Palavra do leitor
- 31 de março de 2014
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O dia final
Em meus textos, das recém-últimas semanas, cunhei uma expressão, “pré-tempo do fim”, que são aqueles momentos a respeito dos quais o Senhor Jesus disserta sobre alguns sinais, em resposta a perguntas dos seus discípulos, e conclui: “mas ainda não é o fim (...) tudo isto é o princípio das dores” (Mt 24 6b e 8).
Agora, em março, ocorreu algo em Israel, que é raro, já ocorreu outras vezes, mas que a Palavra Profética de Deus, através de Isaias, diz: “pois águas arrebentarão NO DESERTO, e ribeiros, no ermo” (Is 35 6b).
Postei em meu blog – www.sefiel.com.br – “Fotos e Vídeos.”
“O rio Zin voltou a ter água após anos de seca no deserto de Negev, em Israel. Em vídeo publicado na internet é possível ver o momento em que a água correu pela calha seca do rio e foi acompanhada por [pessoas] locais. Chuvas em montanhas distantes do deserto seriam responsáveis pelo renascimento do rio, que ocorreu poucas vezes ao longo da história”.
Não interpretei esse fato como o fim, mas como o pré-tempo do fim, quando Palavras Proféticas do Senhor Jesus, acontecerão literalmente e falsos profetas surgirão anunciando “eu sou o Cristo”, o qual disse: “Vede que ninguém vos engane” (Mt 24 4).
O tempo do fim, como o Mestre disse aos discípulos, ninguém conhece, ninguém sabe a data, virá repentinamente como o ladrão de noite, que não avisa previamente que irá assaltar (Mt 24 42-43).
Acordei hoje, 25.03.14, com o texto de Mateus 25 31-46 em mente; esse pronunciamento do Senhor Jesus em seu chamado Sermão Profético é o cumprimento da promessa de Deus a Abraão, em relação ao povo judeu:
“Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei aos que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as família da terra” (Gn 12 3).
Não é um texto para definir salvação por obras, não para os convertidos a Cristo [já arrebatados ANTES], a Igreja, que é o conjunto de pessoas, dispersas em várias denominações cristãs, que receberam, no coração, o Senhor Jesus como o seu único e suficiente Salvador e Senhor, e passaram, por isso, a ter o direito de se tornarem filhos de Deus [não eram antes dessa decisão individual], conforme Jo 1 12-13, e, assim, NÃO SERÃO JULGADOS (Jo 3 18).
O texto profético citado se inicia com o Senhor Jesus dizendo: “Quando vier o Filho do homem na sua majestade e todos os anjos com ele [viremos e reinaremos com Ele – II Tm 2 12], então se assentará no trono de sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda” (v. 31-33).
“As nações reunidas serão formadas por pessoas NÃO ARREBATADAS antes, que passaram a grande tribulação, como ovelhas à direita compostas por aqueles que se converterão pela pregação dos 144 mil convertidos de Israel (Ap 7 1 a 8), de todas as tribos, povos, línguas e nações (Ap 7 9, 14), e os bodes à esquerda que seguirão e adorarão o anticristo” - Ap 13 7-8 [Pr. Haroldo Luís Ribeiro Tôrres Alves].
Sim, a separação se dará por obras, decorrentes da fé na palavra pregada pelos 144 mil israelitas convertidos, pois a fé sem obras é morta - Tiago 2.17): dar de comer, dar água ao sedento, hospedar os forasteiros, vestir ao que está nu, visitar o enfermo, ir ver quem estiver preso.
“A quem, perguntam a Ele, fizemos ou deixamos de fazer essas coisas?” (vs. 37-39), e o Rei responde: “Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos [judeus], a mim o fizestes” (v. 40).
O contexto bíblico deixa clara a situação por algumas razões: os pequeninos irmãos a quem o Senhor Jesus se refere, nesse texto e em outros, são os judeus convertidos na grande tribulação, pois não foram arrebatados antes para o encontro com Ele nos ares, privilégio dos seguidores de Cristo: gentios e israelitas convertidos.
Esses seguidores, os convertidos a Ele, nessa decisão que implica em arrependimento, confissão dos pecados a Deus (I Jo 1 9), recebimento do Salvador nos corações (Jo 1 12), bem como obediência a Ele (Hb 5 9) já foram, digamos, “julgados” nesse momento [da conversão] e se tornaram salvos [família de Deus], e não há segundo julgamento para salvação.
Haverá sim, depois do arrebatamento, no céu, julgamento de todos os arrebatados para recepção de galardões (II Co 5 10; Mt 25 34), não mais para salvação.
Não sabemos quando será esse dia, 2ª. vinda, “quando virá o Filho do Homem em sua majestade e glória”; é de exclusivo conhecimento do Deus Pai, mas se estivermos vigilantes e em oração, saberemos os sinais que o precedem, os quais já têm sido objeto de textos anteriores, inclusive os que foram citados pelo Senhor Jesus, no Sermão Profético, como sendo o princípio das dores.
O tempo se aproxima, temos que despertar do sono que nos assedia, temos que vigiar e orar, temos que obedecer ao Senhor Jesus fazendo discípulos, ensinando-os, pregando e testemunhando para que a vontade do Pai, de que nenhum se perca, se concretize.
Maranata!
Agora, em março, ocorreu algo em Israel, que é raro, já ocorreu outras vezes, mas que a Palavra Profética de Deus, através de Isaias, diz: “pois águas arrebentarão NO DESERTO, e ribeiros, no ermo” (Is 35 6b).
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“O rio Zin voltou a ter água após anos de seca no deserto de Negev, em Israel. Em vídeo publicado na internet é possível ver o momento em que a água correu pela calha seca do rio e foi acompanhada por [pessoas] locais. Chuvas em montanhas distantes do deserto seriam responsáveis pelo renascimento do rio, que ocorreu poucas vezes ao longo da história”.
Não interpretei esse fato como o fim, mas como o pré-tempo do fim, quando Palavras Proféticas do Senhor Jesus, acontecerão literalmente e falsos profetas surgirão anunciando “eu sou o Cristo”, o qual disse: “Vede que ninguém vos engane” (Mt 24 4).
O tempo do fim, como o Mestre disse aos discípulos, ninguém conhece, ninguém sabe a data, virá repentinamente como o ladrão de noite, que não avisa previamente que irá assaltar (Mt 24 42-43).
Acordei hoje, 25.03.14, com o texto de Mateus 25 31-46 em mente; esse pronunciamento do Senhor Jesus em seu chamado Sermão Profético é o cumprimento da promessa de Deus a Abraão, em relação ao povo judeu:
“Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei aos que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as família da terra” (Gn 12 3).
Não é um texto para definir salvação por obras, não para os convertidos a Cristo [já arrebatados ANTES], a Igreja, que é o conjunto de pessoas, dispersas em várias denominações cristãs, que receberam, no coração, o Senhor Jesus como o seu único e suficiente Salvador e Senhor, e passaram, por isso, a ter o direito de se tornarem filhos de Deus [não eram antes dessa decisão individual], conforme Jo 1 12-13, e, assim, NÃO SERÃO JULGADOS (Jo 3 18).
O texto profético citado se inicia com o Senhor Jesus dizendo: “Quando vier o Filho do homem na sua majestade e todos os anjos com ele [viremos e reinaremos com Ele – II Tm 2 12], então se assentará no trono de sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda” (v. 31-33).
“As nações reunidas serão formadas por pessoas NÃO ARREBATADAS antes, que passaram a grande tribulação, como ovelhas à direita compostas por aqueles que se converterão pela pregação dos 144 mil convertidos de Israel (Ap 7 1 a 8), de todas as tribos, povos, línguas e nações (Ap 7 9, 14), e os bodes à esquerda que seguirão e adorarão o anticristo” - Ap 13 7-8 [Pr. Haroldo Luís Ribeiro Tôrres Alves].
Sim, a separação se dará por obras, decorrentes da fé na palavra pregada pelos 144 mil israelitas convertidos, pois a fé sem obras é morta - Tiago 2.17): dar de comer, dar água ao sedento, hospedar os forasteiros, vestir ao que está nu, visitar o enfermo, ir ver quem estiver preso.
“A quem, perguntam a Ele, fizemos ou deixamos de fazer essas coisas?” (vs. 37-39), e o Rei responde: “Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos [judeus], a mim o fizestes” (v. 40).
O contexto bíblico deixa clara a situação por algumas razões: os pequeninos irmãos a quem o Senhor Jesus se refere, nesse texto e em outros, são os judeus convertidos na grande tribulação, pois não foram arrebatados antes para o encontro com Ele nos ares, privilégio dos seguidores de Cristo: gentios e israelitas convertidos.
Esses seguidores, os convertidos a Ele, nessa decisão que implica em arrependimento, confissão dos pecados a Deus (I Jo 1 9), recebimento do Salvador nos corações (Jo 1 12), bem como obediência a Ele (Hb 5 9) já foram, digamos, “julgados” nesse momento [da conversão] e se tornaram salvos [família de Deus], e não há segundo julgamento para salvação.
Haverá sim, depois do arrebatamento, no céu, julgamento de todos os arrebatados para recepção de galardões (II Co 5 10; Mt 25 34), não mais para salvação.
Não sabemos quando será esse dia, 2ª. vinda, “quando virá o Filho do Homem em sua majestade e glória”; é de exclusivo conhecimento do Deus Pai, mas se estivermos vigilantes e em oração, saberemos os sinais que o precedem, os quais já têm sido objeto de textos anteriores, inclusive os que foram citados pelo Senhor Jesus, no Sermão Profético, como sendo o princípio das dores.
O tempo se aproxima, temos que despertar do sono que nos assedia, temos que vigiar e orar, temos que obedecer ao Senhor Jesus fazendo discípulos, ensinando-os, pregando e testemunhando para que a vontade do Pai, de que nenhum se perca, se concretize.
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