Palavra do leitor
- 29 de junho de 2020
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O dia que sofri uma atitude cristofóbica
Estive, durante o feriado do carnaval de 2014, na cidade paraibana de Campina Grande, no mega evento anual da Consciência Crisrã, que, no famoso Parque do Povo, onde é montada uma grande tenda, reunem-se mais de 8.000 pessoas para adorar a Deus e ouvir renomados preletores em pregações que valorizam a ortodoxia cristã, alguns inclusive vindos de outros países.
Saindo do Recife para Campina Grande, enquanto esperava o ônibus na rodoviária, deparei-me com duas senhoras, ambas amigas, que se dirigiam para um outro evento religioso (na verdade, há inúmeros nessa época por lá).
Uma delas me perguntou o que eu iria fazer em Campina Grande, e quando falei na Consciência Cristã, a outra foi logo dizendo: "não gosto de nada do que se refere ao Cristianismo", e a senhora que me fez a pergunta foi logo repreendendo-a pela sua indelicadeza comigo.
Aquela senhora manteve-se destemida na sua intenção de me agredir e perguntou-me qual era o meu nível de instrução, e eu afirmei que era graduado em ciências contábeis e especialista em gestão de pessoas.
Ela, cheia de ar nos pulmões, disse "pois eu tenho título de doutorado e sou professora universitária", e continuou com seus impropérios: "cristianismo é coisa pra gente sem boa formação acadêmica".
Contestei-a dizendo que conhecia doutores e mestres de várias vertentes do saber humano que são cristãos, e ela disparou esta: "desculpe-me, mas duvido da qualidade da produção científica desses profissionais!"
E me fez em seguida ainda esta pergunta: "diga-me por que você é cristão?"
Respondi: "por muitos e variados motivos sou mais um seguidor de Jesus, a começar pelo relato histórico da ressurreição de cristo, que é o fundamento da minha fé, pois os opositores do cristianismo, como os romanos e os judeus daquela época, tinham interesse de encontrar o corpo do Mestre em estado de decomposição, o que não conseguiram, pois Ele saiu de lá, mediante o Poder de Deus, ao terceiro dia depois de sua crucificação"
Aquelas palavras a incomodaram, e ela levantou-se dizendo: "eu quero viver a minha liberdade, acredito em Hare Krishna, e vou fumar um grande cigarro de maconha!". A amiga arregalou os olhos e disse que desconhecia esta faceta dela, e esta desmentiu dizendo: "É tudo brincadeira minha!"
Para mim, nada do que ouvi me abalou, pois eu sabia que aquela provocação tinha origem no diabo, a quem Jesus já venceu na cruz do calvário!
Só não esperava que de minha boca saíssem as seguintes palavras: "Eu desconfio que a razão de tanta gente sublimar a ideia da existência de Deus de sua mente, é para que a sua consciência sinta-se pacificada diante dos seus deslizes morais". Dito isto, a mulher se virou enfurecida e, fitando-me, disse-me: "Pois saiba que a minha moral é ilibada!".
Ali, terminou o nosso diálogo, pois decidi mais nada dizer, embora eu tenha sentindo-me tentando a falar, e por pouco não proferi estas palavras: "ninguém que vive na gandaia, fumando um grande cigarro de maconha, tem uma moral ilibada".
Obs: Eu a vi possuída pelo Dedé(mônio). Ele tentou me intimidar pela via da erudição dela. Ele faz assim: usa as pessoas através de suas habilidades para o mal.
Saindo do Recife para Campina Grande, enquanto esperava o ônibus na rodoviária, deparei-me com duas senhoras, ambas amigas, que se dirigiam para um outro evento religioso (na verdade, há inúmeros nessa época por lá).
Uma delas me perguntou o que eu iria fazer em Campina Grande, e quando falei na Consciência Cristã, a outra foi logo dizendo: "não gosto de nada do que se refere ao Cristianismo", e a senhora que me fez a pergunta foi logo repreendendo-a pela sua indelicadeza comigo.
Aquela senhora manteve-se destemida na sua intenção de me agredir e perguntou-me qual era o meu nível de instrução, e eu afirmei que era graduado em ciências contábeis e especialista em gestão de pessoas.
Ela, cheia de ar nos pulmões, disse "pois eu tenho título de doutorado e sou professora universitária", e continuou com seus impropérios: "cristianismo é coisa pra gente sem boa formação acadêmica".
Contestei-a dizendo que conhecia doutores e mestres de várias vertentes do saber humano que são cristãos, e ela disparou esta: "desculpe-me, mas duvido da qualidade da produção científica desses profissionais!"
E me fez em seguida ainda esta pergunta: "diga-me por que você é cristão?"
Respondi: "por muitos e variados motivos sou mais um seguidor de Jesus, a começar pelo relato histórico da ressurreição de cristo, que é o fundamento da minha fé, pois os opositores do cristianismo, como os romanos e os judeus daquela época, tinham interesse de encontrar o corpo do Mestre em estado de decomposição, o que não conseguiram, pois Ele saiu de lá, mediante o Poder de Deus, ao terceiro dia depois de sua crucificação"
Aquelas palavras a incomodaram, e ela levantou-se dizendo: "eu quero viver a minha liberdade, acredito em Hare Krishna, e vou fumar um grande cigarro de maconha!". A amiga arregalou os olhos e disse que desconhecia esta faceta dela, e esta desmentiu dizendo: "É tudo brincadeira minha!"
Para mim, nada do que ouvi me abalou, pois eu sabia que aquela provocação tinha origem no diabo, a quem Jesus já venceu na cruz do calvário!
Só não esperava que de minha boca saíssem as seguintes palavras: "Eu desconfio que a razão de tanta gente sublimar a ideia da existência de Deus de sua mente, é para que a sua consciência sinta-se pacificada diante dos seus deslizes morais". Dito isto, a mulher se virou enfurecida e, fitando-me, disse-me: "Pois saiba que a minha moral é ilibada!".
Ali, terminou o nosso diálogo, pois decidi mais nada dizer, embora eu tenha sentindo-me tentando a falar, e por pouco não proferi estas palavras: "ninguém que vive na gandaia, fumando um grande cigarro de maconha, tem uma moral ilibada".
Obs: Eu a vi possuída pelo Dedé(mônio). Ele tentou me intimidar pela via da erudição dela. Ele faz assim: usa as pessoas através de suas habilidades para o mal.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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