Palavra do leitor
- 09 de novembro de 2020
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O "bicho" pega
A expressão "Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come" denota indecisão devido à incerteza sobre o que se deve fazer, sabendo que qualquer que seja a decisão tomada não resolverá o problema, não impedirá o "trem" desgovernado, tampouco mudará a ordem mundial predestinada.
Destarte, qual a diferença entre votar em branco, anular o voto, ou votar em qualquer partido? seja qual for a decisão ou escolha, o resultado sempre será o mesmo, e o voto será engolido pelo sistema viciado, obstinado frio, calculista e irredutível.
Passada esta histeria, quebrada esta onda eleitoreira permanece como "consolo" a ressaca de mais uma festa de arromba, onde impera a demagoga orgia do mais badalado baile de fantasia, num vuco vuco e gritaria de "ah, Eu tô maluco!", Afinal, usar máscara não é apenas um ardil, pois todo o que não for mascarado passa ser discriminado, e neste caso não é crime e sim, castigo em nome da lei antinomiana e ditadura demo prática.
A despeito do que se diz e ouve sobre voto e eleições, a questão tem enredo semelhante ao filme "Doce Vingança" porém sem direito de desforra. Na película os algozes têm o fim que merecem, porém o comboio da corrupção não merece o que tem como fim; mas, o fim como não têm!
No contexto vale a distorção e paródia do Salmo 37;25: "Fui moço e hoje sou velho mas nunca vi desamparado o [corrupto], nem sua descendência mendigar o pão" por outro lado sempre vi desamparado o justo e sua descendência tratada com aversão, sentenciada por andar na contramão.
Vale ressaltar que todo cidadão deste cárcere global é livre para fazer escolhas e jamais deve ser contestado, afinal, segue a doutrina de "optar" por qualquer das cartas marcadas, seja espada, copas, ouro ou paus, tudo segue filosofia que confia em escambaus, e com estupidez de avestruz segue o rumo de Emaús, devido à "decepção" da cruz.
Entretanto, nem tudo está perdido, pois resta uma distinta eleição na qual não é o povo que elege seu governante, porém O Governante que elege seu povo. Lá, o regime não é democracia mas, Teocracia, onde o governo será eternamente justo, verdadeiro e pacífico, livre da tirania.
Sobre este Rei está escrito: "Tu és meu Filho; hoje te gerei. Pede-me, e te darei as nações por herança, e os fins da terra por tua possessão" (Sl 2;7,8). E sobre a eleição do Seu povo diz a palavra do Eterno: "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; Como também nos [elegeu] n’Ele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor" (Efésios 1;3,4).
Portanto, os "loucos" desafinados com a música, e de pé trocado no tropel dos que sempre "marcham" sob orquestra da banda que há muito debandou, de bandida no contrabando de uma luta renhida na qual sempre sai perdendo; a vida. Resta esperança que envida por meio, e apesar da cruz para o eterno reino da felicidade e da Luz, onde corrupção não se traduz.
Estes eleitos correm e o "bicho" não pega e onde ficam o bicho não come, visto que fogem de um destino e governo salamandra onde o "bicho nunca morre e o fogo nunca se apaga", para uma Vida que nunca se acaba; eterna.
Sendo assim, é possível ainda "correr" sem que o bicho pegue, e descansar onde o "bicho" jamais come porém; morre de fome, e a maldade eterna carcome. Basta fazer a sábia escolha. O Rei eterno está em campanha para [eleger] um povo Seu especial, zeloso e de boas obras (Tt 2;14).
Portanto, a qualquer que deseja ser [eleito] diz o Rei dos reis e SENHOR dos senhores: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo" (MT 25;34). Destarte, estão em jogo duas eleições: a secular e temporal, e também a eleição dos santos para o Reino e governo da Luz; Jesus Cristo. Que cada um busque aquela com a qual se identifica.
Importa lembrar que a vida e o destino refletem o resultado das escolhas. No contexto diz O Eterno: "Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, que tenho te proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; [escolhe] pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência" (Dt 30;19). Disso resulta a questão: Votar e eleger, ou Votar [crer] e ser eleito? Eis a questão! Correr o ficar!? (...).
Destarte, qual a diferença entre votar em branco, anular o voto, ou votar em qualquer partido? seja qual for a decisão ou escolha, o resultado sempre será o mesmo, e o voto será engolido pelo sistema viciado, obstinado frio, calculista e irredutível.
Passada esta histeria, quebrada esta onda eleitoreira permanece como "consolo" a ressaca de mais uma festa de arromba, onde impera a demagoga orgia do mais badalado baile de fantasia, num vuco vuco e gritaria de "ah, Eu tô maluco!", Afinal, usar máscara não é apenas um ardil, pois todo o que não for mascarado passa ser discriminado, e neste caso não é crime e sim, castigo em nome da lei antinomiana e ditadura demo prática.
A despeito do que se diz e ouve sobre voto e eleições, a questão tem enredo semelhante ao filme "Doce Vingança" porém sem direito de desforra. Na película os algozes têm o fim que merecem, porém o comboio da corrupção não merece o que tem como fim; mas, o fim como não têm!
No contexto vale a distorção e paródia do Salmo 37;25: "Fui moço e hoje sou velho mas nunca vi desamparado o [corrupto], nem sua descendência mendigar o pão" por outro lado sempre vi desamparado o justo e sua descendência tratada com aversão, sentenciada por andar na contramão.
Vale ressaltar que todo cidadão deste cárcere global é livre para fazer escolhas e jamais deve ser contestado, afinal, segue a doutrina de "optar" por qualquer das cartas marcadas, seja espada, copas, ouro ou paus, tudo segue filosofia que confia em escambaus, e com estupidez de avestruz segue o rumo de Emaús, devido à "decepção" da cruz.
Entretanto, nem tudo está perdido, pois resta uma distinta eleição na qual não é o povo que elege seu governante, porém O Governante que elege seu povo. Lá, o regime não é democracia mas, Teocracia, onde o governo será eternamente justo, verdadeiro e pacífico, livre da tirania.
Sobre este Rei está escrito: "Tu és meu Filho; hoje te gerei. Pede-me, e te darei as nações por herança, e os fins da terra por tua possessão" (Sl 2;7,8). E sobre a eleição do Seu povo diz a palavra do Eterno: "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; Como também nos [elegeu] n’Ele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor" (Efésios 1;3,4).
Portanto, os "loucos" desafinados com a música, e de pé trocado no tropel dos que sempre "marcham" sob orquestra da banda que há muito debandou, de bandida no contrabando de uma luta renhida na qual sempre sai perdendo; a vida. Resta esperança que envida por meio, e apesar da cruz para o eterno reino da felicidade e da Luz, onde corrupção não se traduz.
Estes eleitos correm e o "bicho" não pega e onde ficam o bicho não come, visto que fogem de um destino e governo salamandra onde o "bicho nunca morre e o fogo nunca se apaga", para uma Vida que nunca se acaba; eterna.
Sendo assim, é possível ainda "correr" sem que o bicho pegue, e descansar onde o "bicho" jamais come porém; morre de fome, e a maldade eterna carcome. Basta fazer a sábia escolha. O Rei eterno está em campanha para [eleger] um povo Seu especial, zeloso e de boas obras (Tt 2;14).
Portanto, a qualquer que deseja ser [eleito] diz o Rei dos reis e SENHOR dos senhores: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo" (MT 25;34). Destarte, estão em jogo duas eleições: a secular e temporal, e também a eleição dos santos para o Reino e governo da Luz; Jesus Cristo. Que cada um busque aquela com a qual se identifica.
Importa lembrar que a vida e o destino refletem o resultado das escolhas. No contexto diz O Eterno: "Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, que tenho te proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; [escolhe] pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência" (Dt 30;19). Disso resulta a questão: Votar e eleger, ou Votar [crer] e ser eleito? Eis a questão! Correr o ficar!? (...).
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