Palavra do leitor
- 27 de abril de 2011
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O espetáculo (não) deve continuar
A casa de Deus tem se tornado, "casa de shows". Onde antigamente (não gosto dessa palavra) o povo se reunia para orar, louvar à Deus, manter comunhão e ouvir Sua Palavra, hoje assiste uma demonstração musical. Em certas ocasiões, uma bela coreografia, uma peça teatral, um belo monólogo ou uma performance qualquer onde o espetáculo é a tônica, o centro de tudo.
Ah! Sim! Uma palestra bem elaborada por um "pastor bacana", que fala muito bem, arranca risos da platéia e no final a faz chorar. Lindo. Se não fosse um pequeno detalhe: o lugar que foi dado a Jesus. Se Jesus não for a motivação para tudo, o centro de tudo, o objetivo final de tudo e não receber no final toda a glória, de modo exclusivo, transformamos a igreja numa casa de espetáculos.
Ora, será que isso é lá tão importante? Numa igreja onde tudo é bem feito, e as pessoas parecem felizes, aplaudem com entusiasmo e voltam pra casa com "alto astral"... não tá bom?
Lugar onde o pastor ora e todos se arrepiam, saltitam, e no final se abraçam, numa demonstração hormonal de "amor cristão"?
Num lugar onde muitos afirmam terem sido curados, mudados para melhor, chegando a testemunhar que vieram a prosperar depois que passaram a frequentar os trabalhos?
Pois é. Mas só existe um modo de um povo chamado de "igreja", denominar-se Igreja de Jesus: é a presença dEle. Sem Jesus não há igreja. Pode haver pastores, presbíteros, diáconos, ministros de louvor, uma boa banda, muita organização e excelência nos serviços de berçário, cozinha e cantina. Sem Jesus não há igreja (Mateus 18:20).
A mudança ocorrida nos últimos anos, de um culto centrado em Cristo para o tipo "espetáculo", me dá a estranha sensação que estamos como os israelitas no deserto, cansados de esperar nosso Moisés (hoje, a volta de Cristo) nos contentando com o "bezerro de ouro" que estamos construindo com nossos recursos pessoais e com nossas próprias mãos, achando que é o máximo!
Meu Deus! Será que é isso mesmo? Se nossos ditos "cultos" nada mais são que fabricação nossa, então: "glórias à baal"!
Mais do que nunca, acredito que o espetáculo não pode continuar.E você?
Credo. Socorro Jesus!(Ap 3:20)
Ah! Sim! Uma palestra bem elaborada por um "pastor bacana", que fala muito bem, arranca risos da platéia e no final a faz chorar. Lindo. Se não fosse um pequeno detalhe: o lugar que foi dado a Jesus. Se Jesus não for a motivação para tudo, o centro de tudo, o objetivo final de tudo e não receber no final toda a glória, de modo exclusivo, transformamos a igreja numa casa de espetáculos.
Ora, será que isso é lá tão importante? Numa igreja onde tudo é bem feito, e as pessoas parecem felizes, aplaudem com entusiasmo e voltam pra casa com "alto astral"... não tá bom?
Lugar onde o pastor ora e todos se arrepiam, saltitam, e no final se abraçam, numa demonstração hormonal de "amor cristão"?
Num lugar onde muitos afirmam terem sido curados, mudados para melhor, chegando a testemunhar que vieram a prosperar depois que passaram a frequentar os trabalhos?
Pois é. Mas só existe um modo de um povo chamado de "igreja", denominar-se Igreja de Jesus: é a presença dEle. Sem Jesus não há igreja. Pode haver pastores, presbíteros, diáconos, ministros de louvor, uma boa banda, muita organização e excelência nos serviços de berçário, cozinha e cantina. Sem Jesus não há igreja (Mateus 18:20).
A mudança ocorrida nos últimos anos, de um culto centrado em Cristo para o tipo "espetáculo", me dá a estranha sensação que estamos como os israelitas no deserto, cansados de esperar nosso Moisés (hoje, a volta de Cristo) nos contentando com o "bezerro de ouro" que estamos construindo com nossos recursos pessoais e com nossas próprias mãos, achando que é o máximo!
Meu Deus! Será que é isso mesmo? Se nossos ditos "cultos" nada mais são que fabricação nossa, então: "glórias à baal"!
Mais do que nunca, acredito que o espetáculo não pode continuar.E você?
Credo. Socorro Jesus!(Ap 3:20)
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