Palavra do leitor
- 19 de janeiro de 2020
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Nosso encontro, nos ares, entre nuvens!
O Senhor Jesus prometeu que virá nos buscar, como lemos no evangelho de João: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14. 1-3).
Prestemos bastante atenção no que diz o texto: "voltarei e vos receberei para que, onde eu estou estejais vós também"; Ele não pisa na terra, encontra-se conosco, quer mortos, quer vivos, nos ares, entre nuvens; reitero, quer já tenhamos falecido, quer ainda estejamos vivos; a condição é sermos seus seguidores e estarmos com as devidas "vestes nupciais".
Em um dia, que não está longe, em um abrir e piscar de olhos, por isso ninguém o verá, vamos nos encontrar com o Senhor Jesus, nos ares, entre nuvens [seremos arrebatados], confirma-nos a Palavra de Deus, que inspirou o Apóstolo Paulo a escrever:
"Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor" (I Tessalonicenses 4.16-17).
Isso, o arrebatamento dos seguidores do Senhor Jesus, não acontecerá se não estivermos em Cristo, essa é a promessa que ele fez no texto transcrito acima, ou seja, não poderemos ir, para estar com ele para sempre, em corpos corruptíveis, corpos mortais; teremos os corpos transformados, e os mortos receberão corpos incorruptíveis e imortais:
"Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar d’olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Sim, porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade" (I Coríntios 15.51-53).
Não poderemos estar na festa das núpcias do Cordeiro sem "um corpo incorruptível e imortal", que são as vestes nupciais adequadas como o Senhor Jesus mencionou na "parábola das bodas":
"Entrando, porém, o rei para ver os que estavam à mesa, notou ali um homem que não trazia veste nupcial e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial? E ele emudeceu. Então, ordenou o rei aos serventes: Amarrai-o de pés e mãos e lançai-o para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes. Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos" (Mateus 22.11-14).
Essa é a razão pela qual o Senhor Jesus nos comissionou no "IDE":
- "fazei discípulos de todas as nações" (Mateus 28. 19);
- "pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16. 15);
- "sereis minhas testemunhas (...) até aos confins da terra" (Atos 1. 8b).
Sim, todos terão que ouvir a Palavra pregada "para que nenhum pereça, mas todos cheguem ao arrependimento", conforme nos informa a Palavra de Deus, ser Sua vontade (2 Pedro 3.9b).
Isso confirma o que o Senhor Jesus disse, aos seus discípulos, quando lhes respondia perguntas sobre o final dos tempos e da sua segunda vinda: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (Mateus 24.14).
Não quer isso dizer que todos os povos, que todas as nações, que todos os indivíduos terão que se converter ao Senhor Jesus; todos terão que ouvir. Cabe a nós pregar, conforme disse acima, ensinar e testemunhar, pois, também, a Palavra de Deus questiona:
"Porque: todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!" (Romanos 10.13-15).
Fomos enviados, na grande comissão do IDE, não podemos e nem devemos esconder o "talento" [parábola dos talentos - Mateus 25.14-30] que o Senhor Jesus nos confiou; é nossa a missão de fazer conhecido o evangelho do reino; é nossa a missão de vigiar e orar para não sermos pegos desprevenidos quando Ele voltar para nos buscar; é nosso o privilégio de "ter pés formosos!"
Pense nisto!
Prestemos bastante atenção no que diz o texto: "voltarei e vos receberei para que, onde eu estou estejais vós também"; Ele não pisa na terra, encontra-se conosco, quer mortos, quer vivos, nos ares, entre nuvens; reitero, quer já tenhamos falecido, quer ainda estejamos vivos; a condição é sermos seus seguidores e estarmos com as devidas "vestes nupciais".
Em um dia, que não está longe, em um abrir e piscar de olhos, por isso ninguém o verá, vamos nos encontrar com o Senhor Jesus, nos ares, entre nuvens [seremos arrebatados], confirma-nos a Palavra de Deus, que inspirou o Apóstolo Paulo a escrever:
"Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor" (I Tessalonicenses 4.16-17).
Isso, o arrebatamento dos seguidores do Senhor Jesus, não acontecerá se não estivermos em Cristo, essa é a promessa que ele fez no texto transcrito acima, ou seja, não poderemos ir, para estar com ele para sempre, em corpos corruptíveis, corpos mortais; teremos os corpos transformados, e os mortos receberão corpos incorruptíveis e imortais:
"Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar d’olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Sim, porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade" (I Coríntios 15.51-53).
Não poderemos estar na festa das núpcias do Cordeiro sem "um corpo incorruptível e imortal", que são as vestes nupciais adequadas como o Senhor Jesus mencionou na "parábola das bodas":
"Entrando, porém, o rei para ver os que estavam à mesa, notou ali um homem que não trazia veste nupcial e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial? E ele emudeceu. Então, ordenou o rei aos serventes: Amarrai-o de pés e mãos e lançai-o para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes. Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos" (Mateus 22.11-14).
Essa é a razão pela qual o Senhor Jesus nos comissionou no "IDE":
- "fazei discípulos de todas as nações" (Mateus 28. 19);
- "pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16. 15);
- "sereis minhas testemunhas (...) até aos confins da terra" (Atos 1. 8b).
Sim, todos terão que ouvir a Palavra pregada "para que nenhum pereça, mas todos cheguem ao arrependimento", conforme nos informa a Palavra de Deus, ser Sua vontade (2 Pedro 3.9b).
Isso confirma o que o Senhor Jesus disse, aos seus discípulos, quando lhes respondia perguntas sobre o final dos tempos e da sua segunda vinda: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (Mateus 24.14).
Não quer isso dizer que todos os povos, que todas as nações, que todos os indivíduos terão que se converter ao Senhor Jesus; todos terão que ouvir. Cabe a nós pregar, conforme disse acima, ensinar e testemunhar, pois, também, a Palavra de Deus questiona:
"Porque: todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!" (Romanos 10.13-15).
Fomos enviados, na grande comissão do IDE, não podemos e nem devemos esconder o "talento" [parábola dos talentos - Mateus 25.14-30] que o Senhor Jesus nos confiou; é nossa a missão de fazer conhecido o evangelho do reino; é nossa a missão de vigiar e orar para não sermos pegos desprevenidos quando Ele voltar para nos buscar; é nosso o privilégio de "ter pés formosos!"
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