Palavra do leitor
- 09 de março de 2011
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Ninguém sabe! - Parte 1
Sabemos, todos nós, que nada sabemos!
Ninguém, de todos nós, sabe; sim ninguém sabe o dia, ninguém sabe a hora, ninguém sabe o momento exato da volta do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ele próprio declarou que ninguém, de todos nós, inclusive Ele próprio, sabe o dia de sua segunda vinda (Mateus 24. 36), quando Ele voltará com grande glória para reinar sobre todas as nações, a partir de Jerusalém, juntamente conosco, os seus Santos, que voltaremos com Ele, algum tempo após termos sido arrebatados, para o o encontro com Ele nos ares, entre nuvens (I Tessalonicenses 4. 13-18).
O arrebatamento é tratado, na Palavra de Deus, como o "Dia de Cristo"; já a sua segunda vinda, conosco, a santa Escritura, a Bíblia, que é a Palavra de Deus, trata como "aquele dia" o "Dia do Senhor".
Indagaram-lhe os seus discípulos quando aconteceriam essas coisas (Mt. 24. 3), ou seja, quando se dará a segunda vinda e a consumação do século, o que muitos confundem com saber ou não quando se dará o “arrebatamento” dos salvos, chamados “Igreja”, pois convertidos ao nosso único e suficiente Salvador e Senhor Jesus Cristo.
O assunto, naquele momento, não era arrebatamento, mas sim, a volta do Filho Unigênito do Pai, para reinar sobre as nações, conforme temos dito, pois escrito está que isso se dará a partir de Jerusalém.
Jesus alerta, aos seus discípulos, que virão falsos cristos e enganarão a muitos (Mt. 24. 4-5).
Alerta Ele, ainda, que ouvirão falar de guerras, de rumores de guerras (v. 6), como aliás sempre ocorreu, mas esclarece e tranquiliza-os dizendo: “mas ainda não é o fim” (...) porque tudo isso é o ‘princípio das dores’” (v. 6-8). Nesse contexto diz ainda Ele que haverá o levantamento de nação contra nação, reino contra reino, fomes e terremotos em vários lugares.
Verdade é que essas coisas sempre ocorreram, permanecerão acontecendo, até o dia do fim.
Bom é lembrar, todavia, que em nossos dias está ocorrendo a aceleração da Palavra Profética de Deus; já estamos presenciando o acontecimento, mais agudo e acentuado, dos sinais (princípio das dores) a que se referiu nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo: o esfriamento do amor face ao aumento da iniquidade.
“E por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos” (v. 12), mas alerta Ele que “quem perseverar até o fim, esse será salvo” (v. 13).
Perseverar em quê? – Perseverar no amor, perseverar na Palavra de Deus, perseverar na Missão que Ele nos outorgou a:
- ensinar (Mt. 28. 19)
– pregar (Mc. 16. 15)
– testemunhar (At. 1. 8).
Antes de descrever a “grande tribulação” diz o Senhor Jesus, o evangelho será pregado por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim (v. 14) afirma Ele.
Isso não quer dizer que o evangelho deixará de ser pregado após o arrebatamento da Igreja. A pregação continuará da parte dos judeus (os 144.000) e pessoas convertidas a Jesus durante a tribulação. Aí sim é que virá o fim.
Inicia Ele, no mesmo texto, chamado de Sermão Profético, a discorrer sobre a tribulação, que ocorrerá “após o arrebatamento” no tempo do fim.
A tribulação, conforme nunca ocorreu antes, e nem acontecerá igual depois” (v. 21) iniciar-se-á, conforme já dissemos, após a retirada dos convertidos aos Senhor Jesus da terra, e após a manifestação, a revelação do anticristo, o abominável da desolação (Daniel 9. 27 e Mateus 24. 15).
(Continua...)
Ninguém, de todos nós, sabe; sim ninguém sabe o dia, ninguém sabe a hora, ninguém sabe o momento exato da volta do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ele próprio declarou que ninguém, de todos nós, inclusive Ele próprio, sabe o dia de sua segunda vinda (Mateus 24. 36), quando Ele voltará com grande glória para reinar sobre todas as nações, a partir de Jerusalém, juntamente conosco, os seus Santos, que voltaremos com Ele, algum tempo após termos sido arrebatados, para o o encontro com Ele nos ares, entre nuvens (I Tessalonicenses 4. 13-18).
O arrebatamento é tratado, na Palavra de Deus, como o "Dia de Cristo"; já a sua segunda vinda, conosco, a santa Escritura, a Bíblia, que é a Palavra de Deus, trata como "aquele dia" o "Dia do Senhor".
Indagaram-lhe os seus discípulos quando aconteceriam essas coisas (Mt. 24. 3), ou seja, quando se dará a segunda vinda e a consumação do século, o que muitos confundem com saber ou não quando se dará o “arrebatamento” dos salvos, chamados “Igreja”, pois convertidos ao nosso único e suficiente Salvador e Senhor Jesus Cristo.
O assunto, naquele momento, não era arrebatamento, mas sim, a volta do Filho Unigênito do Pai, para reinar sobre as nações, conforme temos dito, pois escrito está que isso se dará a partir de Jerusalém.
Jesus alerta, aos seus discípulos, que virão falsos cristos e enganarão a muitos (Mt. 24. 4-5).
Alerta Ele, ainda, que ouvirão falar de guerras, de rumores de guerras (v. 6), como aliás sempre ocorreu, mas esclarece e tranquiliza-os dizendo: “mas ainda não é o fim” (...) porque tudo isso é o ‘princípio das dores’” (v. 6-8). Nesse contexto diz ainda Ele que haverá o levantamento de nação contra nação, reino contra reino, fomes e terremotos em vários lugares.
Verdade é que essas coisas sempre ocorreram, permanecerão acontecendo, até o dia do fim.
Bom é lembrar, todavia, que em nossos dias está ocorrendo a aceleração da Palavra Profética de Deus; já estamos presenciando o acontecimento, mais agudo e acentuado, dos sinais (princípio das dores) a que se referiu nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo: o esfriamento do amor face ao aumento da iniquidade.
“E por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos” (v. 12), mas alerta Ele que “quem perseverar até o fim, esse será salvo” (v. 13).
Perseverar em quê? – Perseverar no amor, perseverar na Palavra de Deus, perseverar na Missão que Ele nos outorgou a:
- ensinar (Mt. 28. 19)
– pregar (Mc. 16. 15)
– testemunhar (At. 1. 8).
Antes de descrever a “grande tribulação” diz o Senhor Jesus, o evangelho será pregado por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim (v. 14) afirma Ele.
Isso não quer dizer que o evangelho deixará de ser pregado após o arrebatamento da Igreja. A pregação continuará da parte dos judeus (os 144.000) e pessoas convertidas a Jesus durante a tribulação. Aí sim é que virá o fim.
Inicia Ele, no mesmo texto, chamado de Sermão Profético, a discorrer sobre a tribulação, que ocorrerá “após o arrebatamento” no tempo do fim.
A tribulação, conforme nunca ocorreu antes, e nem acontecerá igual depois” (v. 21) iniciar-se-á, conforme já dissemos, após a retirada dos convertidos aos Senhor Jesus da terra, e após a manifestação, a revelação do anticristo, o abominável da desolação (Daniel 9. 27 e Mateus 24. 15).
(Continua...)
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