Nunca te vi!

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"Mas, se Deus o arranca do seu lugar, então, este o negará, dizendo: Nunca te vi." — Jó 8:18

Negar alguém que conhecemos, desprezá-lo, é um ato pobre e covarde. Sofrer esse dano é penoso, dói. O custo de uma traição é um preço alto que reverbera longe. Entre todos, Deus é o mais atingido porque ele é o Grande Provedor. No fim das contas, o ônus sempre chega no seu trono: "A culpa é tua!" Vide o Jardim do Éden. Quando vem a doença, a morte, o desemprego, as desgraças, etc., somos impulsionados pelo inferno a culpar Deus e abandonar o seu caminho feito criança birrenta.

Com Jó não foi diferente: a calamidade, suas mazelas e pobreza, a morte de seus filhos, Satanás, seus "amigos" e sua mulher, tentaram empurrá-lo na ladeira da traição, mas ele se manteve firme. Como você reage diante de Deus quando é "arrancado" do seu lugar seguro e confortável? Você o nega como Pedro, transfere-lhe a culpa como Adão, ou espera nele como Jó? Nós somos como uma erva que é arrancada, seca e morre, mas Ele é bom e nos restaura a sorte.

Que o "Nunca te vi!", mesmo que entre pelos teus ouvidos e mente, nunca desça ao teu coração e saia pela boca. Pelo contrário, que você declare: "Antes eu te conhecia de ouvir falar, mas agora os meus olhos te veem." — Jó 42: 5.

"Aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus." — Mateus 10: 33

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Opinião do leitor