Palavra do leitor
- 23 de novembro de 2009
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No caminho do Gólgota
Mateus 21: 1-11; 26:36-46 ; 27:33-44.
1-O desenrolar do que também podemos chamar de martírio.
Inicia-se no chamado domingos de ramos. Mt 21, Jesus entra em Jerusalém e é aclamado pelo povo, Provavelmente impulsionado pelo que viram na ressurreição de Lázaro. Naquele momento de exaltação, Jesus chora, Lc19;41. Parecia pressentir como o povo mudaria de idéia uma semana depois, gritando "crucifica-o". Nos momentos de alegria, nunca estamos sozinhos, quando oferecemos ou propiciamos algo a alguém estamos sempre rodeados por muitos. Neste momento, o Senhor era aclamado pelo que havia feito, e não, pelo que, de fato, era. Nossa vida é assim. Este é o mundo em que vivemos. Mas Cristo queria mudar esta história, por isso chorou frente à mediocridade dos que o rodeavam.
2-Passa pela última Ceia.
A noite mais angustiante de Jesus na terra, Ele estava com sua família, homens que durante pouco mais de três anos andaram e foram ensinados por Ele. Agora compartilhava com eles o que estava para acontecer, e pior, sabia que um deles o trairia, Mesmo assim tinha consciência, confiando agora o reino a seus discípulos. Lc 22-29. Contudo, via seus discípulos atônitos frente a uma tarefa tão simples e costumeira, quem era pequeno de mais entre eles, para lavar os pés, uns dos outros ou pelo menos os do mestre? Ninguém se habilitou. Há tarefas que julgamos pequenas e vergonhosas para posição que ocupamos, seja no ministério, em casa, na família, no trabalho. Mas, um pequeno gesto pode salvar alguém da morte. Só alguém espiritual pode perceber isto e romper a barreira do Ego. Então, Jesus, o maior entre eles, tomou a atitude. Jesus dá exemplo de humildade e serviço. Lavando os pés dos discípulos. Jo 13;3-10
3-O Getsêmani
Há momentos que a dor é mais forte que a fé, faltam as forças, e quando reunimos o pouco de forças que nos resta, tudo que sai é um “onde está Deus?”. Pois tudo o que sentimos é angústia e tristeza, Mt 26;37. Lembramo-nos de quanto tempo estamos clamando, nesta estação de seca não conseguimos nos lembrar das bênçãos alcançadas, no que Deus já fez, esquecemo-nos por um pouco nossa vitória. A dor não nos deixa ver alem da visão humana, a fragilidade humana reflete no espiritual. A alma angustia-se, e nos sentimos distantes de Deus Mc.14:33. E tudo o que nos aparecem são pessoas dando a sentença, não tem mais jeito, não incomodes mais o mestre, Mc 5:35, tem pena de ti, por que tanta insistência, MT 16:22, é o decreto de morte, de desistência, então não aguentamos e falamos; “Senhor passa de mim este Cálice”, por um momento somos naturais, num lapso de memória, movidos pela fraqueza e pavor, pelas circunstâncias que nos cercam, nos vemos abandonados pelos nossos, pelos que amamos, e em fim, desistimos. Mas só por um momento! Glória Deus! Pois o Deus que vive em nós sabe o nosso limite. E vem em nosso favor, “não temas, crê somente”, quando passares pelas águas eu serei contigo, quando pelos rios eles não te submergirão, lembra? Isaías 43:2, Deus nos diz, estou aqui, minha graça te basta, pois o meu poder se aperfeiçoa a tua fraqueza. II Coríntios 12:9. Então nos lembramos das promessas, neste momento encontramos forças e vemos como Jairo, que Jesus sempre faz alguma coisa, nunca nos deixa sem resposta, Marcos 5:23, aliás, a sua manifestação já é a resposta, Marcos 5:24, é tudo que precisamos. E aí, como Jesus no Getsêmani, percebemos que a estação seca está passando, que é chegado o Nosso Deus e com Ele a estação das flores, que a sua resposta muitas vezes não é o que esperamos, por que Ele sabe o que é melhor para nós, é a preparação para frutificação, então, neste momento, conseguimos exclamar, Senhor, não seja feita a minha vontade, mas a Tua! É como se dissesse, voltei Senhor! Eis-me aqui. Neste momento, Deus não tira o Cálice, sua resposta não é como nossa alma queria, no entanto, o que nos dá, é o que deu a Jesus, forças para enfrentar a luta, sobretudo com a certeza da vitória, por que esta morte é vida. O decreto de Morte foi removido, por que o cálice permaneceu com quem tem legitimidade, para anular a morte. Só quem pode anular o decreto de morte na tua vida é você mesmo, reconhecendo que o poder de Deus nos renova e anula todos os decretos negativos.
4-O calvário
Após seis interrogatórios, a SENTENÇA, para Jesus. Mateus 27:22-23. Alguns já te condenaram, pois não conseguem entender a tua missão, não entendem que você vem do lugar da prensa, o Getsêmani, de um encontro com Deus, que este é o teu cálice, não foi removido, por que é preciso seguir adiante. Do jardim do Éden, veio o pecado, do Jardim das oliveiras vem à cura, a redenção, é bom que vejam tua angústia, pois valorizarão tua vitória, pois te dão como derrotados, mas você já recebeu de DEUS o decreto de vitória. Depois do Monte da Caveira, vem à ressurreição, e todos vão ver que o teu Deus é grande e honra os que o honram.
5-O código é a oração (Conclusão)
1-O desenrolar do que também podemos chamar de martírio.
Inicia-se no chamado domingos de ramos. Mt 21, Jesus entra em Jerusalém e é aclamado pelo povo, Provavelmente impulsionado pelo que viram na ressurreição de Lázaro. Naquele momento de exaltação, Jesus chora, Lc19;41. Parecia pressentir como o povo mudaria de idéia uma semana depois, gritando "crucifica-o". Nos momentos de alegria, nunca estamos sozinhos, quando oferecemos ou propiciamos algo a alguém estamos sempre rodeados por muitos. Neste momento, o Senhor era aclamado pelo que havia feito, e não, pelo que, de fato, era. Nossa vida é assim. Este é o mundo em que vivemos. Mas Cristo queria mudar esta história, por isso chorou frente à mediocridade dos que o rodeavam.
2-Passa pela última Ceia.
A noite mais angustiante de Jesus na terra, Ele estava com sua família, homens que durante pouco mais de três anos andaram e foram ensinados por Ele. Agora compartilhava com eles o que estava para acontecer, e pior, sabia que um deles o trairia, Mesmo assim tinha consciência, confiando agora o reino a seus discípulos. Lc 22-29. Contudo, via seus discípulos atônitos frente a uma tarefa tão simples e costumeira, quem era pequeno de mais entre eles, para lavar os pés, uns dos outros ou pelo menos os do mestre? Ninguém se habilitou. Há tarefas que julgamos pequenas e vergonhosas para posição que ocupamos, seja no ministério, em casa, na família, no trabalho. Mas, um pequeno gesto pode salvar alguém da morte. Só alguém espiritual pode perceber isto e romper a barreira do Ego. Então, Jesus, o maior entre eles, tomou a atitude. Jesus dá exemplo de humildade e serviço. Lavando os pés dos discípulos. Jo 13;3-10
3-O Getsêmani
Há momentos que a dor é mais forte que a fé, faltam as forças, e quando reunimos o pouco de forças que nos resta, tudo que sai é um “onde está Deus?”. Pois tudo o que sentimos é angústia e tristeza, Mt 26;37. Lembramo-nos de quanto tempo estamos clamando, nesta estação de seca não conseguimos nos lembrar das bênçãos alcançadas, no que Deus já fez, esquecemo-nos por um pouco nossa vitória. A dor não nos deixa ver alem da visão humana, a fragilidade humana reflete no espiritual. A alma angustia-se, e nos sentimos distantes de Deus Mc.14:33. E tudo o que nos aparecem são pessoas dando a sentença, não tem mais jeito, não incomodes mais o mestre, Mc 5:35, tem pena de ti, por que tanta insistência, MT 16:22, é o decreto de morte, de desistência, então não aguentamos e falamos; “Senhor passa de mim este Cálice”, por um momento somos naturais, num lapso de memória, movidos pela fraqueza e pavor, pelas circunstâncias que nos cercam, nos vemos abandonados pelos nossos, pelos que amamos, e em fim, desistimos. Mas só por um momento! Glória Deus! Pois o Deus que vive em nós sabe o nosso limite. E vem em nosso favor, “não temas, crê somente”, quando passares pelas águas eu serei contigo, quando pelos rios eles não te submergirão, lembra? Isaías 43:2, Deus nos diz, estou aqui, minha graça te basta, pois o meu poder se aperfeiçoa a tua fraqueza. II Coríntios 12:9. Então nos lembramos das promessas, neste momento encontramos forças e vemos como Jairo, que Jesus sempre faz alguma coisa, nunca nos deixa sem resposta, Marcos 5:23, aliás, a sua manifestação já é a resposta, Marcos 5:24, é tudo que precisamos. E aí, como Jesus no Getsêmani, percebemos que a estação seca está passando, que é chegado o Nosso Deus e com Ele a estação das flores, que a sua resposta muitas vezes não é o que esperamos, por que Ele sabe o que é melhor para nós, é a preparação para frutificação, então, neste momento, conseguimos exclamar, Senhor, não seja feita a minha vontade, mas a Tua! É como se dissesse, voltei Senhor! Eis-me aqui. Neste momento, Deus não tira o Cálice, sua resposta não é como nossa alma queria, no entanto, o que nos dá, é o que deu a Jesus, forças para enfrentar a luta, sobretudo com a certeza da vitória, por que esta morte é vida. O decreto de Morte foi removido, por que o cálice permaneceu com quem tem legitimidade, para anular a morte. Só quem pode anular o decreto de morte na tua vida é você mesmo, reconhecendo que o poder de Deus nos renova e anula todos os decretos negativos.
4-O calvário
Após seis interrogatórios, a SENTENÇA, para Jesus. Mateus 27:22-23. Alguns já te condenaram, pois não conseguem entender a tua missão, não entendem que você vem do lugar da prensa, o Getsêmani, de um encontro com Deus, que este é o teu cálice, não foi removido, por que é preciso seguir adiante. Do jardim do Éden, veio o pecado, do Jardim das oliveiras vem à cura, a redenção, é bom que vejam tua angústia, pois valorizarão tua vitória, pois te dão como derrotados, mas você já recebeu de DEUS o decreto de vitória. Depois do Monte da Caveira, vem à ressurreição, e todos vão ver que o teu Deus é grande e honra os que o honram.
5-O código é a oração (Conclusão)
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