Palavra do leitor
- 29 de janeiro de 2023
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O cancelamento de Jesus Cristo
"Eis aqui o homem." João 19:5
As constituições dos estados brasileiro (e também alemão) asseguram, logo de início, um direito peculiar: a dignidade da pessoa humana. O ministro Barroso (sim aquele mesmo que votou contra a criminalização do aborto) afirma em seu livro que esse direito tem sua origem na tradição judaico cristã – que nos ensina que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança.
Não obstante assistimos no Brasil e talvez com menos intensidade na Alemanha que essa dignidade humana é cotidianamente violada (o que proíbe a Constituição Alemã) ou simplesmente desrespeitada como direito fundamental (assegurado pela Constituição Brasileira).
"Ecce Homo" – teria dito Pôncio Pilatos ao apresentar Nosso Senhor Jesus Cristo depois de ter sido açoitado, escarnecido e coroado com uma coroa de espinhos ao público judeu.
Jesus estava passando pelo o mais terrível cancelamento já visto na história humana. Esse processo havia se iniciado com a inveja dos líderes religiosos judeus, como bem constatara Pilatos, e a decisão coletiva de silenciá-lo. Passando por um plano de prendê-lo, em uma cilada, entregá-lo às autoridades romanas, de herege transformá-lo em preso político e por fim condená-lo à pena de crucificação, setenciada pelo próprio Pilatos.
Como bem sabemos e nos foi ensinado por São Pedro, Deus usando essa terrível malignidade humana, executou seu plano de redenção da humanidade, pela morte expiatória de seu Filho.
A pergunta que temos que responder é se nosso Mestre, advogando em causa própria, se valendo da cláusula da dignidade humana, teria um dia se quer adentrado a via que o levou ao Calvário?
Não. Por obediência a seu Pai e amor a mim, Ele tomou o vitupério da cruz sobre si mesmo.
Será que não deveríamos seguir também nisso seu exemplo? Quão seriamente não estou agarrado em meus próprios direitos e por isso não sigo o plano que Deus traçou para minha vida?
Por que não sofreis antes o dano? Pergunta Paulo à igreja de Corinto. Cabe ao Cristão, caminhar a segunda milha, deixar que lhe tomem, não só a capa, mas também a túnica, virar a face direita... é o princípio de não resistir ao mal.
Como contrapeso, nessas ocasiões, onde nossos direitos são pisados até mesmo pelas autoridades constituídas, temos que relembrar que Paulo também, pelo menos em duas ocasiões, relembrou a essas autoridades que o detinham, que ele era cidadão romano e possuía assim direitos próprios. Ou seja, precisamos de sabedoria divina para sabermos quando e como reagir ou simplesmente nos rendermos. O Espírito Santo nos assiste nisso.
Nesses tempos de assassinato de reputação e ataques virtuais, Deus não mudou. Ele permanece o mesmo. Reina soberano em seu trono, domina e controla todas as circunstâncias e paralelamente está bem próximo de cada um de nós especialmente na hora da dor, da rejeição, do abandono. Lembra do martírio de Estêvão?
Como a prática e também a Bíblia revelam, não raramente, esses ataques ou perseguições vêm do próprio meio religioso, seja ele cristão ou não. O que não é de se maravilhar. Pelo contrário é motivo de júbilo, pois assim também foram tratados os santos homens de Deus e nosso Senhor que fizeram com que seu Evangelho chegasse até nós hoje. Grande é a nossa recompensa!
Jesus pode ter sido cancelado pelos homens, mas foi crido no mundo e recebido na glória. Essa é a verdadeira, completa e eterna restauração da dignidade humana, de Jesus Cristo – homem.
As constituições dos estados brasileiro (e também alemão) asseguram, logo de início, um direito peculiar: a dignidade da pessoa humana. O ministro Barroso (sim aquele mesmo que votou contra a criminalização do aborto) afirma em seu livro que esse direito tem sua origem na tradição judaico cristã – que nos ensina que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança.
Não obstante assistimos no Brasil e talvez com menos intensidade na Alemanha que essa dignidade humana é cotidianamente violada (o que proíbe a Constituição Alemã) ou simplesmente desrespeitada como direito fundamental (assegurado pela Constituição Brasileira).
"Ecce Homo" – teria dito Pôncio Pilatos ao apresentar Nosso Senhor Jesus Cristo depois de ter sido açoitado, escarnecido e coroado com uma coroa de espinhos ao público judeu.
Jesus estava passando pelo o mais terrível cancelamento já visto na história humana. Esse processo havia se iniciado com a inveja dos líderes religiosos judeus, como bem constatara Pilatos, e a decisão coletiva de silenciá-lo. Passando por um plano de prendê-lo, em uma cilada, entregá-lo às autoridades romanas, de herege transformá-lo em preso político e por fim condená-lo à pena de crucificação, setenciada pelo próprio Pilatos.
Como bem sabemos e nos foi ensinado por São Pedro, Deus usando essa terrível malignidade humana, executou seu plano de redenção da humanidade, pela morte expiatória de seu Filho.
A pergunta que temos que responder é se nosso Mestre, advogando em causa própria, se valendo da cláusula da dignidade humana, teria um dia se quer adentrado a via que o levou ao Calvário?
Não. Por obediência a seu Pai e amor a mim, Ele tomou o vitupério da cruz sobre si mesmo.
Será que não deveríamos seguir também nisso seu exemplo? Quão seriamente não estou agarrado em meus próprios direitos e por isso não sigo o plano que Deus traçou para minha vida?
Por que não sofreis antes o dano? Pergunta Paulo à igreja de Corinto. Cabe ao Cristão, caminhar a segunda milha, deixar que lhe tomem, não só a capa, mas também a túnica, virar a face direita... é o princípio de não resistir ao mal.
Como contrapeso, nessas ocasiões, onde nossos direitos são pisados até mesmo pelas autoridades constituídas, temos que relembrar que Paulo também, pelo menos em duas ocasiões, relembrou a essas autoridades que o detinham, que ele era cidadão romano e possuía assim direitos próprios. Ou seja, precisamos de sabedoria divina para sabermos quando e como reagir ou simplesmente nos rendermos. O Espírito Santo nos assiste nisso.
Nesses tempos de assassinato de reputação e ataques virtuais, Deus não mudou. Ele permanece o mesmo. Reina soberano em seu trono, domina e controla todas as circunstâncias e paralelamente está bem próximo de cada um de nós especialmente na hora da dor, da rejeição, do abandono. Lembra do martírio de Estêvão?
Como a prática e também a Bíblia revelam, não raramente, esses ataques ou perseguições vêm do próprio meio religioso, seja ele cristão ou não. O que não é de se maravilhar. Pelo contrário é motivo de júbilo, pois assim também foram tratados os santos homens de Deus e nosso Senhor que fizeram com que seu Evangelho chegasse até nós hoje. Grande é a nossa recompensa!
Jesus pode ter sido cancelado pelos homens, mas foi crido no mundo e recebido na glória. Essa é a verdadeira, completa e eterna restauração da dignidade humana, de Jesus Cristo – homem.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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