Palavra do leitor
- 07 de dezembro de 2007
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O céu (parte II)
2. O céu - Paraíso
"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (Jo 14.1-3).
Se o paraíso aqui sonhado por vocês, no início desta reflexão, já foi por demais gratificante como um paraíso terrestre, imaginem então como será a maravilha, que por enquanto não podemos enxergar, do paraíso de Deus e que será o nosso também.
Devemos ter paciência e esperar no Senhor. A Palavra diz: "Não se turbe o vosso coração...". Tudo é de acordo com o tempo de Deus e só ele sabe o momento exato no qual virá para levar os seus para a eterna morada ao seu lado.
Nos turbamos e ficamos ansiosos, talvez pelo fato de testemunharmos procedimentos humanos contrários ao ordenamento divino, ansiamos pelo paraíso porque o que deveria ser uma preparação (a terra, a natureza, as relações interpessoais) para o paraíso eterno o homem está transformando em lugar de sofrimento. Deus ao fazer o mundo e povoá-lo legou aos homens os seus mandamentos divinos, os quais deveriam ser cumpridos, também ordenou ao homem que gerenciasse tudo o quanto Ele criou para que bem pudéssemos viver, com tranqüilidade, fartura, em paz com os homens e com a natureza, no entanto, o que vemos dia pós dia é exatamente o contrário: guerras, destruições da natureza, superestimação da auto- suficiência humana e diminuição de Deus, arrogância, falta de amor para com o Deus e com o próximo. Por isso, meus irmãos, creio eu que nos turbamos e ficamos ansiosos porque queremos desejamos e necessitamos da vinda do tão sonhado e esperado paraíso eterno onde tudo de ruim ficará para trás e onde prevalecerá a glorificação de Deus em nós, fazendo com que a morte deixe de existir, levando para a sua Casa os seus.
Por isso que a Palavra do Senhor diz: "Não se turbe o vosso coração... para que, onde eu estou, estejais vós também".
A Escritura nos ensina que o céu é um lugar de alegria, felicidade e paz, paz com o Deus Triúno e com o próximo. Devemos sempre imaginar o céu, uma vez que ainda não podemos enxergá-lo, a não pelos olhos da fé (2 Co 4.18; 5.7), como um paraíso muito além do existe de mais belo na Terra. No céu: (a) A nossa relação será perfeita com Deus o Pai, o Filho e o Espírito, com outros cristãos e com as coisas criadas, livre de toda limitação, frustração e fracasso; (b) Tudo o que é ruim que hoje existe e sofremos será eliminado; e (c) A felicidade será geral (7.13-17 e 21.1-22.5).
Deus receberá seu povo em alegria permanente.
3. O céu - Morada do Deus Triúno e nossa futura morada
A Palavra diz: "Na casa de meu Pai há muitas moradas". Assim, a vida na glória celestial compreende morar com o Pai, com o Filho e com o Espírito Santo, compartilhar com Eles de tudo o que de bom ele preparou para os seus eleitos, para aqueles que perseveraram, apesar de toda perseguição e dificuldades enfrentadas na Terra, trabalhando para Sua honra e glória, seguindo e ensinando os Seus mandamentos. A vida na glória compreende também ver Deus em e por meio de Cristo e ser amado pelo Pai e pelo Filho, descansar (Ap 14.13) e trabalhar (7.15), louvar e adorar (7.9,10; 19.1-5), e comunhão com o Cordeiro e seus santos (19.6-9).
E essa vida não cessará, como cessa as coisas boas que nos acontece em nossas vidas terrena (Ap 22.5). Sua eternidade é parte de sua glória; a continuidade infinita, podemos dizer, é a glória da glória.
A alegria dos remidos se origina do fato de (a) Ver Deus na face de Jesus Cristo (Ap) 22.4); (b) De estar continuamente experimentando o amor de Cristo (Ap 7.17); (c) Sua comunhão com o Deus Triúno, com os santos e com todo o corpo dos remidos; (d) O contínuo crescimento, amadurecimento, aprendizado, enriquecimento de capacidades e expansão de poderes que Deus tem em estoque para eles. O remido deseja todas estas coisas, e sem elas sua felicidade não pode ser completa. Mas no céu não haverá desejos insatisfeitos.
E como J. I Packer afirma: Os corações na terra dizem no curso de uma jubilosa Experiência: "Quero que isto nunca termine. Mas, invariavelmente, termina. Os corações dos que estão no céu dizem: Quero que isto dure para sempre.” E durará. Não pode haver melhor notícia que esta" (o paraíso celestial).
Concluindo, meus amados irmãos, o Céu realmente existe, embora ainda não possamos vê-lo; e é tão bom e maravilhoso que a nossa imaginação não consegue construir-lhe uma imagem autêntica; e é a morada do Deus Triúno (Pai, Filho e Espírito Santo) e que será também a nossa morada eterna, casa dos remidos. Amém!
Leia a 1ª parte desse artigo.
"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (Jo 14.1-3).
Se o paraíso aqui sonhado por vocês, no início desta reflexão, já foi por demais gratificante como um paraíso terrestre, imaginem então como será a maravilha, que por enquanto não podemos enxergar, do paraíso de Deus e que será o nosso também.
Devemos ter paciência e esperar no Senhor. A Palavra diz: "Não se turbe o vosso coração...". Tudo é de acordo com o tempo de Deus e só ele sabe o momento exato no qual virá para levar os seus para a eterna morada ao seu lado.
Nos turbamos e ficamos ansiosos, talvez pelo fato de testemunharmos procedimentos humanos contrários ao ordenamento divino, ansiamos pelo paraíso porque o que deveria ser uma preparação (a terra, a natureza, as relações interpessoais) para o paraíso eterno o homem está transformando em lugar de sofrimento. Deus ao fazer o mundo e povoá-lo legou aos homens os seus mandamentos divinos, os quais deveriam ser cumpridos, também ordenou ao homem que gerenciasse tudo o quanto Ele criou para que bem pudéssemos viver, com tranqüilidade, fartura, em paz com os homens e com a natureza, no entanto, o que vemos dia pós dia é exatamente o contrário: guerras, destruições da natureza, superestimação da auto- suficiência humana e diminuição de Deus, arrogância, falta de amor para com o Deus e com o próximo. Por isso, meus irmãos, creio eu que nos turbamos e ficamos ansiosos porque queremos desejamos e necessitamos da vinda do tão sonhado e esperado paraíso eterno onde tudo de ruim ficará para trás e onde prevalecerá a glorificação de Deus em nós, fazendo com que a morte deixe de existir, levando para a sua Casa os seus.
Por isso que a Palavra do Senhor diz: "Não se turbe o vosso coração... para que, onde eu estou, estejais vós também".
A Escritura nos ensina que o céu é um lugar de alegria, felicidade e paz, paz com o Deus Triúno e com o próximo. Devemos sempre imaginar o céu, uma vez que ainda não podemos enxergá-lo, a não pelos olhos da fé (2 Co 4.18; 5.7), como um paraíso muito além do existe de mais belo na Terra. No céu: (a) A nossa relação será perfeita com Deus o Pai, o Filho e o Espírito, com outros cristãos e com as coisas criadas, livre de toda limitação, frustração e fracasso; (b) Tudo o que é ruim que hoje existe e sofremos será eliminado; e (c) A felicidade será geral (7.13-17 e 21.1-22.5).
Deus receberá seu povo em alegria permanente.
3. O céu - Morada do Deus Triúno e nossa futura morada
A Palavra diz: "Na casa de meu Pai há muitas moradas". Assim, a vida na glória celestial compreende morar com o Pai, com o Filho e com o Espírito Santo, compartilhar com Eles de tudo o que de bom ele preparou para os seus eleitos, para aqueles que perseveraram, apesar de toda perseguição e dificuldades enfrentadas na Terra, trabalhando para Sua honra e glória, seguindo e ensinando os Seus mandamentos. A vida na glória compreende também ver Deus em e por meio de Cristo e ser amado pelo Pai e pelo Filho, descansar (Ap 14.13) e trabalhar (7.15), louvar e adorar (7.9,10; 19.1-5), e comunhão com o Cordeiro e seus santos (19.6-9).
E essa vida não cessará, como cessa as coisas boas que nos acontece em nossas vidas terrena (Ap 22.5). Sua eternidade é parte de sua glória; a continuidade infinita, podemos dizer, é a glória da glória.
A alegria dos remidos se origina do fato de (a) Ver Deus na face de Jesus Cristo (Ap) 22.4); (b) De estar continuamente experimentando o amor de Cristo (Ap 7.17); (c) Sua comunhão com o Deus Triúno, com os santos e com todo o corpo dos remidos; (d) O contínuo crescimento, amadurecimento, aprendizado, enriquecimento de capacidades e expansão de poderes que Deus tem em estoque para eles. O remido deseja todas estas coisas, e sem elas sua felicidade não pode ser completa. Mas no céu não haverá desejos insatisfeitos.
E como J. I Packer afirma: Os corações na terra dizem no curso de uma jubilosa Experiência: "Quero que isto nunca termine. Mas, invariavelmente, termina. Os corações dos que estão no céu dizem: Quero que isto dure para sempre.” E durará. Não pode haver melhor notícia que esta" (o paraíso celestial).
Concluindo, meus amados irmãos, o Céu realmente existe, embora ainda não possamos vê-lo; e é tão bom e maravilhoso que a nossa imaginação não consegue construir-lhe uma imagem autêntica; e é a morada do Deus Triúno (Pai, Filho e Espírito Santo) e que será também a nossa morada eterna, casa dos remidos. Amém!
Leia a 1ª parte desse artigo.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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