Palavra do leitor
- 23 de setembro de 2012
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O evangelho de Cristo, usado ou anunciado?
Na rotina de passar em revista livros e revistas ( evangélica e seculares), na seção revistas, de minhas estantes; saquei de entre elas, sem querer, o número 260, da Ultimato setembro-outubro de 1999. Deparei-me com o assunto da página n° 3: O MAIOR FENÔMENO DA HISTÓRIA DA PREGAÇÃO. Era exatamente o que faltava para desenvolver a minha palavra. Aproveito o espaço e parabenizo toda família Ultimato, para mim, a melhor revista evangélica do País, (não é média), mas sem minimizar às demais... ela dá espaço para exposição das idéias de seus leitores. É apenas um pequeno reconhecimento de nossa humilde pessoa. Mark Twain escreveu: ‘Posso viver muito tempo com um elogio sincero. ’
Vivemos o tempo de escassez de pregadores autênticos. Um anunciador e denunciador, como o profeta João Batista, está em extinção. O evangelho não é mais anunciado como o nosso Mestre mandou, mas está sendo usado por uma quadrilha dos púlpitos de Brasil afora. Fui e sou taxado de polêmico, crítico etc., mas não sou, sou sim, um apologista e denunciador das mazelas que ocorrem no meio chamado evangélico. Mas não são todos, existem alguns poucos, que com uma consciência limpa, mãos limpas e cara limpa podem falar a verdade de Deus sem temer as reações – homens como o João Batista. Ele pregou aos militares que o ouviam: Contentai-vos com o vosso salário; a outros falou: Raça de cobras, quem vos induziu a fugir da íra... Ainda existe anunciador de Boas Novas iguais João Batista, ou Elias o profeta? Ta em extinção.
O evangelho está sendo usado por pessoas que não foram, e nem são vocacionados por Deus, para o desempenho do santo ministério; são pastores técnicos que usam o evangelho para solapar o povo que é preparado para viverem de emoções. Tais obreiros do mau, são autorizados por ministérios e convenções reconhecidas como “sérias”, que os credenciam (alguns até inocentes), para servirem de buxa nas campanhas eleitoreiras de ministérios e denominações, para ajudar eleger os espertos dirigentes (“pastores” presidentes), a continuarem no poder. Tais “pastores” têm o mesmo discurso e hipocrisia dos fariseus dos dias de Cristo, que usavam a religião como instrumento de disfarce. Quem não se comove quando Cristo é apresentado como um mendigo pedinte? E que a sua obra está em falência financeira? Háaaa!!! Isso é brincadeira!
A palavra hipócrita vem de um temo grego que significa Hupocritos – aquele que usa máscara. As máscaras eram usadas nas antigas peças de teatro: O ator colocava uma máscara sorridente e declarava sua parte da comédia, enquanto o auditório delirava em risos. Depois, ia aos bastidores do palco e colocava uma máscara de expressão triste, com o cenho franzido, e recitava textos trágicos, a platéia chorava e se lamentava. Notou as características daqueles fariseus?
Os fariseus eram ótimos em questões de leis e regras, mas fracos em santidade – faltava-lhes a pureza se coração.
Eram ótimos em questões de aparência exterior, mas fracos interiormente – sujos por dentro.
Eram ótimos em mandamentos públicos, mas fracos em questões de obediência pessoal.
Eram ótimos em aparência, mas fracos em realidade de vida.
Exteriormente, eles pareciam “justos dentre os homens”, mas interiormente estavam ‘cheios de ossos’... ‘cheios de hipocrisias’ – sujos interiormente. Jesus detestava e detesta a hipocrisia porque era e é a antítese do serviço cristão. Houve alguma mudança daqueles dias para os atuais? Claro que não. A situação do nosso tempo é muito pior devido à multiplicação da iniqüidade. A síndrome do celebrismo é tão presente em nossas idéias cristãs e as nossas atividades; que simplesmente não combinam com as atitudes e mensagem de Jesus Cristo. Adotamos um padrão de comportamento avesso aos ensinos de Cristo. Os manda-chuva, celebridades e os indivíduos mais importantes da igreja acostumaram-se a dar ordens, e é difícil ser servo, quando estamos sempre dizendo aos outros o que fazer.
O evangelho vem sendo usado (não anunciado), como instrumento de enriquecimento ilícito dos manda-chuva hipócritas de nossos púlpitos. Deus, porém, nos ver sem a máscara, Ele nos ver como somos. Tais manda-chuva, precisam é descer do seu trono e se assentarem no chão (Is 41.1; Jr 48.18; Ez 32.19).
Lamento quando vejo centenas jovens pregadores, serem levados como ovelhas ao matador (ministério), não por não serem dignas, mas por serem inocentemente usadas para gerarem votos aos chefes a se perpetuarem no poder. O que vem depois é ridículo; são dispersos sem esperança de receber uma congregação ou salários (se lhes são oferecido algum benefício, nunca recebem), esses novos obreiros são ultrajados. Não sou contra a apresentação de novos obreiros, mas que isso seja feito com autenticidade. Como descobrir que alguém é vocacionados para o ministério? São fácil! Eles mostram desempenho na área espiritual, está sempre à disposição nas atividades, o pastor, é revelado pelo Espírito Santo e...
Vivemos o tempo de escassez de pregadores autênticos. Um anunciador e denunciador, como o profeta João Batista, está em extinção. O evangelho não é mais anunciado como o nosso Mestre mandou, mas está sendo usado por uma quadrilha dos púlpitos de Brasil afora. Fui e sou taxado de polêmico, crítico etc., mas não sou, sou sim, um apologista e denunciador das mazelas que ocorrem no meio chamado evangélico. Mas não são todos, existem alguns poucos, que com uma consciência limpa, mãos limpas e cara limpa podem falar a verdade de Deus sem temer as reações – homens como o João Batista. Ele pregou aos militares que o ouviam: Contentai-vos com o vosso salário; a outros falou: Raça de cobras, quem vos induziu a fugir da íra... Ainda existe anunciador de Boas Novas iguais João Batista, ou Elias o profeta? Ta em extinção.
O evangelho está sendo usado por pessoas que não foram, e nem são vocacionados por Deus, para o desempenho do santo ministério; são pastores técnicos que usam o evangelho para solapar o povo que é preparado para viverem de emoções. Tais obreiros do mau, são autorizados por ministérios e convenções reconhecidas como “sérias”, que os credenciam (alguns até inocentes), para servirem de buxa nas campanhas eleitoreiras de ministérios e denominações, para ajudar eleger os espertos dirigentes (“pastores” presidentes), a continuarem no poder. Tais “pastores” têm o mesmo discurso e hipocrisia dos fariseus dos dias de Cristo, que usavam a religião como instrumento de disfarce. Quem não se comove quando Cristo é apresentado como um mendigo pedinte? E que a sua obra está em falência financeira? Háaaa!!! Isso é brincadeira!
A palavra hipócrita vem de um temo grego que significa Hupocritos – aquele que usa máscara. As máscaras eram usadas nas antigas peças de teatro: O ator colocava uma máscara sorridente e declarava sua parte da comédia, enquanto o auditório delirava em risos. Depois, ia aos bastidores do palco e colocava uma máscara de expressão triste, com o cenho franzido, e recitava textos trágicos, a platéia chorava e se lamentava. Notou as características daqueles fariseus?
Os fariseus eram ótimos em questões de leis e regras, mas fracos em santidade – faltava-lhes a pureza se coração.
Eram ótimos em questões de aparência exterior, mas fracos interiormente – sujos por dentro.
Eram ótimos em mandamentos públicos, mas fracos em questões de obediência pessoal.
Eram ótimos em aparência, mas fracos em realidade de vida.
Exteriormente, eles pareciam “justos dentre os homens”, mas interiormente estavam ‘cheios de ossos’... ‘cheios de hipocrisias’ – sujos interiormente. Jesus detestava e detesta a hipocrisia porque era e é a antítese do serviço cristão. Houve alguma mudança daqueles dias para os atuais? Claro que não. A situação do nosso tempo é muito pior devido à multiplicação da iniqüidade. A síndrome do celebrismo é tão presente em nossas idéias cristãs e as nossas atividades; que simplesmente não combinam com as atitudes e mensagem de Jesus Cristo. Adotamos um padrão de comportamento avesso aos ensinos de Cristo. Os manda-chuva, celebridades e os indivíduos mais importantes da igreja acostumaram-se a dar ordens, e é difícil ser servo, quando estamos sempre dizendo aos outros o que fazer.
O evangelho vem sendo usado (não anunciado), como instrumento de enriquecimento ilícito dos manda-chuva hipócritas de nossos púlpitos. Deus, porém, nos ver sem a máscara, Ele nos ver como somos. Tais manda-chuva, precisam é descer do seu trono e se assentarem no chão (Is 41.1; Jr 48.18; Ez 32.19).
Lamento quando vejo centenas jovens pregadores, serem levados como ovelhas ao matador (ministério), não por não serem dignas, mas por serem inocentemente usadas para gerarem votos aos chefes a se perpetuarem no poder. O que vem depois é ridículo; são dispersos sem esperança de receber uma congregação ou salários (se lhes são oferecido algum benefício, nunca recebem), esses novos obreiros são ultrajados. Não sou contra a apresentação de novos obreiros, mas que isso seja feito com autenticidade. Como descobrir que alguém é vocacionados para o ministério? São fácil! Eles mostram desempenho na área espiritual, está sempre à disposição nas atividades, o pastor, é revelado pelo Espírito Santo e...
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