Palavra do leitor
- 24 de outubro de 2012
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O amigo Jesus
A solidão é um dos grandes males da humanidade. Sensação que sente todo aquele que já esteve cercado de pessoas, mas sem enxergar um amigo; próximo a multidões, mas se sentindo numa ilha deserta; ouvindo vozes diversas, mas sem conseguir dizer palavra. A solidão não escolhe gênero ou faixa etária; atinge a homens e mulheres, moços, idosos, adolescentes ou crianças.
Incrível como, apesar dos avanços que a tecnologia moderna tem alcançado, não haver conseguido, ainda, achar solução real para quem se sente só. Paliativos, sim, muitos já surgiram. Pensemos nos sites de relacionamento. Nos “disque amigos” ou “tele” alguma coisa. Na emergente profissão de acompanhante, com especificidades capazes de se adequar plasticamente às mais diferentes ocasiões. Mas quando se fecha o computador ou cai a conexão; quando a ligação termina ou se vai todo o crédito do pré-pago; quando o acompanhante parte e se apaga a luz, ei-la de novo, solidão pungente, que incita a dor, o sofrimento, a não partilha, apertando o peito e aumentando a sensação de vazio, da companhia in absentia, exacerbando a certeza de que, porque humanos, somos quais verbos, carecendo de complementos, diretos ou indiretos.
Mas há uma receita para acabar com a solidão que, de tão simples, cai no esquecimento. E ainda prescinde de qualquer tecnologia. Amigos. Mas amigos com A maiúsculo, daqueles que estão presentes mesmo distantes, com quem se pode contar em qualquer circunstância. Que se calam ou nos calam de acordo com a necessidade do momento. Que são mais chegados que um irmão. Ah, e o plural não se faz necessário: um amigo desses já é suficiente. Uma canção não tão recente, mas que toca, em qualquer época, o coração de quem a ouvir, inicia assim: “Deixe a solidão pra nunca mais... Fica com Jesus e deixa o resto para trás...”. É simples. Para dar um basta à solidão, o Amigo Jesus. Para acabar com o vazio no peito, o Amigo Jesus. Para encerrar de uma vez por todas qualquer história mal escrita porque conduzida por nossas próprias e solitárias mãos, o Amigo Jesus. Ele sim, o Amigo Jesus, pode nos tirar do deserto da solidão e se mostrar, dia a dia, tempo a tempo, a nossa Defesa, Rocha e Escudo (Salmo 94:22). Ele sim, o Amigo Jesus, pode mudar nosso deserto num Éden e nossa solidão no jardim do Senhor (Isaías 51:3). Porque o Amigo Jesus genuinamente nos ama. Não fique na solidão; fica com Jesus.
Que Deus nos abençoe.
Incrível como, apesar dos avanços que a tecnologia moderna tem alcançado, não haver conseguido, ainda, achar solução real para quem se sente só. Paliativos, sim, muitos já surgiram. Pensemos nos sites de relacionamento. Nos “disque amigos” ou “tele” alguma coisa. Na emergente profissão de acompanhante, com especificidades capazes de se adequar plasticamente às mais diferentes ocasiões. Mas quando se fecha o computador ou cai a conexão; quando a ligação termina ou se vai todo o crédito do pré-pago; quando o acompanhante parte e se apaga a luz, ei-la de novo, solidão pungente, que incita a dor, o sofrimento, a não partilha, apertando o peito e aumentando a sensação de vazio, da companhia in absentia, exacerbando a certeza de que, porque humanos, somos quais verbos, carecendo de complementos, diretos ou indiretos.
Mas há uma receita para acabar com a solidão que, de tão simples, cai no esquecimento. E ainda prescinde de qualquer tecnologia. Amigos. Mas amigos com A maiúsculo, daqueles que estão presentes mesmo distantes, com quem se pode contar em qualquer circunstância. Que se calam ou nos calam de acordo com a necessidade do momento. Que são mais chegados que um irmão. Ah, e o plural não se faz necessário: um amigo desses já é suficiente. Uma canção não tão recente, mas que toca, em qualquer época, o coração de quem a ouvir, inicia assim: “Deixe a solidão pra nunca mais... Fica com Jesus e deixa o resto para trás...”. É simples. Para dar um basta à solidão, o Amigo Jesus. Para acabar com o vazio no peito, o Amigo Jesus. Para encerrar de uma vez por todas qualquer história mal escrita porque conduzida por nossas próprias e solitárias mãos, o Amigo Jesus. Ele sim, o Amigo Jesus, pode nos tirar do deserto da solidão e se mostrar, dia a dia, tempo a tempo, a nossa Defesa, Rocha e Escudo (Salmo 94:22). Ele sim, o Amigo Jesus, pode mudar nosso deserto num Éden e nossa solidão no jardim do Senhor (Isaías 51:3). Porque o Amigo Jesus genuinamente nos ama. Não fique na solidão; fica com Jesus.
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