Palavra do leitor
03 de agosto de 2009
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O alcance da imprensa...
... e a pouca relevância dada pelas igrejas
O termo imprensa deriva da prensa movel, processo gráfico criado por Johannes Guttenberg no Século XV e que, a partir do século XVIII, foi usado para imprimir jornais, então os únicos veículos jornalísticos existentes.
Desde sua criação com Guttenberg, a imprensa veio sofrendo várias mudanças. No início seu acesso era excluso aos que tinham maior poder aquisitivo, ou seja, apenas para aqueles que tinham muito capital para investir, pois a matéria prima naquela época e o processo tornava muito cara a sua produção. Em nossos dias a imprensa é o meio mais agil e barato para obter-se informação.
Hoje ela é o maior meio de informação que existe. A imprensa escrita tem através das palavras o poder de transmitir informações daquilo que tem acontecido em todo o mundo. O seu impacto afeta tanto as pessoas que tem sua opinião formada, quanto aqueles que ainda estão na busca disso.
A imprensa secular é aquela que dá informações no âmbito geral do mundo das informações, diferentemente da imprensa eclesial, a secular não se importa pouquissímo com assuntos espirituais. Ela tem poder para alcançar todas as classes sociais e tem esse propósito. É uma grande formadora de idéias e através de suas “matérias”, regem muita das vezes a opinião das pessoas que as leêm.
Os jornais eclesiais, se preocupam com os assuntos relacionados a “eclesia”, ou seja, a igreja. Traz matérias relacionadas a missões, evangelismo, e principalmente sobre o que as igrejas vêm fazendo, usando assim a imprensa como um meio de intercâmbio para que as igrejas possam se conhecer melhor.
Mesmo com todo esse alcance e influência sobre as pessoas que a imprensa tem, ela tem sido pouco usada por nossas igrejas. Poderiamos ter resultados muito satisfatórios se conseguissimos ver o grande horizonte que a imprensa alcança. Ela vai a lugares onde não vamos e poderia ser muito mais usada para evangelismo e para promover os programas da igreja.
O termo imprensa deriva da prensa movel, processo gráfico criado por Johannes Guttenberg no Século XV e que, a partir do século XVIII, foi usado para imprimir jornais, então os únicos veículos jornalísticos existentes.
Desde sua criação com Guttenberg, a imprensa veio sofrendo várias mudanças. No início seu acesso era excluso aos que tinham maior poder aquisitivo, ou seja, apenas para aqueles que tinham muito capital para investir, pois a matéria prima naquela época e o processo tornava muito cara a sua produção. Em nossos dias a imprensa é o meio mais agil e barato para obter-se informação.
Hoje ela é o maior meio de informação que existe. A imprensa escrita tem através das palavras o poder de transmitir informações daquilo que tem acontecido em todo o mundo. O seu impacto afeta tanto as pessoas que tem sua opinião formada, quanto aqueles que ainda estão na busca disso.
A imprensa secular é aquela que dá informações no âmbito geral do mundo das informações, diferentemente da imprensa eclesial, a secular não se importa pouquissímo com assuntos espirituais. Ela tem poder para alcançar todas as classes sociais e tem esse propósito. É uma grande formadora de idéias e através de suas “matérias”, regem muita das vezes a opinião das pessoas que as leêm.
Os jornais eclesiais, se preocupam com os assuntos relacionados a “eclesia”, ou seja, a igreja. Traz matérias relacionadas a missões, evangelismo, e principalmente sobre o que as igrejas vêm fazendo, usando assim a imprensa como um meio de intercâmbio para que as igrejas possam se conhecer melhor.
Mesmo com todo esse alcance e influência sobre as pessoas que a imprensa tem, ela tem sido pouco usada por nossas igrejas. Poderiamos ter resultados muito satisfatórios se conseguissimos ver o grande horizonte que a imprensa alcança. Ela vai a lugares onde não vamos e poderia ser muito mais usada para evangelismo e para promover os programas da igreja.
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