Palavra do leitor
- 18 de julho de 2014
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O Bom Capitão
“Às vezes, Deus acalma as tempestades, às vezes, acalma o marinheiro, outras vezes, nos ensina a nadar”. (Autor desconhecido)
Deus sempre está presente. Nós, por vezes, que nos encontramos ausentes. Talvez, este intrigante movimento seja verdadeiro; enquanto Ele se desvela, em geral, despercebemos o Bom Capitão no barco de nossa vida.
Vivemos por sobressaltos; um dia bom, outro, nem tanto... Sempre afetados pelo mau humor das grandes preocupações. Por isto, o corre-corre da vida e suas distrações arranca-nos a doce percepção do Nazareno; Aquele que disse que estaria conosco todos os dias até a consumação dos séculos. Quando despercebemo-Lo, logo, o nosso barco começa a dar sinais de calamidade.
Este despercebimento fica claro quando as tempestades circunstanciais nos assolam parecendo-nos que estamos abandonados no caminho do desespero. “Precisamos perceber” que o Bom Capitão sempre está no barco de nossa vida. As tempestades podem empolar-se ameaçantes, mas nunca devorar-nos; o Guarda de Israel “que não dormita” está em nossa embarcação. Podemos afofar o travesseiro da alma e descansar; se precisar, Ele se levanta para acalmar tudo que nos ameaça ao redor com a força de Sua Palavra. Este é o privilégio dado aos seus pequenos marujos; “aos seus amados Ele dá enquanto dorme”. Que haja Paz; Ele é o Bom Capitão.
Em dados momentos de nossa vida, a angústia torna-se o beco sem saída causando-nos a amnésia de Sua Presença. Corre um gelo mórbido na alma; chega a sensação que Ele não está em nosso barco. Tudo que acreditávamos torna-se incerto e o medo se instala. De repente, procurando encontra-Lo, percebemos que Ele nunca esteve longe; apenas perto, “andando sobre as águas” tentando nos convidar a “nadar andando”. É admirável como podemos superar nossas crises e retomar a alegria de viver Nele. Ele é o Bom Capitão que deseja nos ensinar a “dançar sobre as águas da vida”.
Às vezes, a tempestade não está lá fora, “se encontra dentro”, na turbulência de nosso coração inquieto. Lá fora, apenas o reflexo da fúria dos mares de nossa alma em crise. A tempestade torna-se o retrato que nada satisfaz; a nossa alma náufraga, se encontra carente de Paz. Somente a doçura da voz do Bom Capitão pode nos acalmar. Assim, quando o nosso marujo interior grita, dos porões umedecidos da alma, podemos “ouvir a Sua doce Presença” dizendo: “tende bom ânimo, sou Eu, não temais”. É o Bom Capitão. Percebemos, apesar de nossos naufrágios, que não estávamos perdidos no mar. Ele é o Porto Seguro, a Luz, o Farol de nossa existência.
Sem Ele, nada parece firme e tudo não se sustenta por muito tempo; com Ele, apesar de toda a instabilidade, fixando nossa fé Nele, tudo se torna um caminho firme para o “andar humano”. Ele nos ensina que o homem não precisa voar, apenas, e significativamente, aprender a navegar. Para isto, deve recebê-Lo de todo o coração e dar a Ele o leme de sua vida.
Navegar é preciso [...] Se não, o viver será insuportável. Ele é o Bom Capitão. Não importa o que Ele esteja fazendo, desde que esteja conosco, pois, nossa embarcação não passa de um “barquinho de papel” singrando pelos mares da vida ao sabor de muitos ventos. Precisamos percebê-Lo, e oferecer-Lhe o barco de nossa História para que Ele nos proteja das tempestades externas, das piratarias internas e nos ensine a navegar pelas águas da vida.
“Icemos as velas e todos os medos sejam lançados fora; o Bom Capitão nos convida a partir”.
Deus sempre está presente. Nós, por vezes, que nos encontramos ausentes. Talvez, este intrigante movimento seja verdadeiro; enquanto Ele se desvela, em geral, despercebemos o Bom Capitão no barco de nossa vida.
Vivemos por sobressaltos; um dia bom, outro, nem tanto... Sempre afetados pelo mau humor das grandes preocupações. Por isto, o corre-corre da vida e suas distrações arranca-nos a doce percepção do Nazareno; Aquele que disse que estaria conosco todos os dias até a consumação dos séculos. Quando despercebemo-Lo, logo, o nosso barco começa a dar sinais de calamidade.
Este despercebimento fica claro quando as tempestades circunstanciais nos assolam parecendo-nos que estamos abandonados no caminho do desespero. “Precisamos perceber” que o Bom Capitão sempre está no barco de nossa vida. As tempestades podem empolar-se ameaçantes, mas nunca devorar-nos; o Guarda de Israel “que não dormita” está em nossa embarcação. Podemos afofar o travesseiro da alma e descansar; se precisar, Ele se levanta para acalmar tudo que nos ameaça ao redor com a força de Sua Palavra. Este é o privilégio dado aos seus pequenos marujos; “aos seus amados Ele dá enquanto dorme”. Que haja Paz; Ele é o Bom Capitão.
Em dados momentos de nossa vida, a angústia torna-se o beco sem saída causando-nos a amnésia de Sua Presença. Corre um gelo mórbido na alma; chega a sensação que Ele não está em nosso barco. Tudo que acreditávamos torna-se incerto e o medo se instala. De repente, procurando encontra-Lo, percebemos que Ele nunca esteve longe; apenas perto, “andando sobre as águas” tentando nos convidar a “nadar andando”. É admirável como podemos superar nossas crises e retomar a alegria de viver Nele. Ele é o Bom Capitão que deseja nos ensinar a “dançar sobre as águas da vida”.
Às vezes, a tempestade não está lá fora, “se encontra dentro”, na turbulência de nosso coração inquieto. Lá fora, apenas o reflexo da fúria dos mares de nossa alma em crise. A tempestade torna-se o retrato que nada satisfaz; a nossa alma náufraga, se encontra carente de Paz. Somente a doçura da voz do Bom Capitão pode nos acalmar. Assim, quando o nosso marujo interior grita, dos porões umedecidos da alma, podemos “ouvir a Sua doce Presença” dizendo: “tende bom ânimo, sou Eu, não temais”. É o Bom Capitão. Percebemos, apesar de nossos naufrágios, que não estávamos perdidos no mar. Ele é o Porto Seguro, a Luz, o Farol de nossa existência.
Sem Ele, nada parece firme e tudo não se sustenta por muito tempo; com Ele, apesar de toda a instabilidade, fixando nossa fé Nele, tudo se torna um caminho firme para o “andar humano”. Ele nos ensina que o homem não precisa voar, apenas, e significativamente, aprender a navegar. Para isto, deve recebê-Lo de todo o coração e dar a Ele o leme de sua vida.
Navegar é preciso [...] Se não, o viver será insuportável. Ele é o Bom Capitão. Não importa o que Ele esteja fazendo, desde que esteja conosco, pois, nossa embarcação não passa de um “barquinho de papel” singrando pelos mares da vida ao sabor de muitos ventos. Precisamos percebê-Lo, e oferecer-Lhe o barco de nossa História para que Ele nos proteja das tempestades externas, das piratarias internas e nos ensine a navegar pelas águas da vida.
“Icemos as velas e todos os medos sejam lançados fora; o Bom Capitão nos convida a partir”.
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