Palavra do leitor
- 24 de dezembro de 2012
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O "engano" – inimigo de Deus – e o fim do mundo!
Há, por certo, por uma questão de marketing [o que importa é vender], uma postura midiática de distorcer, quase sempre, os fatos, principalmente quando a matéria envolve assuntos de “religiões”, sobretudo a cristã [sempre evitamos esta palavra, mas não houve saída desta vez].
A Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, nos alerta, há milênios, que isso ocorreria, o surgimento de falsos profetas, falsos mestres, falsos Cristos; via de consequência, surgem, a cada momento, falsas religiões, falsas doutrinas, falsas profecias, falsas e perigosas seitas.
Fora da Verdade, que é o Senhor Jesus Cristo, esses supostos “adivinhadores” de futuros eventos, alguns até, coincidentemente, contemplados pela Escritura Santa, se arvoram da condição de profetas, que não são, para prever acontecimentos para o novo ano; outros o fazem aventurando-se, avançando em dias: meses, anos, décadas, séculos, quiçá milênios futuros.
Anunciam o “Engano” [mentira em termos cristãos, logo verdade satânica], e a humanidade, ignorando a Verdade [Cristo], a Palavra (Jo. 1.1), envereda por caminhos tortuosos, caminhos que levam ao desastre, à condenação final, à perda eterna da companhia do Deus Verdadeiro, Único, e Eterno, que criou [apesar de Charles Darwin] os céus, suas estrelas, os oceanos, a terra, os seres viventes, e tudo [tudo reiteramos] o que neles há.
O Senhor Jesus disse certa feita: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (Mt. 22. 29).
Essa é uma jornada, quase sempre, sem volta: a Palavra de Deus é relegada a planos inferiores, patamares secundários.
Satanás cria as suas mentiras, ele é o pai da mentira: “Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira" (Jo. 8. 44b,c).
As suas “doutrinas”, as suas “profecias”, porque o que ele gosta é de imitar o verdadeiro Deus, e as crendices populares, dos que erram por não conhecerem a Palavra, seguem-no, trilham as vielas por ele sugeridas/traçadas, e não encontram, via de regra, o ponto de retorno, alcançam o precipício, a eternidade distante do Deus Eterno, Único e Verdadeiro.
O mais terrível é que, muitas vezes, quiçá quase sempre, os que seguem o “Engano”, o erro, a mentira, a falsidade, são pessoas de boa fé, pessoas com sinceridade de propósitos, mas, justamente por desconhecerem a Verdade, acabam se “encipoando” [se enrolando em cipós], dos quais não conseguem se livrar, se libertar, pois a mentira, o engodo, são insinuantes, atraentes, e muito insistentes [“água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, diz o provérbio popular].
Além do mais, o “Engano” até faz o bem, promove milagres, proporciona curas para cativar os corações das pessoas, os chamados sinais do tempo do fim, mas o seu preço é muito alto: as nossas almas eternamente com ele e para ele.
Pior que o “Engano”: Calendário Maia, Nostradamus e outros, é o engano do “Engano”, a mentira a respeito da mentira, a distorção midiática já referida no início deste texto.
Agentes do mal criam suas lendas, suas estorinhas, suas perversões, suas ficções, algumas até copiadas da “ausência” do contexto bíblico, do ignorar, do desconhecer a Palavra de Deus; e a fé popular é alimentada pelo engano do “Engano”, que é a propagação da mentira distorcida.
Os Maias falaram, em seu “calendário”, acerca da mudança de uma era para outra, final do 13º baktun, o que, supostamente, seria em 21.12.2012; o engano do “Engano” foi propagado, foi espalhado, e passou-se a crer que eles teriam “profetizado” o fim do mundo.
“Eles usavam um calendário composto de 13 baktuns, que era uma unidade de tempo que equivale a 144 mil dias, ou 394 anos no nosso calendário atual, e 21.12.2012 marca o fim do 13º baktun” (FSP 21.12.2012).
Não aconteceu e, mais uma vez, a mídia faz crer, tenta impor, que as profecias apocalípticas falharam!
A tentativa de desqualificar, de desmentir a Deus começou no Éden, com o familiar e contemporâneo “não foi isso que Deus disse” [o atual “não é bem assim”], e a desgraça, que é a ausência da Graça de Deus, se impõe e tenta mudar, sorrateira e sutilmente, todo o curso da história.
O Calendário Maia, as pseudoprofecias de Nostradamus, e outros videntes, necromantes, pitonisas, não têm nada a ver com Deus, com a Bíblia, com a Sua Palavra, com o Apocalipse bíblico; pelo contrário são artimanhas de Satanás, o eterno inimigo de Deus, para afastar a humanidade do único e verdadeiro Senhor.
Mas, Deus está atento e não deixará que a mentira se perpetue: haverá sim o tempo do fim, mas ninguém sabe a data, nem a hora, que é de exclusiva soberania do Deus Pai: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” (Disse o Senhor Jesus – Mt. 24. 36).
Por isso temos que permanecer vigilantes, estudando e ensinando a Palavra Profética de Deus para que ninguém seja pego desprevenido como as 5 virgens néscias (Mt. 25. 1-13).
A Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, nos alerta, há milênios, que isso ocorreria, o surgimento de falsos profetas, falsos mestres, falsos Cristos; via de consequência, surgem, a cada momento, falsas religiões, falsas doutrinas, falsas profecias, falsas e perigosas seitas.
Fora da Verdade, que é o Senhor Jesus Cristo, esses supostos “adivinhadores” de futuros eventos, alguns até, coincidentemente, contemplados pela Escritura Santa, se arvoram da condição de profetas, que não são, para prever acontecimentos para o novo ano; outros o fazem aventurando-se, avançando em dias: meses, anos, décadas, séculos, quiçá milênios futuros.
Anunciam o “Engano” [mentira em termos cristãos, logo verdade satânica], e a humanidade, ignorando a Verdade [Cristo], a Palavra (Jo. 1.1), envereda por caminhos tortuosos, caminhos que levam ao desastre, à condenação final, à perda eterna da companhia do Deus Verdadeiro, Único, e Eterno, que criou [apesar de Charles Darwin] os céus, suas estrelas, os oceanos, a terra, os seres viventes, e tudo [tudo reiteramos] o que neles há.
O Senhor Jesus disse certa feita: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (Mt. 22. 29).
Essa é uma jornada, quase sempre, sem volta: a Palavra de Deus é relegada a planos inferiores, patamares secundários.
Satanás cria as suas mentiras, ele é o pai da mentira: “Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira" (Jo. 8. 44b,c).
As suas “doutrinas”, as suas “profecias”, porque o que ele gosta é de imitar o verdadeiro Deus, e as crendices populares, dos que erram por não conhecerem a Palavra, seguem-no, trilham as vielas por ele sugeridas/traçadas, e não encontram, via de regra, o ponto de retorno, alcançam o precipício, a eternidade distante do Deus Eterno, Único e Verdadeiro.
O mais terrível é que, muitas vezes, quiçá quase sempre, os que seguem o “Engano”, o erro, a mentira, a falsidade, são pessoas de boa fé, pessoas com sinceridade de propósitos, mas, justamente por desconhecerem a Verdade, acabam se “encipoando” [se enrolando em cipós], dos quais não conseguem se livrar, se libertar, pois a mentira, o engodo, são insinuantes, atraentes, e muito insistentes [“água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, diz o provérbio popular].
Além do mais, o “Engano” até faz o bem, promove milagres, proporciona curas para cativar os corações das pessoas, os chamados sinais do tempo do fim, mas o seu preço é muito alto: as nossas almas eternamente com ele e para ele.
Pior que o “Engano”: Calendário Maia, Nostradamus e outros, é o engano do “Engano”, a mentira a respeito da mentira, a distorção midiática já referida no início deste texto.
Agentes do mal criam suas lendas, suas estorinhas, suas perversões, suas ficções, algumas até copiadas da “ausência” do contexto bíblico, do ignorar, do desconhecer a Palavra de Deus; e a fé popular é alimentada pelo engano do “Engano”, que é a propagação da mentira distorcida.
Os Maias falaram, em seu “calendário”, acerca da mudança de uma era para outra, final do 13º baktun, o que, supostamente, seria em 21.12.2012; o engano do “Engano” foi propagado, foi espalhado, e passou-se a crer que eles teriam “profetizado” o fim do mundo.
“Eles usavam um calendário composto de 13 baktuns, que era uma unidade de tempo que equivale a 144 mil dias, ou 394 anos no nosso calendário atual, e 21.12.2012 marca o fim do 13º baktun” (FSP 21.12.2012).
Não aconteceu e, mais uma vez, a mídia faz crer, tenta impor, que as profecias apocalípticas falharam!
A tentativa de desqualificar, de desmentir a Deus começou no Éden, com o familiar e contemporâneo “não foi isso que Deus disse” [o atual “não é bem assim”], e a desgraça, que é a ausência da Graça de Deus, se impõe e tenta mudar, sorrateira e sutilmente, todo o curso da história.
O Calendário Maia, as pseudoprofecias de Nostradamus, e outros videntes, necromantes, pitonisas, não têm nada a ver com Deus, com a Bíblia, com a Sua Palavra, com o Apocalipse bíblico; pelo contrário são artimanhas de Satanás, o eterno inimigo de Deus, para afastar a humanidade do único e verdadeiro Senhor.
Mas, Deus está atento e não deixará que a mentira se perpetue: haverá sim o tempo do fim, mas ninguém sabe a data, nem a hora, que é de exclusiva soberania do Deus Pai: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” (Disse o Senhor Jesus – Mt. 24. 36).
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