Palavra do leitor
- 16 de setembro de 2013
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O amor se esfriará...
Será que sabemos o que é o Amor? Apenas recorrendo à memória dos tempos de adolescente, outrora, bem outrora, quando o pastor explicava que, no grego, há três palavras traduzidas por amor: filos, eros e ágape [aportuguesadas].
* Filos, em poucas palavras, é o amor fraternal, puro, entre as pessoas, principalmente os familiares;
* Eros é o amor entre pessoas, todavia mais voltado para o relacionamento sexual;
* Ágape é o amor sublime, puro, respeitoso, aquele que rege o relacionamento pelos valores e princípios de Deus. É o próprio Deus, pois a Escritura Sagrada afirma: “Deus é amor” (I Jo 4. 8b).
A confusão, atualmente, é quase generalizada, pois, muitos dizem “fazer amor” para se referirem ao relacionamento sexual de qualquer natureza: seja entre cônjuges, seja entre namorados/noivos, seja com alguém estranho, que se acaba de conhecer e resolvem “ficar”; estes dois últimos desaconselhados por Deus.
Afirmamos que amor não exige sexo, amor não é sexo, bem como o sexo, nos termos praticados hoje, não é sinônimo de amor; “fica-se” [termo da moda] com quem se quer, no momento que for, e independe de quaisquer laços afetivos e/ou compromissos futuros.
É a degradação total dos costumes.
A situação começa a se complicar quando, após “ficar”, o casal resolve morar junto, o que dura pouco tempo; depois uma das partes não quer mais o relacionamento e o parceiro indignado, ferido no seu “ego”, no seu machismo, vai à procura do antigo par e o assassina cruelmente, incluindo quantos houver por perto.
Isso não é, nunca foi amor, mas “tara sexual” [no artigo anterior, defini como possessão demoníaca, embora em outro contexto, e é isso mesmo!], e tem acontecido diariamente.
Para agravar a situação, embora tenha sido energicamente penalizada em Sodoma e Gomorra, estamos no tempo de “desarmarizar” [sair do armário], procedimento que está em franca expansão, que é o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo, sobre o que a Bíblia diz:
“Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas, por outro, contrário à própria natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro” (Rm 1 26-27).
É a perversão completa!
Há que se ter em mente que, na história do povo de Deus, toda vez que a banalização, a vulgarização da vontade dEle se deu, houve juízo sobre a terra. E haverá!
Não quero aqui prever o fim dos tempos, já estamos bem perto, mas acho de bom alvitre reler as Palavras do Senhor Jesus, aos seus discípulos, quando lhe perguntaram sobre os sinais e a época do fim.
Ele fala em guerras, rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, fomes, terremotos, e diz ser o “princípio das dores” (Mt 24. 8), “ainda não é o fim”(v 6).
E acrescenta: “sereis atribulados, vos matarão; sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos” (vs 6b-11).
Vislumbramos, nos dias de hoje, tudo isso, embora sempre tenha acontecido, mas, atualmente, é muito mais marcante, muito mais provocativo, muito mais desafiador aos preceitos de Deus, e o amor é tornado refém dos maus costumes, vale tudo e não vale nada, tudo é relativo.
É a degeneração humana!
Então o Senhor Jesus define: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos” (v 12); são os dias de hoje, é a concretização de que o amor nada mais representa, esfriou, não se importa e nem se compromete com outrem, prevalece o prazer, o ficar; ficar e enjoar, ficar e deixar, ficar e abandonar, ficar e matar menosprezando-se, totalmente, os sentimentos do próximo, do familiar, do amigo.
Isso aponta para outra realidade, o abandono da fé, o deixar de lado a vontade de Deus, de que todos sejam salvos, mas o Senhor Jesus, que veio para dar a sua vida em nosso lugar, lembra-nos com clareza: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (v 13).
Perseveremos, pois, na oração, na Palavra, no ensino, na pregação, no testemunho, sobretudo no Amor [Ágape], primeiro a Deus e, também, ao próximo como a nós mesmos.
Vem, em seguida, a nossa Missão, o nosso dever para com o Projeto de Deus de ensinar, pregar e testemunhar, pois o Senhor diz, fechando a questão:
“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim” (v 14).
Palavras proféticas do Senhor Jesus: - “o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24. 8), já realidade para tantos, pelo domínio de “eros”; que não nos alcance para que nos privilegiemos com outra [promessa] muito melhor, porque fruto do Amor [Ágape]:
“Se fiel ATÉ À MORTE e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2. 10b). Amém e Amém!
Simples [e vero] assim.
* Filos, em poucas palavras, é o amor fraternal, puro, entre as pessoas, principalmente os familiares;
* Eros é o amor entre pessoas, todavia mais voltado para o relacionamento sexual;
* Ágape é o amor sublime, puro, respeitoso, aquele que rege o relacionamento pelos valores e princípios de Deus. É o próprio Deus, pois a Escritura Sagrada afirma: “Deus é amor” (I Jo 4. 8b).
A confusão, atualmente, é quase generalizada, pois, muitos dizem “fazer amor” para se referirem ao relacionamento sexual de qualquer natureza: seja entre cônjuges, seja entre namorados/noivos, seja com alguém estranho, que se acaba de conhecer e resolvem “ficar”; estes dois últimos desaconselhados por Deus.
Afirmamos que amor não exige sexo, amor não é sexo, bem como o sexo, nos termos praticados hoje, não é sinônimo de amor; “fica-se” [termo da moda] com quem se quer, no momento que for, e independe de quaisquer laços afetivos e/ou compromissos futuros.
É a degradação total dos costumes.
A situação começa a se complicar quando, após “ficar”, o casal resolve morar junto, o que dura pouco tempo; depois uma das partes não quer mais o relacionamento e o parceiro indignado, ferido no seu “ego”, no seu machismo, vai à procura do antigo par e o assassina cruelmente, incluindo quantos houver por perto.
Isso não é, nunca foi amor, mas “tara sexual” [no artigo anterior, defini como possessão demoníaca, embora em outro contexto, e é isso mesmo!], e tem acontecido diariamente.
Para agravar a situação, embora tenha sido energicamente penalizada em Sodoma e Gomorra, estamos no tempo de “desarmarizar” [sair do armário], procedimento que está em franca expansão, que é o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo, sobre o que a Bíblia diz:
“Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas, por outro, contrário à própria natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro” (Rm 1 26-27).
É a perversão completa!
Há que se ter em mente que, na história do povo de Deus, toda vez que a banalização, a vulgarização da vontade dEle se deu, houve juízo sobre a terra. E haverá!
Não quero aqui prever o fim dos tempos, já estamos bem perto, mas acho de bom alvitre reler as Palavras do Senhor Jesus, aos seus discípulos, quando lhe perguntaram sobre os sinais e a época do fim.
Ele fala em guerras, rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, fomes, terremotos, e diz ser o “princípio das dores” (Mt 24. 8), “ainda não é o fim”(v 6).
E acrescenta: “sereis atribulados, vos matarão; sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos” (vs 6b-11).
Vislumbramos, nos dias de hoje, tudo isso, embora sempre tenha acontecido, mas, atualmente, é muito mais marcante, muito mais provocativo, muito mais desafiador aos preceitos de Deus, e o amor é tornado refém dos maus costumes, vale tudo e não vale nada, tudo é relativo.
É a degeneração humana!
Então o Senhor Jesus define: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos” (v 12); são os dias de hoje, é a concretização de que o amor nada mais representa, esfriou, não se importa e nem se compromete com outrem, prevalece o prazer, o ficar; ficar e enjoar, ficar e deixar, ficar e abandonar, ficar e matar menosprezando-se, totalmente, os sentimentos do próximo, do familiar, do amigo.
Isso aponta para outra realidade, o abandono da fé, o deixar de lado a vontade de Deus, de que todos sejam salvos, mas o Senhor Jesus, que veio para dar a sua vida em nosso lugar, lembra-nos com clareza: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (v 13).
Perseveremos, pois, na oração, na Palavra, no ensino, na pregação, no testemunho, sobretudo no Amor [Ágape], primeiro a Deus e, também, ao próximo como a nós mesmos.
Vem, em seguida, a nossa Missão, o nosso dever para com o Projeto de Deus de ensinar, pregar e testemunhar, pois o Senhor diz, fechando a questão:
“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim” (v 14).
Palavras proféticas do Senhor Jesus: - “o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24. 8), já realidade para tantos, pelo domínio de “eros”; que não nos alcance para que nos privilegiemos com outra [promessa] muito melhor, porque fruto do Amor [Ágape]:
“Se fiel ATÉ À MORTE e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2. 10b). Amém e Amém!
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