Palavra do leitor
- 24 de janeiro de 2014
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O "BBB" oculto de muitos cristãos
Estreou mais um “BBB”, o “Big Brother Brasil” 14. Entre “likes” e “unlikes”, não há dúvidas que tal “reality show” será (e já está sendo...) motivo de muitas matérias, críticas, artigos, "posts", "twitties" e comentários na internet. Dessa vez, me ausentarei desse palco e apenas me deterei em utilizá-lo para me referir a outro “BBB”, que insiste permanecer no meio de muitos cristãos, assombrados pelas concupiscências da carne e dos olhos (1 João 2.16-17).
É fato que uma programação televisiva inculta e desprovida de conhecimento não agrega bons valores aos cidadãos de bem. Outrossim, muitos cristãos envergonham o seu Cristo no instante em que, como ditos discípulos, abandonam o ensino do Mestre para divagar nos prazeres passageiros ditados por uma sociedade alieanda e distante do Deus que eles julgam conhecer.
Dito isso, passo a descrever um “BBB” admirado por muitos cristãos que, entretanto, se revela alheio à Cristo, à Bíblia e à Igreja fiel. São eles a bajulação, a badalação e o bacanal. Quem ler, entenda.
1. O “B” da “Bajulação”. Sinto que há no meio cristão uma espécie de programa de substituição do discipulado bíblico pela bajulação, da pregação e ensino da Bíblia, pela adulação. Não é teoria de conspiração, é pura observação. Atualmente, parece que é necessário bajular para manter o crescimento da arrecadação financeira e do rol de membros. Na contramão, não há profundidade bíblica nas exposições, pois as mensagens são superficiais e secularizadas. Não importam os meios, contanto que os fins sejam alcançados. Assim, tal postura faz nascer cristãos-bebês e institui uma mega igreja manipulável. Ali, não há espaço para confrontos sadios e todos são aceitos como são, são bajulados e adulados como são.
2. O “B” de “Badalação”. O mundo de hoje é o mundo da badalação. “Mostre que você é superior!” (melhor carro, salário, roupa, atitude, idéia, religião, etc.). O importante é ostentar-se socialmente. Aparentemente, até o entretenimento está a serviço de uma mensagem hedonista individualista, isto é, “não importa o que as pessoas digam, o importante é você ser feliz”. Porém, o cristão “badalado” está abalado. Ele necessita de humildade, não de arrogância; ele não se vangloria, se esvazia de si. Tudo importa se sou cristão, pois o meu dever é ser, viver e agir como meu Senhor ensinou. Nele está a verdadeira felicidade.
3. O “B” de “Bacanal”. Várias pessoas realizam uma festa. Celebram a uma divindade por meio de festim licencioso, libidinoso. Os libertinos criam uma orgia e lhe dão o nome de bacanal, possível festa antiga ao deus Baco, deus do vinho. É claro que o cristianismo autêntico não permite essa festa. É evidente que os cristãos não participam de bacanais. Será? Não é verdade que hoje muitos cristãos vivem na promiscuidade como percebida em tempos antigos? Basta pensarmos no crescimento do número de cristãos que vivem na prática de relações sexuais ilícitas e concluiremos que o prazer pecaminoso é um problema oculto a ser enfrentado na Igreja. Eis o dilema: o cristão pecador peca desenfreadamente e não há arrependimento, mudança de vida.
Eis um “BBB” oculto de muitos cristãos. É como uma tríade maléfica a ser percebida, enfrentada e extirpada do meio do povo de Deus. A pergunta é: vamos assistir, participar ou renunciar ao “BBB”? Não fique espiando, mas creia na expiação.
É fato que uma programação televisiva inculta e desprovida de conhecimento não agrega bons valores aos cidadãos de bem. Outrossim, muitos cristãos envergonham o seu Cristo no instante em que, como ditos discípulos, abandonam o ensino do Mestre para divagar nos prazeres passageiros ditados por uma sociedade alieanda e distante do Deus que eles julgam conhecer.
Dito isso, passo a descrever um “BBB” admirado por muitos cristãos que, entretanto, se revela alheio à Cristo, à Bíblia e à Igreja fiel. São eles a bajulação, a badalação e o bacanal. Quem ler, entenda.
1. O “B” da “Bajulação”. Sinto que há no meio cristão uma espécie de programa de substituição do discipulado bíblico pela bajulação, da pregação e ensino da Bíblia, pela adulação. Não é teoria de conspiração, é pura observação. Atualmente, parece que é necessário bajular para manter o crescimento da arrecadação financeira e do rol de membros. Na contramão, não há profundidade bíblica nas exposições, pois as mensagens são superficiais e secularizadas. Não importam os meios, contanto que os fins sejam alcançados. Assim, tal postura faz nascer cristãos-bebês e institui uma mega igreja manipulável. Ali, não há espaço para confrontos sadios e todos são aceitos como são, são bajulados e adulados como são.
2. O “B” de “Badalação”. O mundo de hoje é o mundo da badalação. “Mostre que você é superior!” (melhor carro, salário, roupa, atitude, idéia, religião, etc.). O importante é ostentar-se socialmente. Aparentemente, até o entretenimento está a serviço de uma mensagem hedonista individualista, isto é, “não importa o que as pessoas digam, o importante é você ser feliz”. Porém, o cristão “badalado” está abalado. Ele necessita de humildade, não de arrogância; ele não se vangloria, se esvazia de si. Tudo importa se sou cristão, pois o meu dever é ser, viver e agir como meu Senhor ensinou. Nele está a verdadeira felicidade.
3. O “B” de “Bacanal”. Várias pessoas realizam uma festa. Celebram a uma divindade por meio de festim licencioso, libidinoso. Os libertinos criam uma orgia e lhe dão o nome de bacanal, possível festa antiga ao deus Baco, deus do vinho. É claro que o cristianismo autêntico não permite essa festa. É evidente que os cristãos não participam de bacanais. Será? Não é verdade que hoje muitos cristãos vivem na promiscuidade como percebida em tempos antigos? Basta pensarmos no crescimento do número de cristãos que vivem na prática de relações sexuais ilícitas e concluiremos que o prazer pecaminoso é um problema oculto a ser enfrentado na Igreja. Eis o dilema: o cristão pecador peca desenfreadamente e não há arrependimento, mudança de vida.
Eis um “BBB” oculto de muitos cristãos. É como uma tríade maléfica a ser percebida, enfrentada e extirpada do meio do povo de Deus. A pergunta é: vamos assistir, participar ou renunciar ao “BBB”? Não fique espiando, mas creia na expiação.
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