Palavra do leitor
- 12 de julho de 2007
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Nossas escolhas determinam nossas intenções
Discutíamos recentemente em sala de aula sobre as escolhas que devemos fazer quando almejamos militar no Reino de Deus, o assunto surgiu quando tratávamos sobre a defesa de Paulo apresentada na epístola aos Gálatas.
O apóstolo escreveu às igrejas da região da Galácia para, entre outras coisas, defender dos ataques judaizantes a legitimidade de seu ministério, a fidelidade da mensagem que proclamava e a sinceridade de suas motivações.
O apóstolo faz o seguinte questionamento: "Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo".
Paulo ao defender sua autoridade apostólica e seu ensino, deixou claro que não foi chamado por homens, fato evidenciado pela sua ausência do circulo apostólico de Jerusalém no início de sua carreira cristã, algo displicente para quem almejava, segundo acusação dos seus opositores, os "holofotes".
A mesma atitude pode ser constatado também nas atividades de Jesus, quando recusou as propostas de "sucesso" feitas pelo diabo, o Mestre não almejou estar entre os “grandes” da Jerusalém "sacra", antes trilhou caminhos opostos quando escolheu fincar suas raízes em solo "maldito" da Galiléia.
Resistir aos encantos do poder não é tarefa fácil, para tanto é necessária uma consciência profunda de chamado para servir a nobre causa do Reino de Deus.
O fascínio pelo "glamour eclesiástico" adoece nossas boas intenções, vivemos num tempo em que já não encontramos mais motivações para servir aos "pequenos", queremos os grandes, os excelentes, os nobres.
Nossos discursos estão carregados de bajulação, nossos textos transbordam termos incompreensíveis e palavras rebuscadas, nosso ministério está comprometido com grupos de interesse eclesiástico, político e econômico, supervalorizamos nossas qualificações em currículos duvidosos.
Precisamos urgentemente de conversão, literalmente dar meia volta, abandonar nossos caminhos escusos e escalar o caminho íngreme da cruz de Cristo, porque se há alguma glória, é lá que a encontraremos.
"Quanto a mim, não pretendo, jamais, gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" (Gl 6.14).
O apóstolo escreveu às igrejas da região da Galácia para, entre outras coisas, defender dos ataques judaizantes a legitimidade de seu ministério, a fidelidade da mensagem que proclamava e a sinceridade de suas motivações.
O apóstolo faz o seguinte questionamento: "Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo".
Paulo ao defender sua autoridade apostólica e seu ensino, deixou claro que não foi chamado por homens, fato evidenciado pela sua ausência do circulo apostólico de Jerusalém no início de sua carreira cristã, algo displicente para quem almejava, segundo acusação dos seus opositores, os "holofotes".
A mesma atitude pode ser constatado também nas atividades de Jesus, quando recusou as propostas de "sucesso" feitas pelo diabo, o Mestre não almejou estar entre os “grandes” da Jerusalém "sacra", antes trilhou caminhos opostos quando escolheu fincar suas raízes em solo "maldito" da Galiléia.
Resistir aos encantos do poder não é tarefa fácil, para tanto é necessária uma consciência profunda de chamado para servir a nobre causa do Reino de Deus.
O fascínio pelo "glamour eclesiástico" adoece nossas boas intenções, vivemos num tempo em que já não encontramos mais motivações para servir aos "pequenos", queremos os grandes, os excelentes, os nobres.
Nossos discursos estão carregados de bajulação, nossos textos transbordam termos incompreensíveis e palavras rebuscadas, nosso ministério está comprometido com grupos de interesse eclesiástico, político e econômico, supervalorizamos nossas qualificações em currículos duvidosos.
Precisamos urgentemente de conversão, literalmente dar meia volta, abandonar nossos caminhos escusos e escalar o caminho íngreme da cruz de Cristo, porque se há alguma glória, é lá que a encontraremos.
"Quanto a mim, não pretendo, jamais, gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" (Gl 6.14).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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