Palavra do leitor
- 22 de abril de 2022
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O eu virtual: a despersonalização do ser!
Encontrei escrito na Internet: "Metaverso é um conceito e ele remete a uma realidade paralela que ocorre em um mundo virtual. Nele, é possível ter um avatar e efetuar diversas atividades, como comprar em lojas, ir a shows e interagir com outras pessoas. Tudo se baseia na ideia de realidade virtual".
Sobre o assunto, li ainda: "O Metaverso ... deve ser o próximo passo entre o casamento do mundo real com o mundo digital ... o setor deve gerar bilhões para o mercado de luxo" ... "é a união de experiências entre mundo real e mundo digital" ... "a ideia é que a pessoa vivencie uma experiência imersiva".
Entendo que o Metaverso é um aprimoramento de algo, iniciado no início dos anos 2000, com o nome de "Second Life", que visava "fomentar" o sonho humano, o de produzir um mundo virtual, onde o limite é a imaginação.
A Bíblia diz que Deus criou o homem perfeito, e imprimiu no mesmo as virtudes presentes Nele, dentre as quais podemos citar a pureza, a bondade, a ternura, o amor, a paciência e a longanimidade. Com a entrada do pecado no cenário humano, o homem ficou incapaz de conduzir a sua vida dentro dos princípios da lei divina. Não é à toa que o homem, de lá para cá, vem tentado imitar a Deus em muitas coisas (até quando tenta criar clones reais e virtuais de si mesmo).
Estas propostas de "sociabilidade" virtuais, por meio de avatares, parecem induzir o homem a um processo de despersonalização, fazendo o indivíduo criar, virtualmente falando, a imagem ideal do que gostaria de ser, e mergulhar num mundo fictício e artificialmente produzido pela tecnologia que o permita ter e experimentar, ainda que ilusoriamente, tudo o que a sua mente ambicione.
E, assim, deixando de viver quem é integralmente, e passando também a assumir uma identidade paralela de uma caricatura distorcida do próprio eu, ainda que possa se obter algum proveito disto (e o monetário é algo "real"), o indivíduo terá "duas vidas" e, não vivendo a vida "real" em sua totalidade, se tornará um projeto socialmente inacabado de homem, sendo 50% humano, e a outra metade, virtual. E, a depender da freqüência com que a pessoa viver mergulhada neste mundo fictício, o curso normal da sua vida poderá ser cada vez mais suprimido.
Eis que é chegado o tempo em que o amor de muitos esfriará (ou já esfriou ?) como bem falou o Senhor Jesus e que ficou registrado nas Sagradas Escrituras. O que se esperar dos homens, quando estes andarem mergulhados num mundo virtual, desprovido de sentimentos que só seres de carne e osso possuem?
Considerando-se a fragmentação cada vez maior dos relacionamentos familiares e sociais, estas "invencionices" (verdadeiras gambiarras) farão aumentar ainda mais a deficiência das relações Afetivas Efetivas, pela substituição de um tipo de relacionamento que não traz consigo as verdades que derivam do desencadeamento das vivências diárias, pelo contato físico e de tudo quanto a comunicação olho-a-olho possibilita ao ser humano no sentido de fazê-lo crescer, mesmo que em meio às diferenças existentes entre os semelhantes.
É fato, pois, que muitas pessoas substituirão o envolvimento efetivamente social por um outro desprovido de sentimentos, bem típico daquele projetado para os humanos nos filmes de ficção já roteirizados em filmes de diretores consagrados de hollywood.
Para piorar ainda mais a situação, foi noticiado que uma conhecida Igreja iniciou cultos dentro do Metaverso, numa celebração com avatares, e isto me remeteu diretamente à seguinte passagem bíblica: Romanos 12:2 "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus" ... 1 João 2:15 "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. 16 Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. 17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre".
Não bastassem as restrições absurdas impostas por muitos governantes à Igreja durante a pandemia, ver Igreja "cultuando" no artificialismo do Metaverso, me faz crer que a Epístola aos Hebreus parece não fazer parte da Bíblia desses líderes, pois nela está escrito: Hebreus 10:25 "Não deixando nossa mútua congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia"
Não devemos desejar possuir uma identidade virtual, mas uma espiritual, pois esta jamais será deletada ou sofrerá qualquer pane. Quem a projetou para nós foi Jesus Cristo, ao morrer por nós na cruz do calvário. Recebê-la é só uma questão de fé. E, como afirma a Bíblia, "sem fé é impossível agradar a Deus". Agrade-O, então.
Sobre o assunto, li ainda: "O Metaverso ... deve ser o próximo passo entre o casamento do mundo real com o mundo digital ... o setor deve gerar bilhões para o mercado de luxo" ... "é a união de experiências entre mundo real e mundo digital" ... "a ideia é que a pessoa vivencie uma experiência imersiva".
Entendo que o Metaverso é um aprimoramento de algo, iniciado no início dos anos 2000, com o nome de "Second Life", que visava "fomentar" o sonho humano, o de produzir um mundo virtual, onde o limite é a imaginação.
A Bíblia diz que Deus criou o homem perfeito, e imprimiu no mesmo as virtudes presentes Nele, dentre as quais podemos citar a pureza, a bondade, a ternura, o amor, a paciência e a longanimidade. Com a entrada do pecado no cenário humano, o homem ficou incapaz de conduzir a sua vida dentro dos princípios da lei divina. Não é à toa que o homem, de lá para cá, vem tentado imitar a Deus em muitas coisas (até quando tenta criar clones reais e virtuais de si mesmo).
Estas propostas de "sociabilidade" virtuais, por meio de avatares, parecem induzir o homem a um processo de despersonalização, fazendo o indivíduo criar, virtualmente falando, a imagem ideal do que gostaria de ser, e mergulhar num mundo fictício e artificialmente produzido pela tecnologia que o permita ter e experimentar, ainda que ilusoriamente, tudo o que a sua mente ambicione.
E, assim, deixando de viver quem é integralmente, e passando também a assumir uma identidade paralela de uma caricatura distorcida do próprio eu, ainda que possa se obter algum proveito disto (e o monetário é algo "real"), o indivíduo terá "duas vidas" e, não vivendo a vida "real" em sua totalidade, se tornará um projeto socialmente inacabado de homem, sendo 50% humano, e a outra metade, virtual. E, a depender da freqüência com que a pessoa viver mergulhada neste mundo fictício, o curso normal da sua vida poderá ser cada vez mais suprimido.
Eis que é chegado o tempo em que o amor de muitos esfriará (ou já esfriou ?) como bem falou o Senhor Jesus e que ficou registrado nas Sagradas Escrituras. O que se esperar dos homens, quando estes andarem mergulhados num mundo virtual, desprovido de sentimentos que só seres de carne e osso possuem?
Considerando-se a fragmentação cada vez maior dos relacionamentos familiares e sociais, estas "invencionices" (verdadeiras gambiarras) farão aumentar ainda mais a deficiência das relações Afetivas Efetivas, pela substituição de um tipo de relacionamento que não traz consigo as verdades que derivam do desencadeamento das vivências diárias, pelo contato físico e de tudo quanto a comunicação olho-a-olho possibilita ao ser humano no sentido de fazê-lo crescer, mesmo que em meio às diferenças existentes entre os semelhantes.
É fato, pois, que muitas pessoas substituirão o envolvimento efetivamente social por um outro desprovido de sentimentos, bem típico daquele projetado para os humanos nos filmes de ficção já roteirizados em filmes de diretores consagrados de hollywood.
Para piorar ainda mais a situação, foi noticiado que uma conhecida Igreja iniciou cultos dentro do Metaverso, numa celebração com avatares, e isto me remeteu diretamente à seguinte passagem bíblica: Romanos 12:2 "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus" ... 1 João 2:15 "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. 16 Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. 17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre".
Não bastassem as restrições absurdas impostas por muitos governantes à Igreja durante a pandemia, ver Igreja "cultuando" no artificialismo do Metaverso, me faz crer que a Epístola aos Hebreus parece não fazer parte da Bíblia desses líderes, pois nela está escrito: Hebreus 10:25 "Não deixando nossa mútua congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia"
Não devemos desejar possuir uma identidade virtual, mas uma espiritual, pois esta jamais será deletada ou sofrerá qualquer pane. Quem a projetou para nós foi Jesus Cristo, ao morrer por nós na cruz do calvário. Recebê-la é só uma questão de fé. E, como afirma a Bíblia, "sem fé é impossível agradar a Deus". Agrade-O, então.
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