Palavra do leitor
- 29 de outubro de 2012
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O alimento do corpo
[At. 9: 19] e, depois de comer, recuperou as forças.
Nosso corpo necessita de alimento; ele precisa ser nutrido, para recobrarmos as forças. É por isto que nos sentimos em paz quando comemos e bebemos. Em I Samuel [14: 29-31]. Podemos ver Jônatas, dizendo que seus olhos brilharam desde que provou um pouco de mel.
O alimento é uma dádiva de Deus. Literalmente o Senhor derramava [todo dia] dos Céus o maná, um tipo de pão, para alimentar no deserto um povo que Ele havia tirado do Egito. Moisés e Arão guardaram inclusive uma porção desse maná para as gerações futura como prova da ajuda de Deus [Ex. 16: 32-34].
Deus sempre vem em auxilio do seu povo dando-lhes alimento; assim foi no tempo de Noemi e Ruth [Rt. 1: 6]; e, também com Elias, quando ordenou aos corvos a alimentá-lo [I Rs. 17: 2-5]. O mais extraordinário dos amparos, se deu quando Jesus, que, por compaixão, alimentou milagrosamente [por duas vezes], uma multidão que estava num lugar deserto com ele há três dias sem mantimento [Mc. 8: 1-4]. Entretanto o homem não viverá apenas de pão.
Jô poeticamente profere que o Senhor nos atrai para um lugar amplo e feliz longe das aflições, e nos dar o conforto da mesa farta e seleta [36: 16]. Porque quando dirigimos nossos olhos ao Senhor recebemos o alimento no tempo certo [Sl. 104: 27]. Portanto não devemos nos queixar da fome para que o alimento não venha com maldição [Nm. 11: 18-20]. Sua mesa se transforme em laço e, a retribuição em armadilha [l. 69: 22].
O dinheiro pode comprar alimento, mas não necessariamente ele depende do dinheiro, porém da graça de Deus junto à natureza. Só o Senhor pode nos saciar plenamente [107: 9].
Sempre foi assim, o Senhor guarda as fronteiras com segurança [147: 14], abençoa os campos com fartura, para que o povo tenha o pão [132: 15]. Ele sempre alimentará todos os seres vivos. O seu amor dura para sempre [136: 25]. Deus prometeu [Ez. 36: 29-30], que aumentaria a produção das árvores e as safras dos campos, de modo que não sofreríamos mais vergonha por causa da fome. O Senhor nos conduz com laço de bondade humana e de amor; tira do nosso pescoço o jugo e, se inclina para nos alimentar [Os. 11: 4]. Comendo o que é bom a nossa alma se deliciará com as mais finas refeições [Is. 55: 2].
Descobri [Ec. 3: 12-13], que poder comer e beber e ser recompensado pelo seu trabalho é um presente de Deus. Mas quando der um banquete, convide os pobres, os aleijados, os mancos e os cegos. Feliz será você, pois estes não têm como retribuir. A sua recompensa virá na ressurreição dos justos [Lc. 14: 12-14].
Nosso corpo necessita de alimento; ele precisa ser nutrido, para recobrarmos as forças. É por isto que nos sentimos em paz quando comemos e bebemos. Em I Samuel [14: 29-31]. Podemos ver Jônatas, dizendo que seus olhos brilharam desde que provou um pouco de mel.
O alimento é uma dádiva de Deus. Literalmente o Senhor derramava [todo dia] dos Céus o maná, um tipo de pão, para alimentar no deserto um povo que Ele havia tirado do Egito. Moisés e Arão guardaram inclusive uma porção desse maná para as gerações futura como prova da ajuda de Deus [Ex. 16: 32-34].
Deus sempre vem em auxilio do seu povo dando-lhes alimento; assim foi no tempo de Noemi e Ruth [Rt. 1: 6]; e, também com Elias, quando ordenou aos corvos a alimentá-lo [I Rs. 17: 2-5]. O mais extraordinário dos amparos, se deu quando Jesus, que, por compaixão, alimentou milagrosamente [por duas vezes], uma multidão que estava num lugar deserto com ele há três dias sem mantimento [Mc. 8: 1-4]. Entretanto o homem não viverá apenas de pão.
Jô poeticamente profere que o Senhor nos atrai para um lugar amplo e feliz longe das aflições, e nos dar o conforto da mesa farta e seleta [36: 16]. Porque quando dirigimos nossos olhos ao Senhor recebemos o alimento no tempo certo [Sl. 104: 27]. Portanto não devemos nos queixar da fome para que o alimento não venha com maldição [Nm. 11: 18-20]. Sua mesa se transforme em laço e, a retribuição em armadilha [l. 69: 22].
O dinheiro pode comprar alimento, mas não necessariamente ele depende do dinheiro, porém da graça de Deus junto à natureza. Só o Senhor pode nos saciar plenamente [107: 9].
Sempre foi assim, o Senhor guarda as fronteiras com segurança [147: 14], abençoa os campos com fartura, para que o povo tenha o pão [132: 15]. Ele sempre alimentará todos os seres vivos. O seu amor dura para sempre [136: 25]. Deus prometeu [Ez. 36: 29-30], que aumentaria a produção das árvores e as safras dos campos, de modo que não sofreríamos mais vergonha por causa da fome. O Senhor nos conduz com laço de bondade humana e de amor; tira do nosso pescoço o jugo e, se inclina para nos alimentar [Os. 11: 4]. Comendo o que é bom a nossa alma se deliciará com as mais finas refeições [Is. 55: 2].
Descobri [Ec. 3: 12-13], que poder comer e beber e ser recompensado pelo seu trabalho é um presente de Deus. Mas quando der um banquete, convide os pobres, os aleijados, os mancos e os cegos. Feliz será você, pois estes não têm como retribuir. A sua recompensa virá na ressurreição dos justos [Lc. 14: 12-14].
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