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Palavra do leitor

O blefe [ou erro] do Aquecimento Global e a nossa Missão como cristãos

“Depois de prever que o aquecimento global mataria bilhões de pessoas e reduziria a humanidade a um punhado de refugiados no Ártico, o cientista britânico James Lovelock, 92, admitiu que exagerou no catastrofismo” (FSP 05.05.2012).

Leia: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cienciasaude/40940-guru-verde-renega-catastrofismo-climatico.shtml

Não somos “expert” neste assunto, embora haja um “Torres Alves” que o é, Marcelo nosso sobrinho, mas aventuramo-nos a discorrer sobre o tema face a implicações outras, principalmente aquelas que se referem à Palavra de Deus.

“Lovelock, um dos gurus do movimento ambientalista, foi o criador da hipótese Gaia segundo a qual a terra se comportaria como um imenso organismo vivo” (idem).

Uma das correntes contrárias à tese catastrófica informa que, na Idade Média, a temperatura teria subido mais [3º C] do que a de hoje, e da que se prevê para anos vindouros, o que é verdade segundo estudos científicos.

Todavia, nenhum desastre teria ocorrido, como se prevê agora em relação ao final deste século, quando a temperatura alcançará mais 4º acima da de hoje.

Admite-se, ainda, que a preocupação maior não é com o aquecimento e suas consequências desastrosas, mas com a criação de um “governo mundial único”, conforme Jacques Chirac, ex-presidente da França, alegou.

Teria a ONU, segundo Chirac, falsificado dados, informações através de sua agência PIMC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), sendo que um relatório de 1996, do PIMC, apresentava gráficos e dados que comprovam que a temperatura da terra, na Idade Média, esteve maior do que a de hoje; entretanto novo relatório, em 2001, omite esses dados corroborando com o aumento de adeptos da hipótese de que se trata apenas de uma fraude para levar o mundo a ter um governo mundial único.

Essa tese encontra guarida, nas palavras proféticas, de que o anticristo, no tempo do fim, estabelecerá esse referido governo único, quando todos o adorarão como se um “deus” fosse.

A humanidade, hoje, tão voltada para o esoterismo, para o ocultismo [para a New Age, hoje denominada “Nova Espiritualidade”], sem conhecer as consequências catastróficas que virão, e estão claramente explicitadas no Apocalipse, tende a embarcar em qualquer “tese científica” desses ilustres pregadores da era verde, muitos deles de boa fé e abstraídos do que vem por trás, camuflado que está o anticristo.

Segundo consta [há um vídeo no You Tube], o atual Papa, Bento XVI, já teria proposto a escolha de um governante mundial único para esse tema preocupante.

Outras pessoas de renome internacional, também, estariam envolvidas nessa doutrinação da humanidade, tendo em vista crerem que chegaremos ao que eles pregam, qual seja um governo mundial; podem ser lembrados: Al Gore, ex-vice-presidente dos EUA, Bill Clinton, ex-presidente norteamericano, e até o próprio Lula, ex-presidente brasileiro, entre tantos outros que pregam uma “Nova Ordem Mundial”.

Uns a pregam em relação aos problemas climáticos, outros em relação à economia [em crise mundialmente], e há correntes que assim se expressam em relação à área política e até à questão religiosa.

Nós, cristãos, devemos estar altamente comprometidos com esse tema, o da preservação da natureza; temos que aderir ao verde, tendo em vista que fomos nomeados por Deus para isso: “Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no Jardim do Éden para o cultivar e o guardar” (Gênesis 2. 15).

Essa é, pois, uma das nossas prioritárias preocupações, a de nos engajarmos nessa luta pela preservação da natureza, que Deus criou, e nos designou para dela cuidarmos, cultivando-a e guardando-a.

Temos que nos lembrar que, qualquer delito que cometemos, hoje, contra a natureza, nossos filhos e netos é que sofrerão as penalidades.

Sobre a confessada onda catastrófica climática, pregada pelo cientista britânico James Lovelock, hoje renegada por ele, temos que nos lembrar que não é o primeiro e nem será o último a falsear uma teoria, arrepender-se dela, admitir o erro e depois não conseguir promover o retorno, como tentou Charles Darwin nos últimos instantes de sua vida [já escrevemos sobre isso em um de nossos textos].

Ele disse a seus assistentes mais próximos que nada daquilo era verdade, mas já era tarde pois os seus comandados julgaram poder tirar proveito com a exploração do tema, como, de fato, aconteceu.

Ou seja, diante de já ter, teoricamente, “transitado em julgado”, [termo jurídico que define a criação de uma jurisprudência sobre algum assunto, quando se trata de uma sentença definitiva da instância maior do Judiciário], a teoria se espalhou desastradamente, e hoje, nas escolas, é proibido falar sobre a criação de Deus, injusta decisão que deveria contemplar, também, o evolucionismo com a proibição.

Nós, a humanidade, de nossa Missão de cuidadores da terra, nos tornamos agentes de sua mais rápida dirupção.

É hora! Ainda há tempo de revertermos isso. Avante!
São Paulo - SP
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