Palavra do leitor
- 23 de julho de 2012
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Novela dos "deuses"
Cremos que as emissoras de TV já esgotaram os recursos para influenciar a sociedade em termos de [maus] costumes, em termos de moda, em termos de vocabulário, cujas expressões pobres vão se transformando em palavras distantes da gramática; já, há algum tempo, estão se especializando em fazer uma salada de doutrinas não cristãs como se de Deus fossem; poder-se-ia chamar isso de sincretismo religioso! Será?
No domingo, 15.07.2012, saiu em um jornal de grande circulação (Folha de SP) uma crônica estranha [Novela de Deus], estranha por dizer que “no afã de não desagradar a ninguém, a novela tenha ido mais longe na proposta”; e dizia ainda: “Não há um capítulo da trama [trama mesmo!] que não ofereça lições de fé, misticismo e autoajuda de caráter religioso” (sic). Veja.
Essa é a tônica dos dias atuais, o “politicamente correto”, que já foi longe demais, ou seja, no afã de não desagradar às pessoas, diz-se qualquer tolice agradável aos ouvidos alheios.
Esse não é o ensinamento de Deus, cuja Palavra é muito clara. Jesus disse: “Seja o teu falar sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno” (Mt 5 37).
A Bíblia, Palavra eterna [ontem, hoje e para sempre] do único e verdadeiro Deus e Senhor, não deixa margem a dúvidas: a verdade deve prevalecer sempre, seja ou não do agrado de quem a ouve; o Senhor Jesus não dissimulou nunca: “Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?” (Mt 23 33), disse Ele certa feita; e ainda: “sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia” (Mt 23 27).
Na verdade, o que ocorre na tal trama é que se confunde uma Palavra sagrada para o judaísmo e o cristianismo, o nome de Deus “Eu sou” (“I am” no inglês) com rezas sem sentido, mantras não existentes e reprovados biblicamente: “Orando não useis de vãs repetições” (Mt 6 7); bem como procedimentos totalmente estranhos ao cristianismo, inaceitáveis, como “regressão” a inexistentes vidas passadas; e práticas de contatos com os mortos, claramente refutados pelo Deus eterno e verdadeiro.
Ele, o Deus Justo, que fez o céu, a terra e tudo o que neles há, tirou o trono de Israel do seu primeiro rei, Saul, porque este consultara uma médium (1Cr 10 13).
Deus não aceita, até condena essas práticas, e a TV leva aos lares, às famílias, às crianças, o ensino de doutrinas estranhas e condenadas pelo Senhor dos Senhores.
Prepara-se a humanidade para o surgimento do falso cristo, o anticristo da New Age, quando a doutrina que vai imperar é exatamente essa, a do engano.
A carta de Paulo a Timóteo [inspirada pelo Santo Espírito de Deus], profetiza assim: “nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência” (I Tm 4 1-2).
Já estamos vivendo os dias do engano, das falsas doutrinas, é o “princípio das dores” (Mt 24 8) alertado pelo Senhor Jesus.
Diz a crônica, sobre um espírito de uma pessoa falecida, que supostamente aparece para os demais personagens do mal, que se “trata do espírito de um dos personagens, incorporado por outro que atormenta a vida da vilã” (sic). Essa é uma frase que, de fato, aponta para o que ocorre nesse tipo de prática: um suposto falecido se incorpora em uma pessoa, mas, na realidade, não é ele, mas um espírito mau [e do mal].
Sim, porque como já mencionamos em texto anterior:
- mortos de um lado não se comunicam com falecidos do outro lado (Lc 16 26);
- mortos não se comunicam com os vivos, e a recíproca é verdadeira (Lc 16 31), e nada podem fazer uns pelos outros.
A acrescentar, a prática de culto aos mortos, claramente condenada por Deus, conforme, já citado, o caso do rei Saul, que, através da vidente, quis falar com o falecido Samuel, e recebeu, da parte do Senhor, a retirada do reino de Israel [e a vida].
Sabia ele que só deveria depender, cultuar o Deus eterno, jamais uma pitonisa, pois Deus sempre foi bem claro quanto a isso: “não terás outros deuses diante de mim” (Ex 20 3); “não há outro Deus além dele” (2Sm 7 22 e 1Tm 2 5).
Cabe-nos, como cristãos, ser fieis ao nosso Deus, e levar todas as suas criaturas a Ele, e tão somente a Ele, para que “se tornem filhas de Deus” (Jo 1 12) pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, que afirmou com toda a clareza: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14 6).
Como atalaias de Deus temos que estar atentos a essas coisas para orientar, ensinar aos que, desavisados, se deixam levar por tais aleivosias, por esses falsos ensinos, e enganosas práticas esotéricas.
No domingo, 15.07.2012, saiu em um jornal de grande circulação (Folha de SP) uma crônica estranha [Novela de Deus], estranha por dizer que “no afã de não desagradar a ninguém, a novela tenha ido mais longe na proposta”; e dizia ainda: “Não há um capítulo da trama [trama mesmo!] que não ofereça lições de fé, misticismo e autoajuda de caráter religioso” (sic). Veja.
Essa é a tônica dos dias atuais, o “politicamente correto”, que já foi longe demais, ou seja, no afã de não desagradar às pessoas, diz-se qualquer tolice agradável aos ouvidos alheios.
Esse não é o ensinamento de Deus, cuja Palavra é muito clara. Jesus disse: “Seja o teu falar sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno” (Mt 5 37).
A Bíblia, Palavra eterna [ontem, hoje e para sempre] do único e verdadeiro Deus e Senhor, não deixa margem a dúvidas: a verdade deve prevalecer sempre, seja ou não do agrado de quem a ouve; o Senhor Jesus não dissimulou nunca: “Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?” (Mt 23 33), disse Ele certa feita; e ainda: “sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia” (Mt 23 27).
Na verdade, o que ocorre na tal trama é que se confunde uma Palavra sagrada para o judaísmo e o cristianismo, o nome de Deus “Eu sou” (“I am” no inglês) com rezas sem sentido, mantras não existentes e reprovados biblicamente: “Orando não useis de vãs repetições” (Mt 6 7); bem como procedimentos totalmente estranhos ao cristianismo, inaceitáveis, como “regressão” a inexistentes vidas passadas; e práticas de contatos com os mortos, claramente refutados pelo Deus eterno e verdadeiro.
Ele, o Deus Justo, que fez o céu, a terra e tudo o que neles há, tirou o trono de Israel do seu primeiro rei, Saul, porque este consultara uma médium (1Cr 10 13).
Deus não aceita, até condena essas práticas, e a TV leva aos lares, às famílias, às crianças, o ensino de doutrinas estranhas e condenadas pelo Senhor dos Senhores.
Prepara-se a humanidade para o surgimento do falso cristo, o anticristo da New Age, quando a doutrina que vai imperar é exatamente essa, a do engano.
A carta de Paulo a Timóteo [inspirada pelo Santo Espírito de Deus], profetiza assim: “nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência” (I Tm 4 1-2).
Já estamos vivendo os dias do engano, das falsas doutrinas, é o “princípio das dores” (Mt 24 8) alertado pelo Senhor Jesus.
Diz a crônica, sobre um espírito de uma pessoa falecida, que supostamente aparece para os demais personagens do mal, que se “trata do espírito de um dos personagens, incorporado por outro que atormenta a vida da vilã” (sic). Essa é uma frase que, de fato, aponta para o que ocorre nesse tipo de prática: um suposto falecido se incorpora em uma pessoa, mas, na realidade, não é ele, mas um espírito mau [e do mal].
Sim, porque como já mencionamos em texto anterior:
- mortos de um lado não se comunicam com falecidos do outro lado (Lc 16 26);
- mortos não se comunicam com os vivos, e a recíproca é verdadeira (Lc 16 31), e nada podem fazer uns pelos outros.
A acrescentar, a prática de culto aos mortos, claramente condenada por Deus, conforme, já citado, o caso do rei Saul, que, através da vidente, quis falar com o falecido Samuel, e recebeu, da parte do Senhor, a retirada do reino de Israel [e a vida].
Sabia ele que só deveria depender, cultuar o Deus eterno, jamais uma pitonisa, pois Deus sempre foi bem claro quanto a isso: “não terás outros deuses diante de mim” (Ex 20 3); “não há outro Deus além dele” (2Sm 7 22 e 1Tm 2 5).
Cabe-nos, como cristãos, ser fieis ao nosso Deus, e levar todas as suas criaturas a Ele, e tão somente a Ele, para que “se tornem filhas de Deus” (Jo 1 12) pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, que afirmou com toda a clareza: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14 6).
Como atalaias de Deus temos que estar atentos a essas coisas para orientar, ensinar aos que, desavisados, se deixam levar por tais aleivosias, por esses falsos ensinos, e enganosas práticas esotéricas.
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