Palavra do leitor
- 07 de dezembro de 2007
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O abençoado que abençoa
"Não que eu procure o donativo, mas o que realmente me interessa é o fruto que aumente o vosso crédito" (Fp 4.17). "Quem sabe agradecer, esse é feliz" (Do devocional "Pão Diário").
Você já teve a experiência de dar alguma coisa, qualquer coisa a alguém e sair mais abençoado, mais feliz do que a pessoa que a recebeu? Já percebeu, ao exercitar um ato de generosidade, que na verdade você era mais necessitado de alegria e paz do que a outra pessoa? Existem pessoas assim, que nos enchem de alegria ao percebermos a sua gratidão genuína ao Pai, por algo recebido de nossas mãos. Paulo era assim. Era o abençoado que abençoa. Que alegria devem ter sentido os irmãos filipenses ao lerem estas palavras: "O que realmente me interessa é o fruto que aumente o vosso crédito". E ainda, que os donativos recebidos eram "como aroma suave, como sacrifício agradável a Deus" (Fp 4.18). Isto significa que o dar com alegria, o ofertar é parte integrante do culto ao Senhor. Ao receber aquelas ofertas, Paulo valorizou muito mais àqueles que as deram com amor, fidelidade e espontaneidade, aumentando o seu "crédito" diante de Deus do que às próprias ofertas, ou a ele mesmo. Por fim, Paulo tinha a plena certeza de que Deus, o Pai celestial supriria "cada uma das nossas necessidades em glória" (FP 4.19).
Você já teve a experiência de dar alguma coisa, qualquer coisa a alguém e sair mais abençoado, mais feliz do que a pessoa que a recebeu? Já percebeu, ao exercitar um ato de generosidade, que na verdade você era mais necessitado de alegria e paz do que a outra pessoa? Existem pessoas assim, que nos enchem de alegria ao percebermos a sua gratidão genuína ao Pai, por algo recebido de nossas mãos. Paulo era assim. Era o abençoado que abençoa. Que alegria devem ter sentido os irmãos filipenses ao lerem estas palavras: "O que realmente me interessa é o fruto que aumente o vosso crédito". E ainda, que os donativos recebidos eram "como aroma suave, como sacrifício agradável a Deus" (Fp 4.18). Isto significa que o dar com alegria, o ofertar é parte integrante do culto ao Senhor. Ao receber aquelas ofertas, Paulo valorizou muito mais àqueles que as deram com amor, fidelidade e espontaneidade, aumentando o seu "crédito" diante de Deus do que às próprias ofertas, ou a ele mesmo. Por fim, Paulo tinha a plena certeza de que Deus, o Pai celestial supriria "cada uma das nossas necessidades em glória" (FP 4.19).
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