Palavra do leitor
- 13 de fevereiro de 2011
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O apóstolo humano, demasiadamente...
Pedro foi um pescador qualquer, sem eira nem beira. Com o mar aprendeu a humildade. O gigantesco volume d'água que o sustentava impunha-lhe respeito, escancarava sua fragilidade, sua impotência e seus limites. Ao mesmo tempo, exigia-lhe atenção concentrada, intuição apurada e associações espontâneas entre o céu e a terra.
Pedro foi um pescador qualquer, sem eira nem beira. O encontro com o Mestre não aconteceu por mero acaso. O aprendizado inicial que o mar lhe transmitiu teve a sua importância. Só daquela maneira, sentindo-se pequeno diante da imensidão, poderia enxergar o Divino no homem terreno como ele o fez. Tornou-se mais humano, com todas as suas implicações.
Pedro foi um pescador qualquer, sem eira nem beira. Recebeu do Mestre a missão de transmitir as boas novas a todos os homens da terra. O pagamento ficava pra depois, uma vida na eternidade, numa terra prometida que não se vê com olhos terrenos. Ele creu. E trabalhou arduamente por isso. Enxergou Deus, mas nunca se sentiu um. Apontava para Deus, mas não deixava que o confundissem com Ele. Sabia o seu lugar, sua condição precária e os seus limites.
"E no dia imediato chegaram a Cesaréia. E Cornélio os estava esperando, tendo já convidado os seus parentes e amigos mais íntimos. E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem." (At 10.24-26)
Pedro foi um pescador qualquer, sem eira nem beira. Não teve discípulos, seguidores ou qualquer coisa que o valha. Era só um pescador a quem o Deus Vivo tatuou de humano, demasiadamente…
Pedro foi um pescador qualquer, sem eira nem beira. O encontro com o Mestre não aconteceu por mero acaso. O aprendizado inicial que o mar lhe transmitiu teve a sua importância. Só daquela maneira, sentindo-se pequeno diante da imensidão, poderia enxergar o Divino no homem terreno como ele o fez. Tornou-se mais humano, com todas as suas implicações.
Pedro foi um pescador qualquer, sem eira nem beira. Recebeu do Mestre a missão de transmitir as boas novas a todos os homens da terra. O pagamento ficava pra depois, uma vida na eternidade, numa terra prometida que não se vê com olhos terrenos. Ele creu. E trabalhou arduamente por isso. Enxergou Deus, mas nunca se sentiu um. Apontava para Deus, mas não deixava que o confundissem com Ele. Sabia o seu lugar, sua condição precária e os seus limites.
"E no dia imediato chegaram a Cesaréia. E Cornélio os estava esperando, tendo já convidado os seus parentes e amigos mais íntimos. E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem." (At 10.24-26)
Pedro foi um pescador qualquer, sem eira nem beira. Não teve discípulos, seguidores ou qualquer coisa que o valha. Era só um pescador a quem o Deus Vivo tatuou de humano, demasiadamente…
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