Palavra do leitor
- 16 de setembro de 2013
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O deputado que me representa
Mais uma vez as seitas e seus membros usam de dois pesos e duas medidas; acaso sabia, o caro leitor que Natan Donadom é evangélico e, pertence a bancada evangélica do Congresso Nacional. Onde está acoragem dos seguidores de Jesus Cristo ?
Deputado presidiário
Por Paulo Natir
Sem comentários
Opinião
O Congresso Nacional é um abrigo muito seguro para bandidos. Nos últimos dias, os nobres deputados absolveram, durante uma criminosa votação secreta, o presidiário Natan Donadom (RO – sem partido). Ele cumpre pena no presídio da Papuda (Brasília) pelos crimes de peculato e formação de quadrilha. É acusado de desviar “só” R$ 8 milhões quando era funcionário da Assembléia Legislativa de Rondônia.
Os deputados que não tiveram coragem de votar pela absolvição do colega presidiário usaram um expediente muito covarde e simplesmente não compareceram à sessão. Dessa forma, esses políticos são os principais culpados pelo fato do deputado criminoso não ter perdido o mandato.
Com muita tristeza vi o nome do deputado federal Odair Cunha (PT) entre os parlamentares que deixaram de votar nessa sessão. Aos poucos vamos descobrindo porque a CPI do Carlinhos Cachoeira não deu em nada. Muito lamentável.
As manifestações promovidas recentemente em todo país não foram suficientes para despertar algo de positivo nos quadrilheiros de Brasília.
Se a Justiça permitir a “bancada da penitenciária” vai crescer bastante quando os mensaleiros forem presos. Como muitos sabem, o STF não está aceitando nenhum recurso da turminha envolvida no chamado mensalão – eles foram condenados, mas ir efetivamente para o xadrez está muito difícil no País da impunidade.
Vai ser muito interessante ver o comportamento dos carcereiros e do deputado presidiário lá na Papuda. É sem dúvida uma situação surreal. Esse quadro revoltante mostra mais uma vez que “os meninos de Brasília” não estão nem ai para a opinião pública, desde que atinjam seus podres interesses, ou seja, para eles o povo é só um mero detalhe. Que nossa memória reflita bem sobre esse teatro de fantoches.
PS – Os artigos do professor Antônio Grilo nesse jornal são espetaculares. Historiador, Grilo consegue com facilidade transportar os leitores para um tempo remoto que ficará guardado para sempre na memória dos passenses. É muito gostoso ler sobre nosso passado. Os textos de Antônio Theodoro são um achado!
(PAULO NATIR é jornalista)
Deputado presidiário
Por Paulo Natir
Sem comentários
Opinião
O Congresso Nacional é um abrigo muito seguro para bandidos. Nos últimos dias, os nobres deputados absolveram, durante uma criminosa votação secreta, o presidiário Natan Donadom (RO – sem partido). Ele cumpre pena no presídio da Papuda (Brasília) pelos crimes de peculato e formação de quadrilha. É acusado de desviar “só” R$ 8 milhões quando era funcionário da Assembléia Legislativa de Rondônia.
Os deputados que não tiveram coragem de votar pela absolvição do colega presidiário usaram um expediente muito covarde e simplesmente não compareceram à sessão. Dessa forma, esses políticos são os principais culpados pelo fato do deputado criminoso não ter perdido o mandato.
Com muita tristeza vi o nome do deputado federal Odair Cunha (PT) entre os parlamentares que deixaram de votar nessa sessão. Aos poucos vamos descobrindo porque a CPI do Carlinhos Cachoeira não deu em nada. Muito lamentável.
As manifestações promovidas recentemente em todo país não foram suficientes para despertar algo de positivo nos quadrilheiros de Brasília.
Se a Justiça permitir a “bancada da penitenciária” vai crescer bastante quando os mensaleiros forem presos. Como muitos sabem, o STF não está aceitando nenhum recurso da turminha envolvida no chamado mensalão – eles foram condenados, mas ir efetivamente para o xadrez está muito difícil no País da impunidade.
Vai ser muito interessante ver o comportamento dos carcereiros e do deputado presidiário lá na Papuda. É sem dúvida uma situação surreal. Esse quadro revoltante mostra mais uma vez que “os meninos de Brasília” não estão nem ai para a opinião pública, desde que atinjam seus podres interesses, ou seja, para eles o povo é só um mero detalhe. Que nossa memória reflita bem sobre esse teatro de fantoches.
PS – Os artigos do professor Antônio Grilo nesse jornal são espetaculares. Historiador, Grilo consegue com facilidade transportar os leitores para um tempo remoto que ficará guardado para sempre na memória dos passenses. É muito gostoso ler sobre nosso passado. Os textos de Antônio Theodoro são um achado!
(PAULO NATIR é jornalista)
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