Palavra do leitor
- 13 de setembro de 2020
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O aborto foi abortado!
Recebi, há poucos dias, um vídeo de uma história real, na qual o vento bateu forte e, de um ninho de canarinhos, foi derrubado um dos ovinhos, caindo em um monte de lixo ao pé da árvore; a casca do ovo se partiu vendo-se então um filhote de passarinho em plena gestação, ainda meio informe, destinado, portanto, à morte.
Por certo, como na parábola do Bom Samaritano, pessoas devem ter visto o ocorrido, mas passaram de largo, porém, pela graça de Deus, outra pessoa que passava, vendo o desastre da natureza, deu-se ao trabalho, melhor dizendo, deu-se à bondade de pegar aquele ovo.
Durante alguns dias, após acabar de descascar o ovinho, acolher aquele filhotinho de pássaro, referida pessoa cuidava dele alimentando-o sempre; fazia uma espécie de mingau e, com uma colher, após medir cuidadosamente a temperatura do líquido, com um termômetro, dava o alimento no biquinho do pequeno ser.
Tirar da casca em pedaços foi um trabalho delicado com uma pequena pinça; removia suavemente os pedaços da casca e depois a membrana protetora em torno do filhotinho.
O desenvolvimento da mini-criatura foi-se dando com vagar até que, crescendo o bastante, cobriu-se de lindas penas amarelas, andou e, finalmente, voou indo e vindo até à mão de seu benfeitor.
O aborto da natureza foi abortado pelo amor de uma pessoa; viveu o lindo canário, dono de um apaixonante e mavioso cântico!
Há, na história recente, alguns casos em que havia risco para a saúde das gestantes ou do bebê e a medicina recomendou a interrupção da gravidez, todavia mulheres corajosas não permitiram os respectivos abortos e seus filhos, que se tornaram famosos, por serviços à Sociedade/Humanidade, são muito respeitados e admirados, como:
• Christiano Ronaldo [ jogador de futebol],
• Andrea Bocelli [tenor],
• Steve Jobs [criador da Microsoft],
• Justin Bieber [cantor],
• Roberto Gómez Bolaños [o ator que representa "Chaves"],
• Susan Boyle [cantora lírica famosa],
• Celine Dion [cantora canadense],
• Thiago Silva [jogador de futebol],
• Jack Nicholson [ator, cineasta, produtor de cinema e roteirista americano] etc.
Também, já contei em artigo anterior, tive um caso na família, minha filha, cujo exame de sangue apontou vírus de Rubéola, uma doença que a maioria das pessoas teve na infância, antes da existência da adequada vacina.
Sua médica aconselhou a interrupção da gestação [de "risco" para o bebê]; ela sofreu, chorou muito, mas decidiu não fazer; mudou de médica que explicou que o vírus era normal, ou seja, em toda a sua vida, quando fizer exames, aquela marca do vírus sempre será visível e apontada, embora não haja risco algum.
Hoje, 27 anos depois, temos uma linda, inteligente, dinâmica e saudável netinha.
Conta-se, nas páginas virtuais, a "estória" de uma moça, grávida recente, com um bebê no colo, que engravidou novamente; foi ao médico dizendo não poder dar continuidade à gestação, pois não aguentaria criar duas crianças na mesma faixa etária, fraquinha que estava.
O médico, então, "sabiamente", sugeriu a ela se livrar do pequeno que estava em seu colo para ter uma gravidez tranquila, podendo se recuperar da fadiga e, quando o outro chegasse, ela estaria em condições de acolhê-lo e dele cuidar bem.
Ela reagiu: "não doutor, isso é crime!" – o médico, então, alertou: "o que a senhora me pede também é crime"; é, portanto, uma questão de escolha.
Quando se toca nesse assunto, é comum ouvir dizer que a mulher tem o direito de decidir, pois é ela a "dona" do seu corpo!
Não podemos negar, sim, ela é dona do "seu" corpo e não do corpo, da vida da inocente criatura que está em seu ventre; por que sacrificar um inocente?
Por que não dar a esse inocente o direito de viver, quiçá a felicidade de ser alguém extremamente útil à humanidade?
Como cristãos, temos que ser favoráveis à vida; não é sadiamente possível concordar com a interrupção da gravidez de quem quer que seja; e se tudo correr bem conforme mencionamos, acima, nos casos de pessoas hoje importantes, cujas mães tiveram a coragem de dizer não ao aborto?
Se for responsável um estupro [o mal já está feito], por que interromper a gestação [um mal maior] de um inocente, alguém que não solicitou para ser gerado?
Melhor deixar nascer e viver e poderá se dar o que aconteceu, também, com alguns dos casos acima citados: filhos [fenômenos] de heroínas anônimas?
O Senhor Jesus afirmou (João 10.10) que "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" [longevidade e qualidade].
Pense nisto!
Por certo, como na parábola do Bom Samaritano, pessoas devem ter visto o ocorrido, mas passaram de largo, porém, pela graça de Deus, outra pessoa que passava, vendo o desastre da natureza, deu-se ao trabalho, melhor dizendo, deu-se à bondade de pegar aquele ovo.
Durante alguns dias, após acabar de descascar o ovinho, acolher aquele filhotinho de pássaro, referida pessoa cuidava dele alimentando-o sempre; fazia uma espécie de mingau e, com uma colher, após medir cuidadosamente a temperatura do líquido, com um termômetro, dava o alimento no biquinho do pequeno ser.
Tirar da casca em pedaços foi um trabalho delicado com uma pequena pinça; removia suavemente os pedaços da casca e depois a membrana protetora em torno do filhotinho.
O desenvolvimento da mini-criatura foi-se dando com vagar até que, crescendo o bastante, cobriu-se de lindas penas amarelas, andou e, finalmente, voou indo e vindo até à mão de seu benfeitor.
O aborto da natureza foi abortado pelo amor de uma pessoa; viveu o lindo canário, dono de um apaixonante e mavioso cântico!
Há, na história recente, alguns casos em que havia risco para a saúde das gestantes ou do bebê e a medicina recomendou a interrupção da gravidez, todavia mulheres corajosas não permitiram os respectivos abortos e seus filhos, que se tornaram famosos, por serviços à Sociedade/Humanidade, são muito respeitados e admirados, como:
• Christiano Ronaldo [ jogador de futebol],
• Andrea Bocelli [tenor],
• Steve Jobs [criador da Microsoft],
• Justin Bieber [cantor],
• Roberto Gómez Bolaños [o ator que representa "Chaves"],
• Susan Boyle [cantora lírica famosa],
• Celine Dion [cantora canadense],
• Thiago Silva [jogador de futebol],
• Jack Nicholson [ator, cineasta, produtor de cinema e roteirista americano] etc.
Também, já contei em artigo anterior, tive um caso na família, minha filha, cujo exame de sangue apontou vírus de Rubéola, uma doença que a maioria das pessoas teve na infância, antes da existência da adequada vacina.
Sua médica aconselhou a interrupção da gestação [de "risco" para o bebê]; ela sofreu, chorou muito, mas decidiu não fazer; mudou de médica que explicou que o vírus era normal, ou seja, em toda a sua vida, quando fizer exames, aquela marca do vírus sempre será visível e apontada, embora não haja risco algum.
Hoje, 27 anos depois, temos uma linda, inteligente, dinâmica e saudável netinha.
Conta-se, nas páginas virtuais, a "estória" de uma moça, grávida recente, com um bebê no colo, que engravidou novamente; foi ao médico dizendo não poder dar continuidade à gestação, pois não aguentaria criar duas crianças na mesma faixa etária, fraquinha que estava.
O médico, então, "sabiamente", sugeriu a ela se livrar do pequeno que estava em seu colo para ter uma gravidez tranquila, podendo se recuperar da fadiga e, quando o outro chegasse, ela estaria em condições de acolhê-lo e dele cuidar bem.
Ela reagiu: "não doutor, isso é crime!" – o médico, então, alertou: "o que a senhora me pede também é crime"; é, portanto, uma questão de escolha.
Quando se toca nesse assunto, é comum ouvir dizer que a mulher tem o direito de decidir, pois é ela a "dona" do seu corpo!
Não podemos negar, sim, ela é dona do "seu" corpo e não do corpo, da vida da inocente criatura que está em seu ventre; por que sacrificar um inocente?
Por que não dar a esse inocente o direito de viver, quiçá a felicidade de ser alguém extremamente útil à humanidade?
Como cristãos, temos que ser favoráveis à vida; não é sadiamente possível concordar com a interrupção da gravidez de quem quer que seja; e se tudo correr bem conforme mencionamos, acima, nos casos de pessoas hoje importantes, cujas mães tiveram a coragem de dizer não ao aborto?
Se for responsável um estupro [o mal já está feito], por que interromper a gestação [um mal maior] de um inocente, alguém que não solicitou para ser gerado?
Melhor deixar nascer e viver e poderá se dar o que aconteceu, também, com alguns dos casos acima citados: filhos [fenômenos] de heroínas anônimas?
O Senhor Jesus afirmou (João 10.10) que "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" [longevidade e qualidade].
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