Palavra do leitor
- 29 de outubro de 2018
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O cristão, o dinheiro e o sexo
INTRODUÇÃO
Ao longo dos anos, como cristão, tenho observado a influência de dois elementos muito importantes que fazem parte da vida do ser humano na terra desde o princípio, que permeiam a vida de homens e mulheres ao longo dos anos e que perdurarão enquanto existir gente viva neste planeta, é a força da necessidade do dinheiro e a força do desejo sexual. Essas duas forças não respeitam religião, sexo, nem classe social, e já começam a nos influenciar deste a tenra idade, mas como neste artigo vou me dirigir aos cristãos, não importa se você é pastor, missionário, diácono, bispo, apóstolo ou membro de banco de qualquer que seja a sua denominação religiosa, todos praticam sexo e dependem de dinheiro para sobreviver nesta terra.
POR QUE DEVEMOS PRESTAR ATENÇÃO NESSAS DUAS FORÇAS?
Primeiro, porque o inimigo de nossas almas sempre busca os nossos pontos fracos ou aquilo que tem mais influência em nossas vidas para tentar nos controlar, e como muitas pessoas nasceram em lares cristãos, nunca tiveram problema com drogas, nunca roubaram, nunca beberam, nunca fumaram, não são dados às festas e bacanais ou até mesmo pessoas que praticavam estas coisas, mas que se converteram de verdade e tudo isso já foi deixado para trás e nem se lembram mais, esses elementos não teriam tanto peso como fonte de tentação na vida de uma pessoa desta. No entanto, do dinheiro todos necessitam e todos também praticam o sexo, daí esses sim são bons elementos como porta de entrada e de influência na vida de qualquer fiel.
Segundo, porque é a ânsia que nos traz a falsa necessidade. E é esta necessidade e o desejo criado em nós, que nos torna mais vulneráveis e suscetíveis a ouvir a voz silenciosa que ecoa em nossos ouvidos, gerando esta ânsia por realizar vontades, querer possuir algo, de comprar o objeto de desejo, de querer sempre mais, muitas vezes nos tornando ansiosos e egoístas, onde passamos a pensar sempre em nós, e só em nós, nunca deixando faltar nada para nós, pensamos sempre em nossas realizações como se o mundo fosse acabar amanhã. Onde o deslumbre do dinheiro e do Ter passa a controlar nossas ações e atitudes, embaçando a nossa visão para não vermos mais as necessidades dos mais pobres, para não estendermos a mão, sejam eles desconhecidos, parentes ou amigos. Eis uma vida já controlada por esta força, o dinheiro.
Terceiro porque é a cobiça que nos leva a desejar. E este desejo, não de coisas e objetos, mas de satisfação sexual, é que nos deixa vulnerável a esta outra força, e não importa o tempo de cristianismo, a sua patente no ministério, o tempo de casado e nem a idade que possui, todos estão sujeitos a esta vulnerabilidade. Por isso que vemos grandes homens de Deus conhecidos até mesmo no mundo inteiro, que estão em constante comunhão, irmãos que estão em propósitos, que vacilam e caem justamente é porque esta porta foi a única que o inimigo encontrou e teve êxito. Daí a necessidade de submetermos essas duas forças ao seu devido lugar, e não sermos dominados por elas, mas controlarmos, no sentido de domarmos, esses dois leões que nos rondam todos os dias tentando nos tragar, e com um agravante, não precisa você está predisposto ou até mesmo tomar a iniciativa, você pode sofrer um bote a qualquer momento, seja de ofertas comerciais ou de seduções amorosas voluntárias. Em um mundo de tantos desajustes, desemprego e traições, uma pessoa bem empregada, pai ou mãe de família e de bom caráter, torna-se sempre um alvo perfeito para o inimigo usar pessoas sedutoras para tentar nos destruir.
CONCLUSÃO
Como vimos, remaremos sempre contra a maré, contra duas forças muito poderosas durante toda a nossa existência, e nunca devemos ter a pretensão de achar que teremos a capacidade de dominar cem por cento essas duas forças, mas com a graça de Deus, esforço próprio e muita força de vontade sempre podemos minimizar os danos. Portanto, não andemos despercebidos, porque como todos vivemos entrelaçados em relacionamentos familiares que muitas vezes envolve esposa, filhos, parentes, tios, avós, sogros e sogras, as consequências desses ataques podem trazer prejuízos com preços incalculáveis, não só para as nossas vidas, mas para as nossas gerações e para a sociedade.
Por Joel S. Barros
Ao longo dos anos, como cristão, tenho observado a influência de dois elementos muito importantes que fazem parte da vida do ser humano na terra desde o princípio, que permeiam a vida de homens e mulheres ao longo dos anos e que perdurarão enquanto existir gente viva neste planeta, é a força da necessidade do dinheiro e a força do desejo sexual. Essas duas forças não respeitam religião, sexo, nem classe social, e já começam a nos influenciar deste a tenra idade, mas como neste artigo vou me dirigir aos cristãos, não importa se você é pastor, missionário, diácono, bispo, apóstolo ou membro de banco de qualquer que seja a sua denominação religiosa, todos praticam sexo e dependem de dinheiro para sobreviver nesta terra.
POR QUE DEVEMOS PRESTAR ATENÇÃO NESSAS DUAS FORÇAS?
Primeiro, porque o inimigo de nossas almas sempre busca os nossos pontos fracos ou aquilo que tem mais influência em nossas vidas para tentar nos controlar, e como muitas pessoas nasceram em lares cristãos, nunca tiveram problema com drogas, nunca roubaram, nunca beberam, nunca fumaram, não são dados às festas e bacanais ou até mesmo pessoas que praticavam estas coisas, mas que se converteram de verdade e tudo isso já foi deixado para trás e nem se lembram mais, esses elementos não teriam tanto peso como fonte de tentação na vida de uma pessoa desta. No entanto, do dinheiro todos necessitam e todos também praticam o sexo, daí esses sim são bons elementos como porta de entrada e de influência na vida de qualquer fiel.
Segundo, porque é a ânsia que nos traz a falsa necessidade. E é esta necessidade e o desejo criado em nós, que nos torna mais vulneráveis e suscetíveis a ouvir a voz silenciosa que ecoa em nossos ouvidos, gerando esta ânsia por realizar vontades, querer possuir algo, de comprar o objeto de desejo, de querer sempre mais, muitas vezes nos tornando ansiosos e egoístas, onde passamos a pensar sempre em nós, e só em nós, nunca deixando faltar nada para nós, pensamos sempre em nossas realizações como se o mundo fosse acabar amanhã. Onde o deslumbre do dinheiro e do Ter passa a controlar nossas ações e atitudes, embaçando a nossa visão para não vermos mais as necessidades dos mais pobres, para não estendermos a mão, sejam eles desconhecidos, parentes ou amigos. Eis uma vida já controlada por esta força, o dinheiro.
Terceiro porque é a cobiça que nos leva a desejar. E este desejo, não de coisas e objetos, mas de satisfação sexual, é que nos deixa vulnerável a esta outra força, e não importa o tempo de cristianismo, a sua patente no ministério, o tempo de casado e nem a idade que possui, todos estão sujeitos a esta vulnerabilidade. Por isso que vemos grandes homens de Deus conhecidos até mesmo no mundo inteiro, que estão em constante comunhão, irmãos que estão em propósitos, que vacilam e caem justamente é porque esta porta foi a única que o inimigo encontrou e teve êxito. Daí a necessidade de submetermos essas duas forças ao seu devido lugar, e não sermos dominados por elas, mas controlarmos, no sentido de domarmos, esses dois leões que nos rondam todos os dias tentando nos tragar, e com um agravante, não precisa você está predisposto ou até mesmo tomar a iniciativa, você pode sofrer um bote a qualquer momento, seja de ofertas comerciais ou de seduções amorosas voluntárias. Em um mundo de tantos desajustes, desemprego e traições, uma pessoa bem empregada, pai ou mãe de família e de bom caráter, torna-se sempre um alvo perfeito para o inimigo usar pessoas sedutoras para tentar nos destruir.
CONCLUSÃO
Como vimos, remaremos sempre contra a maré, contra duas forças muito poderosas durante toda a nossa existência, e nunca devemos ter a pretensão de achar que teremos a capacidade de dominar cem por cento essas duas forças, mas com a graça de Deus, esforço próprio e muita força de vontade sempre podemos minimizar os danos. Portanto, não andemos despercebidos, porque como todos vivemos entrelaçados em relacionamentos familiares que muitas vezes envolve esposa, filhos, parentes, tios, avós, sogros e sogras, as consequências desses ataques podem trazer prejuízos com preços incalculáveis, não só para as nossas vidas, mas para as nossas gerações e para a sociedade.
Por Joel S. Barros
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