Palavra do leitor
- 02 de março de 2011
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Novo dilúvio!
O contexto bíblico mostra que, toda vez que a humanidade se corrompe, Deus envia juízo sobre a terra.
Foi assim com o Dilúvio, quando Deus avisou a Noé, o qual construiu a arca e foi salvo da destruição, juntamente com sua família.
Teve ele a oportunidade de, por instrução do Deus único e eterno, levar na arca pares de todas as espécies de animais; um par de diversos tipos de animais e sete pares de outros.
Houve a destruição de Sodoma e Gomorra, quando seus habitantes se corromperam praticando atos pecaminosos e abomináveis aos olhos de Deus.
Abraão "negociou" com Deus no sentido de poupar os habitantes dessas cidades de um forte juízo divino (Gn 18. 22-33). Deus foi cedendo às propostas do patriarca: “se houver 50 justos” seriam poupadas as cidades; “se houver 45 justos”, também Deus ouviria os rogos de Abraão; e assim ele foi dialogando com o Senhor, mas o fato é que não havia, sequer, 10 justos, e o juízo teve que se concretizar (Gn 19. 23-29).
Haverá um juízo, esse o último, sobre a terra, que o Senhor Jesus denominou de “Grande Tribulação” (Mt 24. 21), e que os sinais apontam para o seu breve acontecimento.
Os sinais atuais, que temos comentado, o Senhor Jesus os denominou “princípio das dores”, não sendo ainda o fim (Mt 24. 3-14).
A Palavra de Deus quando a ele se refere [o dia do fim] compara com os dias de Noé, em que todos se casavam e davam-se em casamento (Mt 24. 38-39), como ocorre hodiernamente, aliás, sempre ocorreu; mas o texto bíblico faz menção a isso para mostrar que a humanidade estava alheia aos acontecimentos, estava vivendo a sua vidinha normalmente, como se nada de mal estivesse acontecendo, ou por ocorrer. De repente, veio o Dilúvio!
Assim será em breve, muitos ignoram os avisos de Deus, através de seus profetas e do próprio Senhor Jesus. A qualquer momento, sem prévio aviso, a grande tormenta há de se concretizar, pois, segundo o Senhor Jesus, ninguém sabe o dia ou a hora, a não ser o Pai (Mt 24. 36); nem Ele mesmo, o nosso único e suficiente Salvador e Senhor conhece o momento em que o fim virá.
A Bíblia descreve como um dilúvio! Mas, como? Deus não havia dito que nunca mais haveria dilúvio? – Sim, Ele disse que jamais haveria outro dilúvio! Mas, Ele foi claro: “águas de dilúvio” (Gn 9. 11).
Mas o Dilúvio que está profetizado, é um dilúvio de “sangue”, resultado da batalha final entre as forças do mal e o Senhor Jesus com os seus exércitos [seus santos].
Será um derramamento de sangue de grandes proporções: “E o lagar foi pisado fora da cidade, e correu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, numa extensão de mil e seiscentos estádios” (Ap 14. 20), o que equivale a uma extensão de 298 km e uma altura de 1,70 a 1.80 m. [a altura dos freios dos cavalos], local chamado biblicamente como "Armagedom" em Apocalipse 16.16, que, do hebraico, significa "Vale do Megido", na fronteira norte de Israel com a Síria, de onde virão os exércitos das nações para invadir Israel, para a batalha que determinará o juízo de Deus sobre as nações e o estabelecimento do Reino de Cristo no mesmo chamado "Vale de Josafá" ou "vale da decisão" em Joel 3.11- 16.
Os filhos de Deus, os convertidos ao Senhor Jesus, esses chamados de “Igreja”, serão poupados desse grande desastre, pelo arrebatamento para o encontro com o nosso único e suficiente Senhor e Salvador, nos ares, entre nuvens (I Ts 4. 17).
Podemos dizer que é a nova “Arca”, não a de Noé, mas a “Arca” de Deus [o Senhor Jesus] para salvar os seus justos do novo e derradeiro castigo sobre a terra; isso por causa da degradação dos costumes, do abandono dos bons princípios bíblicos, éticos, morais e sociais: a forte e sem limites prática do pecado, de tudo aquilo que desagrada a Deus.
Não é estória da Carochinha, não é ameaça, não é terrorismo, é a Palavra de Deus alertando a todos nós, como ocorreu das vezes anteriores e se cumpriu, de que Deus vai fazer Justiça.
Deus é Amor, Deus é bom, Deus é misericordioso, mas Ele também é Justo, e não pode dar a mesma sentença para justos e ímpios.
Os Justos, convertidos ao Senhor Jesus, serão poupados (arrebatamento) antes da manifestação do anticristo; mas os ímpios receberão o “fruto” do que plantaram, a não ser que se arrependam, confessem e deixem os pecados: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1. 9); “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28. 13).
Querido leitor, a hora é agora, o dia é hoje, de se arrepender e de convidar o Senhor Jesus para entrar em seu coração, adquirindo, assim, o direito de passar a ser chamado filho de Deus (Jo 1. 12).
Amanhã pode ser muito tarde!
Aproveite a oportunidade em que a nova “Arca” ainda está com as portas abertas [Graça, mediante a Fé no Senhor Jesus] para levá-lo para a presença de Deus.
Foi assim com o Dilúvio, quando Deus avisou a Noé, o qual construiu a arca e foi salvo da destruição, juntamente com sua família.
Teve ele a oportunidade de, por instrução do Deus único e eterno, levar na arca pares de todas as espécies de animais; um par de diversos tipos de animais e sete pares de outros.
Houve a destruição de Sodoma e Gomorra, quando seus habitantes se corromperam praticando atos pecaminosos e abomináveis aos olhos de Deus.
Abraão "negociou" com Deus no sentido de poupar os habitantes dessas cidades de um forte juízo divino (Gn 18. 22-33). Deus foi cedendo às propostas do patriarca: “se houver 50 justos” seriam poupadas as cidades; “se houver 45 justos”, também Deus ouviria os rogos de Abraão; e assim ele foi dialogando com o Senhor, mas o fato é que não havia, sequer, 10 justos, e o juízo teve que se concretizar (Gn 19. 23-29).
Haverá um juízo, esse o último, sobre a terra, que o Senhor Jesus denominou de “Grande Tribulação” (Mt 24. 21), e que os sinais apontam para o seu breve acontecimento.
Os sinais atuais, que temos comentado, o Senhor Jesus os denominou “princípio das dores”, não sendo ainda o fim (Mt 24. 3-14).
A Palavra de Deus quando a ele se refere [o dia do fim] compara com os dias de Noé, em que todos se casavam e davam-se em casamento (Mt 24. 38-39), como ocorre hodiernamente, aliás, sempre ocorreu; mas o texto bíblico faz menção a isso para mostrar que a humanidade estava alheia aos acontecimentos, estava vivendo a sua vidinha normalmente, como se nada de mal estivesse acontecendo, ou por ocorrer. De repente, veio o Dilúvio!
Assim será em breve, muitos ignoram os avisos de Deus, através de seus profetas e do próprio Senhor Jesus. A qualquer momento, sem prévio aviso, a grande tormenta há de se concretizar, pois, segundo o Senhor Jesus, ninguém sabe o dia ou a hora, a não ser o Pai (Mt 24. 36); nem Ele mesmo, o nosso único e suficiente Salvador e Senhor conhece o momento em que o fim virá.
A Bíblia descreve como um dilúvio! Mas, como? Deus não havia dito que nunca mais haveria dilúvio? – Sim, Ele disse que jamais haveria outro dilúvio! Mas, Ele foi claro: “águas de dilúvio” (Gn 9. 11).
Mas o Dilúvio que está profetizado, é um dilúvio de “sangue”, resultado da batalha final entre as forças do mal e o Senhor Jesus com os seus exércitos [seus santos].
Será um derramamento de sangue de grandes proporções: “E o lagar foi pisado fora da cidade, e correu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, numa extensão de mil e seiscentos estádios” (Ap 14. 20), o que equivale a uma extensão de 298 km e uma altura de 1,70 a 1.80 m. [a altura dos freios dos cavalos], local chamado biblicamente como "Armagedom" em Apocalipse 16.16, que, do hebraico, significa "Vale do Megido", na fronteira norte de Israel com a Síria, de onde virão os exércitos das nações para invadir Israel, para a batalha que determinará o juízo de Deus sobre as nações e o estabelecimento do Reino de Cristo no mesmo chamado "Vale de Josafá" ou "vale da decisão" em Joel 3.11- 16.
Os filhos de Deus, os convertidos ao Senhor Jesus, esses chamados de “Igreja”, serão poupados desse grande desastre, pelo arrebatamento para o encontro com o nosso único e suficiente Senhor e Salvador, nos ares, entre nuvens (I Ts 4. 17).
Podemos dizer que é a nova “Arca”, não a de Noé, mas a “Arca” de Deus [o Senhor Jesus] para salvar os seus justos do novo e derradeiro castigo sobre a terra; isso por causa da degradação dos costumes, do abandono dos bons princípios bíblicos, éticos, morais e sociais: a forte e sem limites prática do pecado, de tudo aquilo que desagrada a Deus.
Não é estória da Carochinha, não é ameaça, não é terrorismo, é a Palavra de Deus alertando a todos nós, como ocorreu das vezes anteriores e se cumpriu, de que Deus vai fazer Justiça.
Deus é Amor, Deus é bom, Deus é misericordioso, mas Ele também é Justo, e não pode dar a mesma sentença para justos e ímpios.
Os Justos, convertidos ao Senhor Jesus, serão poupados (arrebatamento) antes da manifestação do anticristo; mas os ímpios receberão o “fruto” do que plantaram, a não ser que se arrependam, confessem e deixem os pecados: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1. 9); “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28. 13).
Querido leitor, a hora é agora, o dia é hoje, de se arrepender e de convidar o Senhor Jesus para entrar em seu coração, adquirindo, assim, o direito de passar a ser chamado filho de Deus (Jo 1. 12).
Amanhã pode ser muito tarde!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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