Palavra do leitor
- 24 de julho de 2013
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O Espelho da Verdade
Em minhas observações sempre procurei enfatizar a importância do amor externado em laços de fraternidade; penso ainda ser a igreja o lugar ideal para que estes mesmos laços sejam cada vez mais fortalecidos. A igreja promove a união, o amor, a solidariedade e a compreensão da fraqueza humana, nos fazendo enxergar no próximo nossas próprias limitações.
No artigo que escrevi a respeito dos "desigrejados", ressaltei a importância da igreja institucionalizada e o privilégio de ser membro ativo do corpo, com todas as suas implicações, pois através da igreja nos fortalecemos, através dela aprendemos, crescemos, acertamos e erramos, como humanos que somos. Mas, penso que é importante ressaltar não apenas as responsabilidades do cristão como um membro comum, mas, principalmente, ressaltar as responsabilidades atribuídas à liderança, pois a mesma deve conduzir o rebanho com amor, respeito, paciência e fé. Estas virtudes são essenciais para que a sabedoria seja aplicada de forma eficaz em momentos de conflito. Para que não haja julgamentos precipitados.
Conhecendo a palavra, sabemos que temos o direito de julgar baseado em obras presentes, atuais, pois a própria escritura nos diz que os bons frutos procedem de uma boa árvore, e o fruto ruim, de uma árvore má. Porém temos que ter cautela ao proferir juízo sobre alguém, pois a flecha lançada não volta atrás.
Nós vemos o mundo como nós somos. Quando julgamos alguém, geralmente julgamos a partir de nós mesmos, a partir da nossa experiência e das nossas suposições; na verdade, a partir daquilo que somos capazes de ser e fazer.
O nosso juízo baseado em achismos é pura hipocrisia e fere a Deus. A palavra de Deus afirma que só Ele conhece o coração do homem, portanto, aquele que julga, ultrapassa a palavra de Deus. Julguemos sim, as obras, mas não o coração, não o interior e muito menos o passado. Pois se Deus olhasse para o passado de qualquer homem, todos estariam sujeitos à condenação. Quem julga o passado, não acredita na restauração que se obtém através de Cristo no presente. Portanto, quem olha para atrás não é digno de Deus.
A igreja é fundamental para o desenvolvimento sadio do cristão, portanto, a liderança deve antes de emitir juízo sobre alguém, olhar para si mesma, procurando responder se está de fato, exercendo seu papel acolhedor e transformador na sociedade.
No artigo que escrevi a respeito dos "desigrejados", ressaltei a importância da igreja institucionalizada e o privilégio de ser membro ativo do corpo, com todas as suas implicações, pois através da igreja nos fortalecemos, através dela aprendemos, crescemos, acertamos e erramos, como humanos que somos. Mas, penso que é importante ressaltar não apenas as responsabilidades do cristão como um membro comum, mas, principalmente, ressaltar as responsabilidades atribuídas à liderança, pois a mesma deve conduzir o rebanho com amor, respeito, paciência e fé. Estas virtudes são essenciais para que a sabedoria seja aplicada de forma eficaz em momentos de conflito. Para que não haja julgamentos precipitados.
Conhecendo a palavra, sabemos que temos o direito de julgar baseado em obras presentes, atuais, pois a própria escritura nos diz que os bons frutos procedem de uma boa árvore, e o fruto ruim, de uma árvore má. Porém temos que ter cautela ao proferir juízo sobre alguém, pois a flecha lançada não volta atrás.
Nós vemos o mundo como nós somos. Quando julgamos alguém, geralmente julgamos a partir de nós mesmos, a partir da nossa experiência e das nossas suposições; na verdade, a partir daquilo que somos capazes de ser e fazer.
O nosso juízo baseado em achismos é pura hipocrisia e fere a Deus. A palavra de Deus afirma que só Ele conhece o coração do homem, portanto, aquele que julga, ultrapassa a palavra de Deus. Julguemos sim, as obras, mas não o coração, não o interior e muito menos o passado. Pois se Deus olhasse para o passado de qualquer homem, todos estariam sujeitos à condenação. Quem julga o passado, não acredita na restauração que se obtém através de Cristo no presente. Portanto, quem olha para atrás não é digno de Deus.
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