Palavra do leitor
- 28 de novembro de 2011
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O Espírito Santo e o Senhor
Quando meditamos sobre a vida do Senhor Jesus Cristo um fato que não pode passar despercebido é a grande influência do Espírito Santo sobre sua vida. É inquestionável que Jesus Cristo foi totalmente guiado pelo Espírito Santo e sua vida foi plenamente envolvida por Ele.
A presença ativa e poderosa do Espírito Santo sobre a vida humana de Jesus teve início na encarnação. Depois de informar a Maria de que ela teria uma criança, o anjo explicou: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra; por isso, também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus” (Lc 1.35).
No início do ministério público de Jesus o Espírito Santo também se mostrou de forma evidente. No batismo de Jesus houve uma descida perceptível do Espírito Santo sobre Ele. Depois, Jesus ficou “cheio do Espírito Santo” (Lc 4.1). Quando foi levado ao deserto da tentação, quem o guiou foi o Espírito (Lc 4.1.) Sua pregação em Nazaré, que não foi bem recebida, incluia a frase: "O Espírito do Senhor está sobre mim..." (Lc 4.18). O restante do ministério de Jesus também foi conduzido no poder e pela direção do Espírito Santo. Isso se evidenciava no ensino de Jesus. Lucas fala que após a tentação “Jesus, no poder do Espírito, regressou para a Galiléia” (Lc 4.14). Passou, então a ensinar em todas as sinagogas. Toda a vida de Jesus era “no Espírito Santo”. Quando os setenta voltaram da missão e relataram que até os demônios se sujeitavam a eles em nome de Jesus (Lc 10.17), “naquela hora exultou Jesus no Espírito Santo”. Até suas emoções eram “no Espírito Santo”.
Considerando teologicamente a relação do Cristo com a trindade, à parte do empreendimento da encarnação, não enxergamos uma necessidade dele ser submisso e "carente de auxílio" do Espírito, pois assim como Deus Pai e Deus Espírito ele é Deus. E o próprio relacionamento na trindade não abre espaço para inferioridade ou superioridade de um ou outro. Na trindade existe Deus. Contudo, a ocasião não envolvia apenas o aspecto da divindade, envolvia também a humanidade. A pessoa Teantrópica, Deus-homem, Jesus Cristo, ao assumir a forma humana, tomou elementos da criatura (parte material/espiritual), tomou uma vida humana e esta vida humana como todas as outras deveria se submeter ao Criador. Assim, a submissão ao Espírito Santo além de necessária, foi emblemática para toda humanidade, ela queria dizer: todos nós precisamos nos submeter ao Espírito Santo. Isso nos faz concluir que a humanidade só é completa quando Deus está presente nela.
Consciente disso, Jesus Cristo manteve um relacionamento exemplar com o Espírito Santo. Manteve uma vida que realmente poderíamos chamar de espiritual.
A presença ativa e poderosa do Espírito Santo sobre a vida humana de Jesus teve início na encarnação. Depois de informar a Maria de que ela teria uma criança, o anjo explicou: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra; por isso, também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus” (Lc 1.35).
No início do ministério público de Jesus o Espírito Santo também se mostrou de forma evidente. No batismo de Jesus houve uma descida perceptível do Espírito Santo sobre Ele. Depois, Jesus ficou “cheio do Espírito Santo” (Lc 4.1). Quando foi levado ao deserto da tentação, quem o guiou foi o Espírito (Lc 4.1.) Sua pregação em Nazaré, que não foi bem recebida, incluia a frase: "O Espírito do Senhor está sobre mim..." (Lc 4.18). O restante do ministério de Jesus também foi conduzido no poder e pela direção do Espírito Santo. Isso se evidenciava no ensino de Jesus. Lucas fala que após a tentação “Jesus, no poder do Espírito, regressou para a Galiléia” (Lc 4.14). Passou, então a ensinar em todas as sinagogas. Toda a vida de Jesus era “no Espírito Santo”. Quando os setenta voltaram da missão e relataram que até os demônios se sujeitavam a eles em nome de Jesus (Lc 10.17), “naquela hora exultou Jesus no Espírito Santo”. Até suas emoções eram “no Espírito Santo”.
Considerando teologicamente a relação do Cristo com a trindade, à parte do empreendimento da encarnação, não enxergamos uma necessidade dele ser submisso e "carente de auxílio" do Espírito, pois assim como Deus Pai e Deus Espírito ele é Deus. E o próprio relacionamento na trindade não abre espaço para inferioridade ou superioridade de um ou outro. Na trindade existe Deus. Contudo, a ocasião não envolvia apenas o aspecto da divindade, envolvia também a humanidade. A pessoa Teantrópica, Deus-homem, Jesus Cristo, ao assumir a forma humana, tomou elementos da criatura (parte material/espiritual), tomou uma vida humana e esta vida humana como todas as outras deveria se submeter ao Criador. Assim, a submissão ao Espírito Santo além de necessária, foi emblemática para toda humanidade, ela queria dizer: todos nós precisamos nos submeter ao Espírito Santo. Isso nos faz concluir que a humanidade só é completa quando Deus está presente nela.
Consciente disso, Jesus Cristo manteve um relacionamento exemplar com o Espírito Santo. Manteve uma vida que realmente poderíamos chamar de espiritual.
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