aquele que fizer a obra de Deus fraudulentamente” ( Jer.48,10)
Em contrário a isso a Bíblia diz: "Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?" (ROM 11,35)
O vertiginoso crescimento e a estabilidade do evangelho utilitário propagado pelos pastores da prosperidade deve ser antes de tudo observado como é grande o número de pessoas que adquiriram um Jesus descompromissado com a Palavra e ligado totalmente nas coisas terrenas.
Neste caso, o Jesus bíblico não passou de um pobre miserável deficiente que se aparecesse hoje, jamais agradaria aos adeptos da teoria da prosperidade, por motivo de seus discursos irem totalmente em oposição aos anseios desses seguidores cujo tesouro é terreno e a oferta de Jesus em (MT 6: 19,30) não interessaria aos seguidores do Bispo Macedo, RR Soares, Marcelo Crivella bispa Sonia e seu marido, além de muitos outros renomados propagadores da teoria da prosperidade cujo evangelho utilitário pregam um Jesus pobre miserável sujeito ao expediente de cura de suas igrejas nas quais esse pobre coitado, como filho de um deus influenciável tem que todo dia praticar o ofício de cura como fosse ele um funcionário destas empresas de fé.
Observe que esse pobre miserável Jesus da teoria da prosperidade agrada em cheio a humanidade atual, contrariando o Jesus bíblico, o qual declara que seria visto como um verme pelos que não aceitaria seus duros discursos.
“Mas eu sou um verme, e não homem, opróbrio dos homens e desprezado do povo”( salmo 22,6)
Um Jesus como o filho de Deus, ou seja, um Jesus realmente bíblico, cuja proposta era dura a ponto de haver desistência de muitos seguidores, aonde ele chega a perguntar aos próprios apóstolos se queriam deixá-lo também, jamais esse Jesus bíblico formaria tamanho ajuntamento descompromissado com a Palavra como acontece com o Jesus do evangelho utilitário, cujo compromisso é com o bem está do homem e não com o compromisso de o homem natural ser um depositário de sua alma a qual pertence a Deus e não a ele próprio.
Esses panúrgicos pregadores cumprirão a palavra de Deus na função de ovelhas gordas e fartas, (Ez:34,16) seus seguidores terão sua fé provada pelo fogo, e ninguém queira está na pele de pregadores que pregam a cura de qualquer enfermidade procedida pelo funcionário de suas empresas, chamado pela alcunha de Jesus, enquanto esses mesmos pregadores não deixam de terem seus baita planos de saúde.
Ironicamente, a proposta da cura dessas indústrias é com base na fé do pobre miserável a ser curado, o qual só será curado dependendo de sua fé e não do poder dado por Deus ao obreiro, como no caso do paralitico da porta do templo ao qual pensava que ia receber dinheiro e não cura. (At 3:3,8)
Ainda também a bíblia mostra que a essência da cura está na fé do obreiro, tanto quanto na fé do doente, quando mostra que a fé não está só a serviço de curar, mas também a serviço de por enfermidade em quem estiver sã. Como no caso do apostolo Paulo, cujo primeiro milagre procedido por ele, foi maldição em lugar de bênção quando do caso do secretário do procônsul da Ilha de Chipre. ( At : 13:6,11)
Ora, observe-se que o secretário do procônsul não precisou e nem quereria uma fé para ficar cego. Neste caso específico atuou diretamente a fé de Paulo usada em defesa e zelo pelo evangelho próprio dele. Em contrário disso nenhum pregador do evangelho utilitário conta em sua historia um acontecimento de milagre de maldição. Isso logicamente não agradaria seus clientes, ou seja, seus seguidores.
Em resumo, que toda humanidade acompanhe a vida desses homens, e verão o final de suas histórias. Todos aparentemente mostram em si uma vida feliz, mas feliz por motivo das riquezas adquiridas através do que o evangelho lhes foi útil. Em si, levam uma vida atribulada, e muitas vezes depressivas, que dariam tudo por uma vida mais pacata. Observem com atenção o final desses homens.
Como advertência a Bíblia chama desses pregadores mostrando há herança dos que assim procederem.
“Maldito aquele que fizer a obra de Deus fraudulentamente” ( Jer.48,10)
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