Palavra do leitor
- 01 de abril de 2010
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O "Deus" que Deus não conhece!
Em tempos de relativismo, ambigüidades e amputação de pensamento, a verdade de Deus vem sendo assediada por interesses privados (indivíduos manipuladores da fé) e públicos (sistemas religiosos que fraudam a essência do evangelho).
Tanto os indivíduos de interesses privados, como as estruturas religiosas de natureza pública que mercadejam a fé e chamam o engano de verdade, apropriam-se de maneira indevida do nome de Deus para autenticarem suas fraudes e práticas ilícitas escandalosas.
Comumente o nome de Jesus torna-se apenas um apetrecho místico da magia religiosa desenvolvida em cima da ignorância e necessidade das pessoas, objetivando retorno financeiro ou lucro rápido como acontece em casas de apostas.
Infelizmente na história da humanidade muitas vezes através da religiosidade humana o nome de Deus foi utilizado para autenticar a execução de muitos projetos cujo objetivo era a injusta e a corrupção.
A religiosidade adoecida não é apenas um sistema eclesiástico que desenvolveu uma teologia equivocada. Jesus confronta a religiosidade humana na categoria de um espírito - “Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno?” Mt 23.33 Por inúmeras vezes encontramos nos evangelhos Jesus tratando o sistema religioso de sua época como demônios do templo. Sim, demônios disfarçados de legalismo religioso, que distanciavam as pessoas do verdadeiro discernimento sobre Deus.
De fato, a religiosidade humana é uma antítese do Reino de Deus, porque o poder não pertence a Cristo, mas antes, aos caprichos e ambições da própria religião.
Em nome de Deus a religião financiou guerras, escravidão, carnificinas, injustiças, desigualdades sociais, analfabetismo, ignorância e todo tipo de miséria social, intelectual e espiritual.
A religiosidade humana matou o próprio Deus (Cristo Jesus), como se estivessem fazendo a obra de “Deus”!
Observe que a religiosidade expressada em varias formas de liturgias relava um modelo de relacionamento que cultiva o medo, o terror, e inimizade absoluta entre o homem e Deus.
Enquanto a recomendação do espírito da religiosidade existente no Jardim do Éden propunha um modelo de relacionamento pautado no medo, auto justificação, esconderijos existenciais e vestimentas ornamentarias religiosas que pudessem esconder a vergonha e as misérias humanas, a proposta do evangelho é de desnudamento absoluto para que através da glória revelada em Cristo Jesus, o homem possa ser transformado - “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.” II Co 3.18
O discernimento da simplicidade da graça em Cristo Jesus, que anuncia a justificação mediante a fé, torna-se uma agressão infame para um coração religiosamente treinado e condicionado nos rituais e magias de qualquer religião enlouquecida.
O “Deus” criado pela religiosidade mercantilista, extremista, manipuladora e dominadora é uma antítese do Deus verdadeiro que é AMOR - “E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele” (I Jo 4.16)
Portanto, qualquer individuo ou sistema religioso que escraviza, manipula, ou promova terrorismo, injustiça ou corrupção é uma contraversão do evangelho de Cristo Jesus, uma vez que, Deus é Amor!
Ivan Teorilang disse que: “A religião quando levada a sério é tolerante, alivia os infortúnios dos fracos e acalma os mais irados, que se acham mais fortes, trazendo-os à luz da serenidade”. Porém, a história confirma que a religião sem Deus é o próprio diabo disfarçado de sagrado.
Tanto os indivíduos de interesses privados, como as estruturas religiosas de natureza pública que mercadejam a fé e chamam o engano de verdade, apropriam-se de maneira indevida do nome de Deus para autenticarem suas fraudes e práticas ilícitas escandalosas.
Comumente o nome de Jesus torna-se apenas um apetrecho místico da magia religiosa desenvolvida em cima da ignorância e necessidade das pessoas, objetivando retorno financeiro ou lucro rápido como acontece em casas de apostas.
Infelizmente na história da humanidade muitas vezes através da religiosidade humana o nome de Deus foi utilizado para autenticar a execução de muitos projetos cujo objetivo era a injusta e a corrupção.
A religiosidade adoecida não é apenas um sistema eclesiástico que desenvolveu uma teologia equivocada. Jesus confronta a religiosidade humana na categoria de um espírito - “Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno?” Mt 23.33 Por inúmeras vezes encontramos nos evangelhos Jesus tratando o sistema religioso de sua época como demônios do templo. Sim, demônios disfarçados de legalismo religioso, que distanciavam as pessoas do verdadeiro discernimento sobre Deus.
De fato, a religiosidade humana é uma antítese do Reino de Deus, porque o poder não pertence a Cristo, mas antes, aos caprichos e ambições da própria religião.
Em nome de Deus a religião financiou guerras, escravidão, carnificinas, injustiças, desigualdades sociais, analfabetismo, ignorância e todo tipo de miséria social, intelectual e espiritual.
A religiosidade humana matou o próprio Deus (Cristo Jesus), como se estivessem fazendo a obra de “Deus”!
Observe que a religiosidade expressada em varias formas de liturgias relava um modelo de relacionamento que cultiva o medo, o terror, e inimizade absoluta entre o homem e Deus.
Enquanto a recomendação do espírito da religiosidade existente no Jardim do Éden propunha um modelo de relacionamento pautado no medo, auto justificação, esconderijos existenciais e vestimentas ornamentarias religiosas que pudessem esconder a vergonha e as misérias humanas, a proposta do evangelho é de desnudamento absoluto para que através da glória revelada em Cristo Jesus, o homem possa ser transformado - “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.” II Co 3.18
O discernimento da simplicidade da graça em Cristo Jesus, que anuncia a justificação mediante a fé, torna-se uma agressão infame para um coração religiosamente treinado e condicionado nos rituais e magias de qualquer religião enlouquecida.
O “Deus” criado pela religiosidade mercantilista, extremista, manipuladora e dominadora é uma antítese do Deus verdadeiro que é AMOR - “E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele” (I Jo 4.16)
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Ivan Teorilang disse que: “A religião quando levada a sério é tolerante, alivia os infortúnios dos fracos e acalma os mais irados, que se acham mais fortes, trazendo-os à luz da serenidade”. Porém, a história confirma que a religião sem Deus é o próprio diabo disfarçado de sagrado.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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