Palavra do leitor
- 09 de fevereiro de 2007
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Nova manhã, nova chance
A luz espia, tímida, entre as nuvens que povoam o céu.
É o despertar de um novo dia, cujo conteúdo se desconhece.
Será ele o depositário de boas novas, ou um contêiner de tristezas?
Sairei dele com ganhos ou com perdas, valerá à pena vivê-lo?
Certamente cada novo dia é uma porta para o imponderável.
Isso pode ser condiserado como algo positivo, feliz.
O que seria de nós, seres humanos, se todos os dias fossem iguais?
Não é a esperança a mola que impulsiona a vida? (1Co 13.13)
Mas aquilo que já é sabido não pode ser chamado esperança (Rm 8.2)
Isso pode ser bom, mas dá lugar a outro sentimento: a ansiedade.
Essa não é boa, não serve de companhia, desgasta e fere.
Por isso Pedro nos diz que a lancemos nas mãos de Deus (1Pe 5.7)
Pode, contudo, parecer muito difícil o nosso anseio transferir.
Uma lição deve ser aprendida nas palavras de Jesus.
Não pense primeiro em você, mas naquele que ao seu lado está (1Co 6.31)
Abra os olhos para o novo dia pensando no seu próximo.
Não pergunte o que os outros irão fazer por você.
Avalie o que você poderá fazer para minimizar o sofrer dos outros.
Mitigar a fome, consolar os aflitos, orar pelos caídos.
Visitar os que estão presos, dar um copo de água ao sedento.
Tais coisas estão ao seu alcance e foram propostas por Jesus (Mt 25.34-40)
Ele, que mesmo sofrendo morte de cruz, perdoou e salvou o ladrão (Lc 23.33-43)
Que abençoou aqueles que o rejeitaram e humilharam.
Que assentado à direita de Deus trabalha, intercedendo por nós (Rm 8.34)
Jó, ícone do sofrimento, não tinha qualquer boa manhã.
Mas seu cativeiro foi tirado no dia em que pelos outros orou (Jó 42.10)
Faça o mesmo e poderá dizer ao despontar do sol:
Este é o dia que o Senhor fez, me alegrarei nele (Sl 118.24)
É o despertar de um novo dia, cujo conteúdo se desconhece.
Será ele o depositário de boas novas, ou um contêiner de tristezas?
Sairei dele com ganhos ou com perdas, valerá à pena vivê-lo?
Certamente cada novo dia é uma porta para o imponderável.
Isso pode ser condiserado como algo positivo, feliz.
O que seria de nós, seres humanos, se todos os dias fossem iguais?
Não é a esperança a mola que impulsiona a vida? (1Co 13.13)
Mas aquilo que já é sabido não pode ser chamado esperança (Rm 8.2)
Isso pode ser bom, mas dá lugar a outro sentimento: a ansiedade.
Essa não é boa, não serve de companhia, desgasta e fere.
Por isso Pedro nos diz que a lancemos nas mãos de Deus (1Pe 5.7)
Pode, contudo, parecer muito difícil o nosso anseio transferir.
Uma lição deve ser aprendida nas palavras de Jesus.
Não pense primeiro em você, mas naquele que ao seu lado está (1Co 6.31)
Abra os olhos para o novo dia pensando no seu próximo.
Não pergunte o que os outros irão fazer por você.
Avalie o que você poderá fazer para minimizar o sofrer dos outros.
Mitigar a fome, consolar os aflitos, orar pelos caídos.
Visitar os que estão presos, dar um copo de água ao sedento.
Tais coisas estão ao seu alcance e foram propostas por Jesus (Mt 25.34-40)
Ele, que mesmo sofrendo morte de cruz, perdoou e salvou o ladrão (Lc 23.33-43)
Que abençoou aqueles que o rejeitaram e humilharam.
Que assentado à direita de Deus trabalha, intercedendo por nós (Rm 8.34)
Jó, ícone do sofrimento, não tinha qualquer boa manhã.
Mas seu cativeiro foi tirado no dia em que pelos outros orou (Jó 42.10)
Faça o mesmo e poderá dizer ao despontar do sol:
Este é o dia que o Senhor fez, me alegrarei nele (Sl 118.24)
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