Palavra do leitor
- 01 de agosto de 2015
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O compromisso da Igreja com a obra missionária
A obra missionária é, com certeza, um dos grandes desafios da Igreja e sua grande tarefa inacabada. Em termos de prioridades, a obra missionária só fica atrás da adoração. A adoração é o alvo principal da existência humana e, por conseguinte, da Igreja de Jesus. A força motriz que alavanca o trabalho missionário é o amor de Deus o Seu desejo de ver mais e mais pessoas rendidas aos pés de Jesus, adorando-O e servindo-O com alegria e humildade.
O missionário presbiteriano escocês David Livingstone disse algo que ficou imortalizado: “Deus teve apenas um Filho, e fez dEle um missionário”. De fato, Jesus foi um grande missionário, assim como o próprio Pai também o é - o missionário por excelência. Na 2ª metade do séc. XX uma expressão latina ganhou espaço nos círculos missionários: Missio Dei, a “Missão de Deus”. Estudiosos como o sul-africano David Bosch, afirmaram que “Deus é um missionário de Deus”. O teólogo alemão Jürgen Moltmann diz: “Não é a igreja que tem uma missão de salvação a cumprir no mundo, é a missão do Filho e do Espírito através do Pai, que inclui a Igreja”.
O que estes estudiosos querem ensinar é que a Missão se deriva da natureza do próprio Deus. A doutrina clássica da Missio Dei como Deus o Pai enviando o Filho, e Deus, o Pai e o Filho enviando o Espírito foi expandida: O Pai, o Filho e o Espírito Santo enviando a Igreja ao mundo, como se vê em textos como Mt 28 e At 1.8. Em Jo 20.21, Jesus é enfático: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio”.
O texto de Mt 9.35-38 descreve o Senhor Jesus em plena atividade missionária. A riqueza dos detalhes da narrativa de Mateus apresenta, em termos práticos, um modelo extraordinário para a obra missionária da Igreja em todos os tempos. Capacitados pelo Espírito Santo, e seguindo nas pisadas de Jesus, a Igreja pode, e deve, cumprir a missão de pregar o Evangelho do Reino por toda parte, jamais olvidando a sua responsabilidade.
A Igreja precisa se envolver integralmente com missões, assim como Jesus fez. Não cabe a ela a preocupação com tempos, épocas ou estações que o Pai reservou para a sua exclusiva autoridade (At 1.7), mas buscar o poder do Espírito Santo (At 1.8) a fim de que, seguindo o modelo de Jesus, ela sejam Sua testemunhas por toda parte.
O missionário presbiteriano escocês David Livingstone disse algo que ficou imortalizado: “Deus teve apenas um Filho, e fez dEle um missionário”. De fato, Jesus foi um grande missionário, assim como o próprio Pai também o é - o missionário por excelência. Na 2ª metade do séc. XX uma expressão latina ganhou espaço nos círculos missionários: Missio Dei, a “Missão de Deus”. Estudiosos como o sul-africano David Bosch, afirmaram que “Deus é um missionário de Deus”. O teólogo alemão Jürgen Moltmann diz: “Não é a igreja que tem uma missão de salvação a cumprir no mundo, é a missão do Filho e do Espírito através do Pai, que inclui a Igreja”.
O que estes estudiosos querem ensinar é que a Missão se deriva da natureza do próprio Deus. A doutrina clássica da Missio Dei como Deus o Pai enviando o Filho, e Deus, o Pai e o Filho enviando o Espírito foi expandida: O Pai, o Filho e o Espírito Santo enviando a Igreja ao mundo, como se vê em textos como Mt 28 e At 1.8. Em Jo 20.21, Jesus é enfático: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio”.
O texto de Mt 9.35-38 descreve o Senhor Jesus em plena atividade missionária. A riqueza dos detalhes da narrativa de Mateus apresenta, em termos práticos, um modelo extraordinário para a obra missionária da Igreja em todos os tempos. Capacitados pelo Espírito Santo, e seguindo nas pisadas de Jesus, a Igreja pode, e deve, cumprir a missão de pregar o Evangelho do Reino por toda parte, jamais olvidando a sua responsabilidade.
A Igreja precisa se envolver integralmente com missões, assim como Jesus fez. Não cabe a ela a preocupação com tempos, épocas ou estações que o Pai reservou para a sua exclusiva autoridade (At 1.7), mas buscar o poder do Espírito Santo (At 1.8) a fim de que, seguindo o modelo de Jesus, ela sejam Sua testemunhas por toda parte.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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