Palavra do leitor
- 19 de agosto de 2013
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O ET de Varginha!
Alguém dizer, como duas crianças fizeram, há anos, que viram um ser estranho, tendo os adultos entendido e aceito que se tratava de um ET [Extra Terrestre], tudo bem; não foi a primeira vez e nem será a última.
O não natural, o não entendível e nem aceitável dessa história sem pé nem cabeça, não é o fato de alguém dizer que viu alguma coisa e os outros crerem que se tratava de um ser que devia ser cultuado.
Construíram-lhe um monumento, que passou a se constituir uma “divindade” para esse povo, na sua idolatria, adorar; até a Mandatária maior do País cultuou-o, declarando o seu respeito à pseudo-personalidade.
Quando se fala no Deus verdadeiro, único e eterno, as pessoas e, principalmente aquelas que alcançaram os cargos mais elevados da República, torcem o nariz, pois nEle não creem.
Mas quando um objeto, um monumento corrosível, erigido em honra a uma entidade estranha, é cultuado, reverenciado, adorado, a grande maioria acha normal, acha respeitoso, e também passam todos a adotar a mesma praxe: adorar um ídolo, um mero objeto.
Diz o salmista: “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua misericórdia e da tua fidelidade. Por que diriam as nações: Onde está o Deus deles? No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada. Prata e ouro são os ídolos deles, obras das mãos de homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não veem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e quantos neles confiam” (Sl 115 1 1-8).
O governo federal já investiu na considerada “importantíssima obra” 1.1 milhão de reais, e ainda há valores pendentes de liberação, o que, por certo, com a ida da Presidente ao local, vai ser agilizado.
Um milhão de reais jogados fora, lançados aos falsos deuses. Esse dinheiro daria para pagar o salário mínimo de cerca de 1.6 mil assalariados [1.6 mil famílias, ou seja, quase 8 mil pessoas poderiam ser alimentadas por um mês com todo esse dinheiro].
No passado, os desenhos animados no cinema, depois na TV, eram feitos com personagens inocentes, sem maldades, que davam, a todos, a vontade de rir, se divertir.
Mas as coisas vêm mudando e para pior. O Pato Donald, o Zé Carioca, o Pluto, o Pateta, o Michey e a Minie ficaram lá atrás, no gostoso, infantil e puro passado. É verdade que havia e ainda há um pouquinho de maldade em alguns personagens antigos, mas não no calibre atual [o Picapau, Tom e Jerry e Frajola com o Piu-Piu].
Hoje, em vídeogames, em desenhos, em filmes seja na TV ou no cinema e até nos joguinhos já citados, os tais super-heróis são monstros, personagens apavorantes, assustadores, abomináveis. Nem gosto de fitá-los!
Racional e culturalmente para que servem esses monstros? As crianças não se preocupam com isso, não contestam, pelo contrário, fazem questão de usar roupas, bonés e outros apetrechos com uma foto desses pseudo-heróis.
O jogo [Assassin's Creed] teria influenciado um menino de 13 anos, a matar toda a sua família, na semana anterior.
Os estudiosos da New Age [Nova Era], atual “Nova espiritualidade”, movimento precursor do anticristo, se dedicam a análise das possíveis razões pelas quais o mundo está sendo envolvido com esses personagens assustadores, incluindo aí os ET’s.
Pensam, e eu concordo, que isso está acontecendo para preparar o espírito das crianças, das pessoas para a época em que o mundo será invadido por demônios, no tempo do governo e da religião mundiais únicos do anticristo, que subjugará o mundo às suas malditas regras, entre as quais a Palavra Profética de que todos terão que ter, no pulso direito ou na testa, a marca da besta, o 666, sem o que ninguém poderá comprar ou vender nada.
Então a inserção desses seres horríveis na vida diária das crianças e até dos adultos é para que ninguém ache estranho quando os demônios vierem verdadeiramente para formarem o exército do anticristo. Ninguém se assustará com eles, os ET’s!
E as pessoas, por falta de conhecimento bíblico [da Palavra de Deus], por falta de discernimento entre o bem e o mal, vão marchando, celeremente, em direção ao abismo que se aproxima, os dias finais, nos quais todos seguirão os falsos cristos, os falsos profetas, os falsos líderes, enfim, o inimigo de Deus, Satanás que, desde o Éden, vem, juntamente com os seus agentes, dissimulando fazer o bem quando o propósito final é o mal; o único propósito é tirar o maior número possível de almas da Salvação que somente O Senhor Jesus Cristo dá (Jo 14. 6).
E os Governos, nas últimas décadas, vão se imiscuindo em heresias, esoterismo, práticas pagãs, e, embora se diga que somos uma nação laica, eles vão se comprometendo com as obras malignas, mas abominam a Obra de Deus!
Cada qual, é verdade, tem o livre arbítrio de escolher de que lado vai ficar, mas terá que, individualmente, arcar com as consequências da opção errônea.
Simples assim.
O não natural, o não entendível e nem aceitável dessa história sem pé nem cabeça, não é o fato de alguém dizer que viu alguma coisa e os outros crerem que se tratava de um ser que devia ser cultuado.
Construíram-lhe um monumento, que passou a se constituir uma “divindade” para esse povo, na sua idolatria, adorar; até a Mandatária maior do País cultuou-o, declarando o seu respeito à pseudo-personalidade.
Quando se fala no Deus verdadeiro, único e eterno, as pessoas e, principalmente aquelas que alcançaram os cargos mais elevados da República, torcem o nariz, pois nEle não creem.
Mas quando um objeto, um monumento corrosível, erigido em honra a uma entidade estranha, é cultuado, reverenciado, adorado, a grande maioria acha normal, acha respeitoso, e também passam todos a adotar a mesma praxe: adorar um ídolo, um mero objeto.
Diz o salmista: “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua misericórdia e da tua fidelidade. Por que diriam as nações: Onde está o Deus deles? No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada. Prata e ouro são os ídolos deles, obras das mãos de homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não veem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e quantos neles confiam” (Sl 115 1 1-8).
O governo federal já investiu na considerada “importantíssima obra” 1.1 milhão de reais, e ainda há valores pendentes de liberação, o que, por certo, com a ida da Presidente ao local, vai ser agilizado.
Um milhão de reais jogados fora, lançados aos falsos deuses. Esse dinheiro daria para pagar o salário mínimo de cerca de 1.6 mil assalariados [1.6 mil famílias, ou seja, quase 8 mil pessoas poderiam ser alimentadas por um mês com todo esse dinheiro].
No passado, os desenhos animados no cinema, depois na TV, eram feitos com personagens inocentes, sem maldades, que davam, a todos, a vontade de rir, se divertir.
Mas as coisas vêm mudando e para pior. O Pato Donald, o Zé Carioca, o Pluto, o Pateta, o Michey e a Minie ficaram lá atrás, no gostoso, infantil e puro passado. É verdade que havia e ainda há um pouquinho de maldade em alguns personagens antigos, mas não no calibre atual [o Picapau, Tom e Jerry e Frajola com o Piu-Piu].
Hoje, em vídeogames, em desenhos, em filmes seja na TV ou no cinema e até nos joguinhos já citados, os tais super-heróis são monstros, personagens apavorantes, assustadores, abomináveis. Nem gosto de fitá-los!
Racional e culturalmente para que servem esses monstros? As crianças não se preocupam com isso, não contestam, pelo contrário, fazem questão de usar roupas, bonés e outros apetrechos com uma foto desses pseudo-heróis.
O jogo [Assassin's Creed] teria influenciado um menino de 13 anos, a matar toda a sua família, na semana anterior.
Os estudiosos da New Age [Nova Era], atual “Nova espiritualidade”, movimento precursor do anticristo, se dedicam a análise das possíveis razões pelas quais o mundo está sendo envolvido com esses personagens assustadores, incluindo aí os ET’s.
Pensam, e eu concordo, que isso está acontecendo para preparar o espírito das crianças, das pessoas para a época em que o mundo será invadido por demônios, no tempo do governo e da religião mundiais únicos do anticristo, que subjugará o mundo às suas malditas regras, entre as quais a Palavra Profética de que todos terão que ter, no pulso direito ou na testa, a marca da besta, o 666, sem o que ninguém poderá comprar ou vender nada.
Então a inserção desses seres horríveis na vida diária das crianças e até dos adultos é para que ninguém ache estranho quando os demônios vierem verdadeiramente para formarem o exército do anticristo. Ninguém se assustará com eles, os ET’s!
E as pessoas, por falta de conhecimento bíblico [da Palavra de Deus], por falta de discernimento entre o bem e o mal, vão marchando, celeremente, em direção ao abismo que se aproxima, os dias finais, nos quais todos seguirão os falsos cristos, os falsos profetas, os falsos líderes, enfim, o inimigo de Deus, Satanás que, desde o Éden, vem, juntamente com os seus agentes, dissimulando fazer o bem quando o propósito final é o mal; o único propósito é tirar o maior número possível de almas da Salvação que somente O Senhor Jesus Cristo dá (Jo 14. 6).
E os Governos, nas últimas décadas, vão se imiscuindo em heresias, esoterismo, práticas pagãs, e, embora se diga que somos uma nação laica, eles vão se comprometendo com as obras malignas, mas abominam a Obra de Deus!
Cada qual, é verdade, tem o livre arbítrio de escolher de que lado vai ficar, mas terá que, individualmente, arcar com as consequências da opção errônea.
Simples assim.
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