Palavra do leitor
- 29 de julho de 2019
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O Depósito e o Motim
"Pobreza e afronta virão ao que rejeita a instrução, mas o que guarda a repreensão será honrado" (Prov 13;18).
Apesar dos que advogam a predestinação dos salvos e perdidos, a Palavra insiste em fazer-nos livres, arbitrários, consequentes. "O que rejeita... o que guarda..." são definições de escolhas; não de sinas às quais estejamos fadados.
A própria pregação é um desafio à boa escolha, coisa que sequer teria sentido se, tudo não passasse de um jogo de cartas marcadas. "... as más conversações corrompem os bons costumes" (I Cor 15;33).
Tendemos a guardar com zelo coisas que nos são caras e descuidarmos até, das mais ordinárias. Então, quem guarda a repreensão sabe que ela é derivada do Amor Divino, portanto, valiosa; "Porque o Senhor corrige ao que ama; açoita a qualquer que recebe por filho. Se, suportais a correção, Deus vos trata como filhos..." (Heb 12;6 e 7).
Quando apresentamos repreensões oriundas da Palavra a quem teme a Deus, geralmente, o tal arrepende-se e visa corrigir-se. Porém, as mesmas coisas ditas a outrem que rejeita a instrução encontram a muralha da má vontade pichada com defesas pífias, tipo: "Não julgueis", "você também peca", "quem és tu para atirar pedras" etc. A forma pode variar; o teor sempre é a rejeição da correção que, mesmo vindo por meio de nós não se origina em nós; é da Palavra.
Quando apresentamos à mesma não estamos julgando, porém, deixando patente o Juízo Divino que se aplica a todos igualmente; o que nos inclui.
Desgraçadamente, a maioria do que atualmente se chama igreja tem se ocupado mais em gerar distração, entretenimento, que pregar a sã doutrina que cambia das trevas para a luz, da morte para a vida.
Dias que foram antevistos por Paulo; "Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme suas próprias concupiscências; desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de evangelista, cumpre teu ministério" (II Tim 4;3 a 5).
Tratávamos de uma antítese entre os que guardam e os que rejeitam a correção; deparamos com um terceiro tipo. Os que rejeitam a Deus de forma cínica, escorregadia, fingindo servi-lo. Escolhem o que querem ouvir, fugindo do que Ele quer que ouçam. Certamente, os que rejeitam abertamente são mais honestos que esses que se enganam com a própria hipocrisia como se, buscar facilidades equivalesse a buscar Deus.
Esses cegos traidores de si mesmos fazem a fortuna e a fama dos falsos profetas tão em voga, infelizmente.
A sobriedade espiritual tem custo, traz aflições. Mas, o conselho foi: "Sofre as aflições, faze a obra; cumpre teu ministério."
Cheia está a Terra de patrulheiros do politicamente correto caçando "crimes" de homofobia, machismo, racismo, radicalismo e o escambau; mas, um obreiro idôneo, cheio do Espírito e da Palavra tem em si a "Patrulha da Consciência" que o leva a lançar mão apenas do "bom depósito" preocupado em servir a Deus, mais que, agradar aos homens. "Do despenseiro - disse Paulo – requer-se que se ache fiel" (I Cor 4;2).
Como nos dias de José no Egito, mediante ele Deus ensinou que se fizesse depósitos de mantimento nos dias fartos para quando viessem os escassos; assim deveria ocorrer conosco enquanto usufruímos liberdade de crença, de culto; ainda há bons pregadores servindo do Pão do Céu. Quando o estio da perseguição vier, e virá, teremos em nós, se guardarmos, o "mantimento" necessário para a preservação da vida recebida em Cristo.
Desse modo, mais que guardar a repreensão no sentido de emendar nossos caminhos devemos guardar a instrução como reserva de vida no meio de tanta morte que nos circunda.
Na China, e países islâmicos a perseguição já atua. Breve a coisa será global. A destruição das famílias e dos valores cristãos, agenda "esquerdista" da ONU caminha a passos largos. Embora aos olhos desavisados seja apenas uma agenda política, trata-se do motim do salmo segundo; a instauração do império maligno na Terra.
Todavia, "Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles" (Sal 2;4).
Sim é risível, ridículo a criatura ousar contra o Criador; entretanto, muitos o fazem. Ele pergunta: "... Quem poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria" (Is 27;4).
Ele não deseja guerrear conosco, antes, mandou Cristo para propor paz; "... se apodere da minha força; faça paz comigo..." (v. 5).
Seu amor buscou todos; "O Senhor desnudou Seu santo braço perante os olhos de todas as nações; todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus" (Is 52;10). Poucos correspondem; "Quem deu crédito..." (Is 53;1).
Apesar dos que advogam a predestinação dos salvos e perdidos, a Palavra insiste em fazer-nos livres, arbitrários, consequentes. "O que rejeita... o que guarda..." são definições de escolhas; não de sinas às quais estejamos fadados.
A própria pregação é um desafio à boa escolha, coisa que sequer teria sentido se, tudo não passasse de um jogo de cartas marcadas. "... as más conversações corrompem os bons costumes" (I Cor 15;33).
Tendemos a guardar com zelo coisas que nos são caras e descuidarmos até, das mais ordinárias. Então, quem guarda a repreensão sabe que ela é derivada do Amor Divino, portanto, valiosa; "Porque o Senhor corrige ao que ama; açoita a qualquer que recebe por filho. Se, suportais a correção, Deus vos trata como filhos..." (Heb 12;6 e 7).
Quando apresentamos repreensões oriundas da Palavra a quem teme a Deus, geralmente, o tal arrepende-se e visa corrigir-se. Porém, as mesmas coisas ditas a outrem que rejeita a instrução encontram a muralha da má vontade pichada com defesas pífias, tipo: "Não julgueis", "você também peca", "quem és tu para atirar pedras" etc. A forma pode variar; o teor sempre é a rejeição da correção que, mesmo vindo por meio de nós não se origina em nós; é da Palavra.
Quando apresentamos à mesma não estamos julgando, porém, deixando patente o Juízo Divino que se aplica a todos igualmente; o que nos inclui.
Desgraçadamente, a maioria do que atualmente se chama igreja tem se ocupado mais em gerar distração, entretenimento, que pregar a sã doutrina que cambia das trevas para a luz, da morte para a vida.
Dias que foram antevistos por Paulo; "Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme suas próprias concupiscências; desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de evangelista, cumpre teu ministério" (II Tim 4;3 a 5).
Tratávamos de uma antítese entre os que guardam e os que rejeitam a correção; deparamos com um terceiro tipo. Os que rejeitam a Deus de forma cínica, escorregadia, fingindo servi-lo. Escolhem o que querem ouvir, fugindo do que Ele quer que ouçam. Certamente, os que rejeitam abertamente são mais honestos que esses que se enganam com a própria hipocrisia como se, buscar facilidades equivalesse a buscar Deus.
Esses cegos traidores de si mesmos fazem a fortuna e a fama dos falsos profetas tão em voga, infelizmente.
A sobriedade espiritual tem custo, traz aflições. Mas, o conselho foi: "Sofre as aflições, faze a obra; cumpre teu ministério."
Cheia está a Terra de patrulheiros do politicamente correto caçando "crimes" de homofobia, machismo, racismo, radicalismo e o escambau; mas, um obreiro idôneo, cheio do Espírito e da Palavra tem em si a "Patrulha da Consciência" que o leva a lançar mão apenas do "bom depósito" preocupado em servir a Deus, mais que, agradar aos homens. "Do despenseiro - disse Paulo – requer-se que se ache fiel" (I Cor 4;2).
Como nos dias de José no Egito, mediante ele Deus ensinou que se fizesse depósitos de mantimento nos dias fartos para quando viessem os escassos; assim deveria ocorrer conosco enquanto usufruímos liberdade de crença, de culto; ainda há bons pregadores servindo do Pão do Céu. Quando o estio da perseguição vier, e virá, teremos em nós, se guardarmos, o "mantimento" necessário para a preservação da vida recebida em Cristo.
Desse modo, mais que guardar a repreensão no sentido de emendar nossos caminhos devemos guardar a instrução como reserva de vida no meio de tanta morte que nos circunda.
Na China, e países islâmicos a perseguição já atua. Breve a coisa será global. A destruição das famílias e dos valores cristãos, agenda "esquerdista" da ONU caminha a passos largos. Embora aos olhos desavisados seja apenas uma agenda política, trata-se do motim do salmo segundo; a instauração do império maligno na Terra.
Todavia, "Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles" (Sal 2;4).
Sim é risível, ridículo a criatura ousar contra o Criador; entretanto, muitos o fazem. Ele pergunta: "... Quem poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria" (Is 27;4).
Ele não deseja guerrear conosco, antes, mandou Cristo para propor paz; "... se apodere da minha força; faça paz comigo..." (v. 5).
Seu amor buscou todos; "O Senhor desnudou Seu santo braço perante os olhos de todas as nações; todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus" (Is 52;10). Poucos correspondem; "Quem deu crédito..." (Is 53;1).
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