Palavra do leitor
- 14 de novembro de 2012
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Nuances de uma tarde
Um colorido entremeado com cores diferentes e matizado - despejando cores e mais cores que se misturavam á tarde indiferente - fez surgir uma nova cor no céu que pairava soberana anunciando o fim de mais um dia. Dir-se-ia que o céu baixara ou a terra se erguera para ver e sentir melhor o magnífico espetáculo. Aos olhos do poeta, essas cores eram o sinal de que a poesia está em todo lugar, em todas as tardes, em todas as noites e em todas as manhãs.
O sonho e o sorriso da tarde chegaram aos poucos e se reuniram ás nuances criando um quadro de sons e cores num despertar de risos de crianças, jovens e de toda a natureza feliz e bem amada. Nem todos perceberam a festa, portanto nem todos puderam dela participar. Mas o poeta, discretamente, prestou atenção em tudo e começou a escrever os seus versos inspirado no que via e no que ouvia.
Enquanto escrevia, o mundo se abria e mostrava mais beleza no conjunto e na soma de sorrisos e cantos. Pássaros, borboletas, insetos e animais festejavam cada um a seu modo o colorido que se misturava ao brilho do sol poente que já se despedia. De longe podia se ver o clarão e a beleza que se espalhava e a todos alcançava. Havia uma canção, um verso, um sorriso e até uma lágrima naquele universo de cores e sonhos que a todos encantava.
Nuances, matizes, desejos e arroubos que se seguiam e embalavam a tarde com o seu mistério. Tudo enigmático dentro do contexto que se abria e se comunicava. A relva macia agradecia a tarde que trazia um vento manso e carinhoso soprando e acariciando... Em pouco tempo a noite desceria com seu manto lindo cobrindo todo o campo impregnado de cores. As flores se preparavam para dormir, e os pássaros juntinhos iam em busca de seus ninhos.
Em breve tudo ficaria escuro, calmo e silencioso. Apenas alguns vagalumes iam clarear o vale escuro e já adormecido. No céu, as estrelas piscando e a lua bem longe brilhando enquanto aqui os sapos na lagoa coaxando tocariam sua música saudando a chegada da noite. A viagem seria longa até a madrugada e depois viria a alvorada e a manhã iluminada... Um novo dia iria surgir e o mundo despertaria para sua nova jornada. O sol de novo no céu e o homem de novo na terra. O poeta fecha o seu caderno e comunica a todos que o seu poema já está pronto e poderá ser lido, declamado, aplaudido e recitado.
O sonho e o sorriso da tarde chegaram aos poucos e se reuniram ás nuances criando um quadro de sons e cores num despertar de risos de crianças, jovens e de toda a natureza feliz e bem amada. Nem todos perceberam a festa, portanto nem todos puderam dela participar. Mas o poeta, discretamente, prestou atenção em tudo e começou a escrever os seus versos inspirado no que via e no que ouvia.
Enquanto escrevia, o mundo se abria e mostrava mais beleza no conjunto e na soma de sorrisos e cantos. Pássaros, borboletas, insetos e animais festejavam cada um a seu modo o colorido que se misturava ao brilho do sol poente que já se despedia. De longe podia se ver o clarão e a beleza que se espalhava e a todos alcançava. Havia uma canção, um verso, um sorriso e até uma lágrima naquele universo de cores e sonhos que a todos encantava.
Nuances, matizes, desejos e arroubos que se seguiam e embalavam a tarde com o seu mistério. Tudo enigmático dentro do contexto que se abria e se comunicava. A relva macia agradecia a tarde que trazia um vento manso e carinhoso soprando e acariciando... Em pouco tempo a noite desceria com seu manto lindo cobrindo todo o campo impregnado de cores. As flores se preparavam para dormir, e os pássaros juntinhos iam em busca de seus ninhos.
Em breve tudo ficaria escuro, calmo e silencioso. Apenas alguns vagalumes iam clarear o vale escuro e já adormecido. No céu, as estrelas piscando e a lua bem longe brilhando enquanto aqui os sapos na lagoa coaxando tocariam sua música saudando a chegada da noite. A viagem seria longa até a madrugada e depois viria a alvorada e a manhã iluminada... Um novo dia iria surgir e o mundo despertaria para sua nova jornada. O sol de novo no céu e o homem de novo na terra. O poeta fecha o seu caderno e comunica a todos que o seu poema já está pronto e poderá ser lido, declamado, aplaudido e recitado.
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