Palavra do leitor
- 24 de fevereiro de 2014
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O caos da saúde e o império comunista latino
O déficit de profissionais de enfermagem nas instituições de saúde representa uma problemática que expõe enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem ao desgaste físico e emocional e possivelmente ao erro, pois o trabalho exige concentração, cuidado, atenção. Existe legislação (resolução Cofen nº 293/2004) para que as instituições disponham de quantitativo mínimo de profissionais de enfermagem para assistência segura.
O Conselho Regional de Enfermagem de Santa Catarina (Coren/SC) fiscaliza, orienta, notifica e, como na maioria dos casos, a instituição não se adequa, o Coren/SC tem que entrar judicialmente para garantir o quantitativo mínimo de profissionais. Mas como os processos judiciais são morosos, as decisões também demoram. E as manchetes continuam as mesmas.O déficit de profissionais dos três hospitais que estão em pauta nos jornais de Santa Catarina nos últimos dias – Imperial Hospital de Caridade (Florianópolis), Hospital Municipal São José (Joinville) e Hospital Regional Hans Dieter Schmidt (Joinville) – era, na época da fiscalização do Coren/SC, de 799 profissionais de enfermagem para atender apenas ao que está posto, sem ampliação.
A pauta não sai dos jornais: faltam leitos, pessoas empilhadas em macas, sentadas por dias em poltronas e/ou cadeiras, demora no atendimento, sobram reclamações para as instituições de saúde. É assim em praticamente todas as instituições de saúde de Santa Catarina, em especial as situadas em municípios de médio e grande portes. Mas o problema seria mesmo a superlotação? Certamente, não.
A superlotação é só mais uma consequência da falta de investimentos, do descaso ou da incompetência de muitos gestores.Certamente, se os gestores se preocupassem com a excelência em saúde, a situação não chegaria a esse ponto. Também não precisaria o Coren/SC brigar na Justiça para que a instituição contratasse a quantidade mínima de profissionais exigida por lei para assistência em enfermagem. E esse é “só” um dos problemas.
Precisamos de mais investimentos e condições de trabalho para os profissionais de saúde. A propósito: se os membros das diversas procuradorias e cortes brasileiras, dos parlamentos, dos executivos federais, municipais e estaduais utilizassem estes serviços nestas instituições, certamente a morosidade por uma solução não seria eterna. Ao final, quem paga o pato são os contribuintes, os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e os trabalhadores da saúde.
Esta faceta da saúde é só mais uma das muitas facetas que o governo do PT e as esquerdas estão usando para implantar o caos no Brasil e a seguir tomar o poder, estabelecendo uma ditadura de esquerda, comunista, castrista e boliviariana em nossa pátria. E pretendem transformar a América Latina num império comunista multinacional ao estilo império soviético. Havana é a fonte ideológica deste novo império que está surgindo.Falta saúde, educação, segurança e transporte. O povo está alienado de tudo. A igreja mais ainda, só preocupada com a teologia da prosperidade. A coisa está ficando séria e Jesus está voltando.
O Conselho Regional de Enfermagem de Santa Catarina (Coren/SC) fiscaliza, orienta, notifica e, como na maioria dos casos, a instituição não se adequa, o Coren/SC tem que entrar judicialmente para garantir o quantitativo mínimo de profissionais. Mas como os processos judiciais são morosos, as decisões também demoram. E as manchetes continuam as mesmas.O déficit de profissionais dos três hospitais que estão em pauta nos jornais de Santa Catarina nos últimos dias – Imperial Hospital de Caridade (Florianópolis), Hospital Municipal São José (Joinville) e Hospital Regional Hans Dieter Schmidt (Joinville) – era, na época da fiscalização do Coren/SC, de 799 profissionais de enfermagem para atender apenas ao que está posto, sem ampliação.
A pauta não sai dos jornais: faltam leitos, pessoas empilhadas em macas, sentadas por dias em poltronas e/ou cadeiras, demora no atendimento, sobram reclamações para as instituições de saúde. É assim em praticamente todas as instituições de saúde de Santa Catarina, em especial as situadas em municípios de médio e grande portes. Mas o problema seria mesmo a superlotação? Certamente, não.
A superlotação é só mais uma consequência da falta de investimentos, do descaso ou da incompetência de muitos gestores.Certamente, se os gestores se preocupassem com a excelência em saúde, a situação não chegaria a esse ponto. Também não precisaria o Coren/SC brigar na Justiça para que a instituição contratasse a quantidade mínima de profissionais exigida por lei para assistência em enfermagem. E esse é “só” um dos problemas.
Precisamos de mais investimentos e condições de trabalho para os profissionais de saúde. A propósito: se os membros das diversas procuradorias e cortes brasileiras, dos parlamentos, dos executivos federais, municipais e estaduais utilizassem estes serviços nestas instituições, certamente a morosidade por uma solução não seria eterna. Ao final, quem paga o pato são os contribuintes, os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e os trabalhadores da saúde.
Esta faceta da saúde é só mais uma das muitas facetas que o governo do PT e as esquerdas estão usando para implantar o caos no Brasil e a seguir tomar o poder, estabelecendo uma ditadura de esquerda, comunista, castrista e boliviariana em nossa pátria. E pretendem transformar a América Latina num império comunista multinacional ao estilo império soviético. Havana é a fonte ideológica deste novo império que está surgindo.Falta saúde, educação, segurança e transporte. O povo está alienado de tudo. A igreja mais ainda, só preocupada com a teologia da prosperidade. A coisa está ficando séria e Jesus está voltando.
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