Palavra do leitor
- 28 de setembro de 2007
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O cárcere e a morada
Cárcere da alma - Esta é a condição do homem, segundo Platão, em sua teoria dualista do Bem e Mal juntamente com sua mentalidade Pampsiquista. Para Platão a alma, detentora da suprema sabedoria (a filosofia) encontra no corpo humano, enquanto vivo, sua prisão. Assim o homem é apenas um invólucro prisional da alma.
Morada de Deus e templo do Espírito Santo – Esta é a condição humana, tanto do homem como da mulher, segundo as realidades das revelações divinas, contidas nas Escrituras Sagradas.
A Metafísica platônica teoriza o mundo ou o universo em dois planos distintos: Bem e Mal. No Bem, o mundo incriado, invisível e inelegível, concebido como, mundo inteligente das "idéias" que pairam no universo (no caso a Filosofia) e alimentam a inteligência da "alma" (Pampsiquismo).
Segundo Platão, a alma é um ser incriado, preexistente ao homem e eternamente dotada de conhecimentos do Bem, (Filosofia) adquiridos das "idéias" oriundas de mundos superiores. Este é o plano divino platônico. No platonismo, o Mundo Superior é a fonte de onde jorra as eternas "idéias" que originam a Filosofia. Consequentemente, este é o Mundo da Ordem Moral.
No Mal, encontra-se o mundo inferior material, constituído de desequilíbrio e constante caos. Platão defende que: O mundo material, inclusive o homem, foi criado e ordenado pelo Demiurgo, deus de sabedoria limitada e imperfeita. No pensamento platônico o "ser" é a "idéia" e o "não ser" é a matéria. Assim, platonicamente, a matéria ou o homem é inferior a alma, na qual está realmente a inteligência e a vida. O homem serve apenas de cárcere da alma, enquanto vivo, e pelo conhecimento do Mal conhece a morte, enquanto a alma durante seu estágio terreno, conhece sua liberdade por intermédio da Filosofia.
Essa teoria platônica da preexistência da alma foi absorvida e defendida pelo pensador católico, pai da igreja, Agostinho, e mais tarde adaptada por Kardek para fundamentar a teoria da reencarnação.
Comentário contra filósofos – Toda essa quimera platonista, além de nunca ter se auto afirmado como resposta definitiva, o que é comum na filosofia teorética, ela cai por terra quando da afirmação das Santas Escrituras em mostrar o propósito direto de Deus em habitar dentro do homem e da mulher e ter como realização suprema, o homem ser a coroa de sua criação.
O platonismo nega e contraria o Antropomorfismo e o Criacionismo divino, onde Deus se apresenta como um Ser Invisível, mas Existente, representado na figura humana de Jesus Cristo, o Autor Supremo de todas as existências, tanto visíveis como invisíveis. "O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; Porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele subsistem todas as coisas" (Cl 1.15,17).
Deus mostra de forma direta o seu propósito de habitar dentro do homem desde quando o formou e soprou-lhe o fôlego divino e o homem veio ser alma vivente. Com isso, fica anulada a teoria da preexistência da alma.
"E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente" (Gn 2.7). Uma vez o homem vindo a existir pelo fôlego divino, Deus reparte esse mesmo fôlego com a mulher, a qual repartiu com todos os homens. "E não fez ele somente um, ainda que lhe sobejasse espírito? E por que somente um? Não é que buscava descendência piedosa? Portanto guardai-vos em vosso espírito, e que ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade" (Ml 2.15).
Mesmo o homem e a mulher tendo caído da graça divina, Deus não tomou seu fôlego de volta, ao invés, continuou, por amor ao homem, o desejo de habitar nele, renovando esse desejo, quando toma forma humana e passa a habitar entre os homens. "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai" (Jo 1.14).
O desejo habitacional divino culmina quando o próprio Jesus Cristo confirma o desejo duplo de tanto o Pai como o Filho fará morada no homem. "Respondeu-lhe Jesus: Se alguém me amar, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada" (Jo 14.23). Em lugar de cárcere da alma o corpo do homem crente em Jesus Cristo está determinado por Deus ser santuário do Espírito Santo. "Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuis da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?" (I Co 6.19)
Pobre Platão, sua arte pensamental nunca lhes revelou que o cárcere da alma, não é o corpo, mas sim, o pecado de negar a Cristo como criador de todas as coisas e libertador das almas.
Morada de Deus e templo do Espírito Santo – Esta é a condição humana, tanto do homem como da mulher, segundo as realidades das revelações divinas, contidas nas Escrituras Sagradas.
A Metafísica platônica teoriza o mundo ou o universo em dois planos distintos: Bem e Mal. No Bem, o mundo incriado, invisível e inelegível, concebido como, mundo inteligente das "idéias" que pairam no universo (no caso a Filosofia) e alimentam a inteligência da "alma" (Pampsiquismo).
Segundo Platão, a alma é um ser incriado, preexistente ao homem e eternamente dotada de conhecimentos do Bem, (Filosofia) adquiridos das "idéias" oriundas de mundos superiores. Este é o plano divino platônico. No platonismo, o Mundo Superior é a fonte de onde jorra as eternas "idéias" que originam a Filosofia. Consequentemente, este é o Mundo da Ordem Moral.
No Mal, encontra-se o mundo inferior material, constituído de desequilíbrio e constante caos. Platão defende que: O mundo material, inclusive o homem, foi criado e ordenado pelo Demiurgo, deus de sabedoria limitada e imperfeita. No pensamento platônico o "ser" é a "idéia" e o "não ser" é a matéria. Assim, platonicamente, a matéria ou o homem é inferior a alma, na qual está realmente a inteligência e a vida. O homem serve apenas de cárcere da alma, enquanto vivo, e pelo conhecimento do Mal conhece a morte, enquanto a alma durante seu estágio terreno, conhece sua liberdade por intermédio da Filosofia.
Essa teoria platônica da preexistência da alma foi absorvida e defendida pelo pensador católico, pai da igreja, Agostinho, e mais tarde adaptada por Kardek para fundamentar a teoria da reencarnação.
Comentário contra filósofos – Toda essa quimera platonista, além de nunca ter se auto afirmado como resposta definitiva, o que é comum na filosofia teorética, ela cai por terra quando da afirmação das Santas Escrituras em mostrar o propósito direto de Deus em habitar dentro do homem e da mulher e ter como realização suprema, o homem ser a coroa de sua criação.
O platonismo nega e contraria o Antropomorfismo e o Criacionismo divino, onde Deus se apresenta como um Ser Invisível, mas Existente, representado na figura humana de Jesus Cristo, o Autor Supremo de todas as existências, tanto visíveis como invisíveis. "O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; Porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele subsistem todas as coisas" (Cl 1.15,17).
Deus mostra de forma direta o seu propósito de habitar dentro do homem desde quando o formou e soprou-lhe o fôlego divino e o homem veio ser alma vivente. Com isso, fica anulada a teoria da preexistência da alma.
"E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente" (Gn 2.7). Uma vez o homem vindo a existir pelo fôlego divino, Deus reparte esse mesmo fôlego com a mulher, a qual repartiu com todos os homens. "E não fez ele somente um, ainda que lhe sobejasse espírito? E por que somente um? Não é que buscava descendência piedosa? Portanto guardai-vos em vosso espírito, e que ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade" (Ml 2.15).
Mesmo o homem e a mulher tendo caído da graça divina, Deus não tomou seu fôlego de volta, ao invés, continuou, por amor ao homem, o desejo de habitar nele, renovando esse desejo, quando toma forma humana e passa a habitar entre os homens. "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai" (Jo 1.14).
O desejo habitacional divino culmina quando o próprio Jesus Cristo confirma o desejo duplo de tanto o Pai como o Filho fará morada no homem. "Respondeu-lhe Jesus: Se alguém me amar, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada" (Jo 14.23). Em lugar de cárcere da alma o corpo do homem crente em Jesus Cristo está determinado por Deus ser santuário do Espírito Santo. "Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuis da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?" (I Co 6.19)
Pobre Platão, sua arte pensamental nunca lhes revelou que o cárcere da alma, não é o corpo, mas sim, o pecado de negar a Cristo como criador de todas as coisas e libertador das almas.
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