Palavra do leitor
- 27 de novembro de 2013
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O centro de tudo
“Bem-aventurados: os espiritualmente pobres; os que choram; os humildes; os que tem fome e sede de justiça; os misericordiosos; os puros; os que trabalham pela paz; os que são perseguidos por fazerem a vontade de Deus”. (Mt 5:3-10).
Qual o caminho para uma vida produtiva, com sentido e feliz? Possivelmente esta tem sido a pergunta feita por dezenas de pessoas ao longo da existência humana e é bem provável que apenas algumas poucas encontraram a resposta mais próxima. O fato é que não existe uma resposta fechada e pronta ou mesmo uma fórmula que apresente os modos de como se alcançar êxito na vida.
Somado a este intento humano, surgem a cada ano, dezenas de livros e autores, via de regra cobertos de razão, que propalam aos quatro ventos os meios de se alcançar tal felicidade.
No sermão do monte, mais especialmente através das bem-aventuranças, Jesus apresenta aos seus seguidores alguns elementos que são indispensáveis para um bom viver pessoal e apontam também para o cuidado que cada um deve ter consigo mesmo e com os outros.
A partir do versículo 3 do capítulo 5 do evangelho de Mateus, Jesus afirma que são felizes: os espiritualmente pobres; os que choram; os humildes; os que tem fome e sede de justiça; os misericordiosos; os puros; os que trabalham pela paz; os que são perseguidos por fazerem a vontade de Deus.
A felicidade segundo o evangelho não tem nada a ver com o que a sociedade dos nossos dias apregoa. Vivemos dias sôfregos e muitos andam afoitos em busca de riquezas, prazer, bens que aparentemente tragam algum tipo de felicidade momentânea ou passageira.
Até mesmo uma grande maioria de igrejas evangélicas em nossos dias estimula este sentimento através de falsos pregadores que propagandeiam inverdades relacionando felicidade provinda do Eterno com felicidade vinda do mundo.
Ser feliz não significa ter apenas uma disposição interior para isso, quer dizer, eu apenas dizer que sou feliz não garante que eu serei. Anselm Grün afirmou que “A felicidade não é uma consequência da conduta, mas expressão desta”, quer dizer, é preciso que olhemos com firmeza ao exemplo de Cristo e procuremos materializar o seu proceder no nosso dia-dia.
Na palavra original grega, ‘bem-aventurado’ significa ‘feliz’ e ser assim significa deter e guardar junto a si aquilo que gosto de pensar como a esperança da promessa. Esta esperança da promessa nos afirma que se eu e você buscarmos viver na dimensão daquilo que Jesus nos ensina por meio das bem-aventuranças teremos a certeza de que: seremos ricos espiritualmente; honrados pelo próprio Deus; saciados por Ele; fortalecidos na pureza; motivados pelo trabalho da paz e salvos em meio ao perigo.
Não se trata agora de decorarmos as bem-aventuranças e fazer com que estejam em nossas mentes a cada momento, é preciso muito mais. Jesus não nos ensinou métodos, mas sim um caminho. Assim, é necessário que busquemos fazer com que as bem-aventuranças sejam esta estrada que seguiremos por toda a vida.
A habilidade para seguirmos a verdade provém do Espirito Santo que nos dá a força e o desempenho necessários para fazermos a vontade do Pai, seguindo os passos de Cristo. Para isso, é bastante que Cristo seja em nós e para nós, hoje e sempre, o centro de tudo em nossas vidas.
Qual o caminho para uma vida produtiva, com sentido e feliz? Possivelmente esta tem sido a pergunta feita por dezenas de pessoas ao longo da existência humana e é bem provável que apenas algumas poucas encontraram a resposta mais próxima. O fato é que não existe uma resposta fechada e pronta ou mesmo uma fórmula que apresente os modos de como se alcançar êxito na vida.
Somado a este intento humano, surgem a cada ano, dezenas de livros e autores, via de regra cobertos de razão, que propalam aos quatro ventos os meios de se alcançar tal felicidade.
No sermão do monte, mais especialmente através das bem-aventuranças, Jesus apresenta aos seus seguidores alguns elementos que são indispensáveis para um bom viver pessoal e apontam também para o cuidado que cada um deve ter consigo mesmo e com os outros.
A partir do versículo 3 do capítulo 5 do evangelho de Mateus, Jesus afirma que são felizes: os espiritualmente pobres; os que choram; os humildes; os que tem fome e sede de justiça; os misericordiosos; os puros; os que trabalham pela paz; os que são perseguidos por fazerem a vontade de Deus.
A felicidade segundo o evangelho não tem nada a ver com o que a sociedade dos nossos dias apregoa. Vivemos dias sôfregos e muitos andam afoitos em busca de riquezas, prazer, bens que aparentemente tragam algum tipo de felicidade momentânea ou passageira.
Até mesmo uma grande maioria de igrejas evangélicas em nossos dias estimula este sentimento através de falsos pregadores que propagandeiam inverdades relacionando felicidade provinda do Eterno com felicidade vinda do mundo.
Ser feliz não significa ter apenas uma disposição interior para isso, quer dizer, eu apenas dizer que sou feliz não garante que eu serei. Anselm Grün afirmou que “A felicidade não é uma consequência da conduta, mas expressão desta”, quer dizer, é preciso que olhemos com firmeza ao exemplo de Cristo e procuremos materializar o seu proceder no nosso dia-dia.
Na palavra original grega, ‘bem-aventurado’ significa ‘feliz’ e ser assim significa deter e guardar junto a si aquilo que gosto de pensar como a esperança da promessa. Esta esperança da promessa nos afirma que se eu e você buscarmos viver na dimensão daquilo que Jesus nos ensina por meio das bem-aventuranças teremos a certeza de que: seremos ricos espiritualmente; honrados pelo próprio Deus; saciados por Ele; fortalecidos na pureza; motivados pelo trabalho da paz e salvos em meio ao perigo.
Não se trata agora de decorarmos as bem-aventuranças e fazer com que estejam em nossas mentes a cada momento, é preciso muito mais. Jesus não nos ensinou métodos, mas sim um caminho. Assim, é necessário que busquemos fazer com que as bem-aventuranças sejam esta estrada que seguiremos por toda a vida.
A habilidade para seguirmos a verdade provém do Espirito Santo que nos dá a força e o desempenho necessários para fazermos a vontade do Pai, seguindo os passos de Cristo. Para isso, é bastante que Cristo seja em nós e para nós, hoje e sempre, o centro de tudo em nossas vidas.
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