Palavra do leitor
- 20 de agosto de 2012
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O depósito já foi feito: vá ao banco!
Quinta-feira última, à noite, saíamos para ir à casa de nossa filha; a zelosa mãe tinha algumas compras para levar para a nossa rainha.
Ligamos o carro, soltamos o freio de mão e o deixamos deslizar sozinho, de ré, rumo à rua. O volante estava pesado; enquanto manobrávamos colocando o veículo em posição regular, estacionado, para poder sair do seu interior, no sentido de verificar o que ocorria, o vigilante-noturno veio depressa e se ofereceu para trocar o pneu, murcho totalmente.
Aceitamos por duas fortes razões: a dificuldade de enxergar bem no escuro, e o recém-procedimento cirúrgico coronariano que, ainda, nos impede de fazer esforço.
Trocado o pneu, saímos em direção ao objetivo da rara saída noturna; pouco tempo depois estávamos de volta ao lar, colocamos o “corsinha” na garagem e adentramos à nossa residência.
No dia seguinte saímos para a fisioterapia da esposa e, concomitante, caminhada diária, cerca de cinco quilômetros [ida e volta], “juntando o útil ao agradável”.
No retorno, quase noite, chegando à nossa casa, constatamos que o mesmo pneu estava arriado novamente: algo errado ocorrera!
Servimo-nos, novamente, do vigia noturno, desviando-o de sua função, pareceu-nos absurdo, uma ausência de respeito e ética com os vizinhos que remuneram o vigilante para vigiar e não para se distrair com serviços particulares, mesmo que compensados financeiramente.
O quê e como fazer, era a pergunta da esposa; respondida com um “vou pensar”. De imediato, veio-nos à mente que o seguro do veículo inclui cláusula de prestação de serviços, carro reserva, e, até, guincho; deixamos, assim, para o dia seguinte cedo.
Na primeira hora, no sábado, ligamos para a seguradora e consultamos da possibilidade de tão pequeno serviço ser atendido, o que foi confirmado; em dez minutos um assistente da seguradora chegou de moto, fez o trabalho, a troca do pneu, e foi embora em menos de cinco minutos, parecendo, até, um “pit-stop” de provas de corridas.
“O depósito já foi feito” pensamos, lembrando-nos da estória de um rapaz cujo pai, já idoso, para dar mais liberdade de ação ao único filho disse a ele que fizera um deposito no banco, em seu nome [do filho]; era uma volumosa soma em dinheiro para que ele usasse em suas diárias necessidades menores, e, também, nas maiores: era muita
“grana”!
As necessidades foram surgindo, e o jovem ia solicitando ao pai pequenos adiantamentos, por conta da mesada, e este, bondosamente, atendia-o preenchendo cheques, de sua própria conta, a favor do herdeiro.
Mas o depósito, em nome do jovem, já fora feito anteriormente; faltava, apenas, este ir ao banco e fazer uso da sua disponibilidade monetária, sacando-a de acordo com as suas maiores ou menores necessidades.
É assim mesmo que acontece com as pessoas [conosco]: nosso Pai Eterno, nosso Deus, já liberou a Graça Salvadora [Graça Preveniente] pela fé no Senhor Jesus, o Deus Filho; todavia, esquecemo-nos disso e, cotidianamente, momento a momento, estamos nos mostrando carentes de “pronto atendimento”, socorros urgentes e periódicos, quando sentimos a necessidade de uma assistência espiritual.
Muitos, algumas vezes, recorrem até a favores de seitas, ou religiões estranhas, esotéricas, ocultistas, pagãs, quando o Deus verdadeiro já lhes [nos] disponibilizou fartos recursos: a Graça, o Amor, a Misericórdia, o Perdão, a Bondade, a Fidelidade, entre muitas outras bênçãos.
A Palavra de Deus nos afirma: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira [tanto, mas tanto!], que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3 16); e nos garante, também: “[Jesus] Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (Jo 1. 11-13).
O [grande] depósito já foi feito, em nosso nome: a vida do Deus Filho, o Senhor Jesus, a qual já foi dada em nosso favor, em nosso lugar, e já satisfez a Justiça de Deus; está disponível e nada mais devemos, basta-nos aceitar o sacrifício feito na cruz, a qual era nossa; este [o sacrifício] foi uma vez só, não carecemos de recorrer a “deuses” e rituais estranhos.
Podemos ir direto a Ele; não há porque procurar outros recursos. Eles podem até
“ajudar”, “curar”, mas o preço é alto: nossas almas eternamente!
Basta irmos ao encontro do Senhor Jesus, e somente d’Ele, o qual disse: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11 28).
Fossem necessários outros meios e rituais, desnecessária, vã, inútil teria sido a vinda do Senhor Jesus, sua vida, sua morte e sua vitoriosa ressurreição.
Ele próprio disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14. 6).
Deus Pai já entregou-nos o seu maior bem, o Deus Filho, o Senhor Jesus; basta-nos apropriarmo-nos dessa grande Salvação!
Ligamos o carro, soltamos o freio de mão e o deixamos deslizar sozinho, de ré, rumo à rua. O volante estava pesado; enquanto manobrávamos colocando o veículo em posição regular, estacionado, para poder sair do seu interior, no sentido de verificar o que ocorria, o vigilante-noturno veio depressa e se ofereceu para trocar o pneu, murcho totalmente.
Aceitamos por duas fortes razões: a dificuldade de enxergar bem no escuro, e o recém-procedimento cirúrgico coronariano que, ainda, nos impede de fazer esforço.
Trocado o pneu, saímos em direção ao objetivo da rara saída noturna; pouco tempo depois estávamos de volta ao lar, colocamos o “corsinha” na garagem e adentramos à nossa residência.
No dia seguinte saímos para a fisioterapia da esposa e, concomitante, caminhada diária, cerca de cinco quilômetros [ida e volta], “juntando o útil ao agradável”.
No retorno, quase noite, chegando à nossa casa, constatamos que o mesmo pneu estava arriado novamente: algo errado ocorrera!
Servimo-nos, novamente, do vigia noturno, desviando-o de sua função, pareceu-nos absurdo, uma ausência de respeito e ética com os vizinhos que remuneram o vigilante para vigiar e não para se distrair com serviços particulares, mesmo que compensados financeiramente.
O quê e como fazer, era a pergunta da esposa; respondida com um “vou pensar”. De imediato, veio-nos à mente que o seguro do veículo inclui cláusula de prestação de serviços, carro reserva, e, até, guincho; deixamos, assim, para o dia seguinte cedo.
Na primeira hora, no sábado, ligamos para a seguradora e consultamos da possibilidade de tão pequeno serviço ser atendido, o que foi confirmado; em dez minutos um assistente da seguradora chegou de moto, fez o trabalho, a troca do pneu, e foi embora em menos de cinco minutos, parecendo, até, um “pit-stop” de provas de corridas.
“O depósito já foi feito” pensamos, lembrando-nos da estória de um rapaz cujo pai, já idoso, para dar mais liberdade de ação ao único filho disse a ele que fizera um deposito no banco, em seu nome [do filho]; era uma volumosa soma em dinheiro para que ele usasse em suas diárias necessidades menores, e, também, nas maiores: era muita
“grana”!
As necessidades foram surgindo, e o jovem ia solicitando ao pai pequenos adiantamentos, por conta da mesada, e este, bondosamente, atendia-o preenchendo cheques, de sua própria conta, a favor do herdeiro.
Mas o depósito, em nome do jovem, já fora feito anteriormente; faltava, apenas, este ir ao banco e fazer uso da sua disponibilidade monetária, sacando-a de acordo com as suas maiores ou menores necessidades.
É assim mesmo que acontece com as pessoas [conosco]: nosso Pai Eterno, nosso Deus, já liberou a Graça Salvadora [Graça Preveniente] pela fé no Senhor Jesus, o Deus Filho; todavia, esquecemo-nos disso e, cotidianamente, momento a momento, estamos nos mostrando carentes de “pronto atendimento”, socorros urgentes e periódicos, quando sentimos a necessidade de uma assistência espiritual.
Muitos, algumas vezes, recorrem até a favores de seitas, ou religiões estranhas, esotéricas, ocultistas, pagãs, quando o Deus verdadeiro já lhes [nos] disponibilizou fartos recursos: a Graça, o Amor, a Misericórdia, o Perdão, a Bondade, a Fidelidade, entre muitas outras bênçãos.
A Palavra de Deus nos afirma: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira [tanto, mas tanto!], que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3 16); e nos garante, também: “[Jesus] Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (Jo 1. 11-13).
O [grande] depósito já foi feito, em nosso nome: a vida do Deus Filho, o Senhor Jesus, a qual já foi dada em nosso favor, em nosso lugar, e já satisfez a Justiça de Deus; está disponível e nada mais devemos, basta-nos aceitar o sacrifício feito na cruz, a qual era nossa; este [o sacrifício] foi uma vez só, não carecemos de recorrer a “deuses” e rituais estranhos.
Podemos ir direto a Ele; não há porque procurar outros recursos. Eles podem até
“ajudar”, “curar”, mas o preço é alto: nossas almas eternamente!
Basta irmos ao encontro do Senhor Jesus, e somente d’Ele, o qual disse: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11 28).
Fossem necessários outros meios e rituais, desnecessária, vã, inútil teria sido a vinda do Senhor Jesus, sua vida, sua morte e sua vitoriosa ressurreição.
Ele próprio disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14. 6).
Deus Pai já entregou-nos o seu maior bem, o Deus Filho, o Senhor Jesus; basta-nos apropriarmo-nos dessa grande Salvação!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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