Palavra do leitor
- 14 de fevereiro de 2007
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Novelas da vida real
A geração da qual faço parte, nascida quase ao romper da aurora dos anos 70, se não teve uma infância rica materialmente, pôde usufruir momentos de muita descontração nas brincadeiras de rua, ao empinar papagaio, jogar pião, barra-bandeira, etc. Eram horas tão agradáveis que, quando chegava o "toque de recolher", ficávamos com um gostinho de quero mais e, com muita relutância, sob pena de levarmos umas boas palmadas dos nossos pais, entravámos em nossas casas para tomar banho, deixando as roupas aos cuidados do sabão em pó para tirar o barro e o suor encrustrados nas mesmas.
A geração de hoje, na maioria das vezes, exercita-se nas academias, pois a violência já não mais pertimite-lhe brincar livremente nas ruas da cidade. Um clima de tensão se instalou em todos os semblantes. Há um medo doentio invadindo os corações. A televisão expõe a violência com tanta naturalidade como se fosse mais um capítulo de "Páginas da Vida". Neste caso, não é preciso ser "O Profeta" para perceber que a humanidade está pondo, a cada dia, o "Pé na Jaca", pois vive numa eterna "Malhação".
Mais do que nunca, precisamos contar belas histórias aos nossos filhos, e estas devem ser enriquecidas com os possíveis meios que a linguagem nos oferece, para suscitar no imaginário infantil o desejo por um maior conhecimento acerca de Deus e do plano do criador para a vida do homem, sem que precisemos adulterar ou que se incorra em ensinamentos heréticos.
Até que poderemos iniciar estes relatos com a famosa frase: "Era uma vez..." (vale a pena ver de novo). Há passagens Bíblicas maravilhosas: a criação do homem; a abertura do mar vermelho; a construção da arca de Noé; o dia em que o sol parou; a história de José do Egito; a vida de Moisés; os milagres de Jesus.
Como a fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus e, considerando que há um mandamento expresso do Senhor Jesus, a que deixemos os pequeninos virem ao seu encontro, temos a certeza de que o Espírito Santo os fará crescer saudavelmente.
Se estes conselhos não forem sábios aos seus olhos, então entregue os seus filhos em 100% às Lan Houses da vida ou aos computadores domésticos, para que bisbilhotem os Orkuts, às homepages que quiserem, ou brinquem com jogos virtuais que incitam à violência e a toda sorte de maledicência.
Entendam, porém, que muitas vezes achamos ser apenas um lazer despretencioso, o que pode ser algo malévolo, cujos danos à vida sócio-familiar e à psique humana podem se tornar irreparáveis. Que os trágicos exemplos já noticiados pela mídia lhe sirvam de lição. Portanto, faça a sua parte, que Deus o ajudará.
A geração de hoje, na maioria das vezes, exercita-se nas academias, pois a violência já não mais pertimite-lhe brincar livremente nas ruas da cidade. Um clima de tensão se instalou em todos os semblantes. Há um medo doentio invadindo os corações. A televisão expõe a violência com tanta naturalidade como se fosse mais um capítulo de "Páginas da Vida". Neste caso, não é preciso ser "O Profeta" para perceber que a humanidade está pondo, a cada dia, o "Pé na Jaca", pois vive numa eterna "Malhação".
Mais do que nunca, precisamos contar belas histórias aos nossos filhos, e estas devem ser enriquecidas com os possíveis meios que a linguagem nos oferece, para suscitar no imaginário infantil o desejo por um maior conhecimento acerca de Deus e do plano do criador para a vida do homem, sem que precisemos adulterar ou que se incorra em ensinamentos heréticos.
Até que poderemos iniciar estes relatos com a famosa frase: "Era uma vez..." (vale a pena ver de novo). Há passagens Bíblicas maravilhosas: a criação do homem; a abertura do mar vermelho; a construção da arca de Noé; o dia em que o sol parou; a história de José do Egito; a vida de Moisés; os milagres de Jesus.
Como a fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus e, considerando que há um mandamento expresso do Senhor Jesus, a que deixemos os pequeninos virem ao seu encontro, temos a certeza de que o Espírito Santo os fará crescer saudavelmente.
Se estes conselhos não forem sábios aos seus olhos, então entregue os seus filhos em 100% às Lan Houses da vida ou aos computadores domésticos, para que bisbilhotem os Orkuts, às homepages que quiserem, ou brinquem com jogos virtuais que incitam à violência e a toda sorte de maledicência.
Entendam, porém, que muitas vezes achamos ser apenas um lazer despretencioso, o que pode ser algo malévolo, cujos danos à vida sócio-familiar e à psique humana podem se tornar irreparáveis. Que os trágicos exemplos já noticiados pela mídia lhe sirvam de lição. Portanto, faça a sua parte, que Deus o ajudará.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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