Palavra do leitor
- 27 de janeiro de 2010
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Neo-pós-modernismo e o tomarmos a nossa cruz de cada dia
A era neo-pós-moderna é de longe uma das mais complexas, no que tange a religião e a religiosidade, de fato, quando o período neo-pós-moderno aqui no Brasil com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, na Europa com a queda do muro de Berlim, tenho que concordar com esta afirmação: "O estudo histórico começa quando os homens encontram os elementos de sua existência nas realizações dos seus antepassados. Esse estudo, do ponto de vista Europeu, divide-se em dois grandes períodos: Pré-História e História". Leiam mais sobre isto em www.joseanolaurentino.blogspot.com.
Devo dizer que A neo-pós-modernidade ainda não é uma realidade cosmocrática e não é academicamente discutida, quando criei o termo, eu estava no séminario, foi a necessidade de explicar o surgimento de fatos como a clonagem e o suposto fim da guerra fria, etc. Bem agora descubri que as nssas confições de fé e os nossos catecismos precisam de atualizçãos para responder à questões teológicas do nosso tempo.
Tais como clonagem, células tronco,casamento de sexos congeneres, terremotos, maremotos e tsunames etc.
Mas é sem sombra de dúvidas a busca pelo oculto que mais marca este periodo de tempo, embora os doutores( Richard Dawkins e Daniel Dennett..), que são hoje os líderes do movimento ateísta do mundo contemporâneo tentem negar o fato de “Deus” ser ainda o mais procurado de todos os seres do Universo.
Como dizia Batista Modim "A inteligência pressupôe a existência de uma MENTE. A grande mente responsável por toda a criação é a da pessoa de Deus. Deus tem um corpo, não um corpo físico como o nosso, mas um Corpo Espiritual."
Mas devemos continuar defendendo de forma inequívoca que: A fonte da nossa salvação é o amor de Deus por nós em Jesus Cristo, e Satanás nos tentará roubar isto, privando nosso coração do senso deste amor.
A santificação começa com o nosso novo nascimento; todavia, ela jamais terá fim nesta vida. Nós não somos perfeitos, nem o seremos, enquanto estivermos neste modo de vida terreno; mas, buscamos a perfeição; caminhamos em sua direção. Paulo declara: “Não que eu o tenha já recebido, ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma cousa faço: esquecendo-me das cousas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.12-14).
O pecado continuará em toda a nossa peregrinação terrena a exercer influência sobre nós; por isso, qualquer conceito de perfeccionismo espiritual que declare que o crente não mais peca, é antibíblico. A Palavra de Deus ensina enfaticamente que nós pecamos, mesmo após o nosso novo nascimento. O que nos distingue da nossa antiga condição é que não mais temos prazer no pecado; podemos até dizer que o pecado é um acidente de percurso na vida dos regenerados. Antes o pecado comandava o nosso pensar e agir, agora ele ainda nos influencia, todavia não mais reina. O pecado deixa apenas de reinar, não, contudo, de neles habitar. “Ainda que o pecado não reine, ele continua a habitar em nós e a morte é ainda poderosa.” John Murray (1898-1974) ilustra bem este ponto: “Há uma total diferença entre o pecado sobrevivente e o pecado reinante, o regenerado em conflito com o pecado e o não-regenerado tolerante para com o pecado. Uma coisa é o pecado viver em nós; outra bem diferente é vivermos em pecado. Uma coisa é o inimigo ocupar a capital; outra bem diferente é suas milícias derrotadas molestarem os soldados do reino.
Deus nos atrai para Si, visto que Ele “.... nos chamou (kale/w) para a Sua própria glória e virtude” (2Pe 1.3); à comunhão de Seu Filho e à “koinonia” da Igreja (1Co 1.26; Ef 4.1; Cl 3.15): “Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados (kale/w) à comunhão (koinwni/a)[16] de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor” (1Co 1.9). Na vocação de Deus, vemos a concretização do Seu propósito sábio, amoroso e eterno: “Nele [Jesus Cristo], digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados (proori/zw) segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade” (Ef 1.11).
Esta é uma exigência do Senhor: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16.24).
Devo dizer que A neo-pós-modernidade ainda não é uma realidade cosmocrática e não é academicamente discutida, quando criei o termo, eu estava no séminario, foi a necessidade de explicar o surgimento de fatos como a clonagem e o suposto fim da guerra fria, etc. Bem agora descubri que as nssas confições de fé e os nossos catecismos precisam de atualizçãos para responder à questões teológicas do nosso tempo.
Tais como clonagem, células tronco,casamento de sexos congeneres, terremotos, maremotos e tsunames etc.
Mas é sem sombra de dúvidas a busca pelo oculto que mais marca este periodo de tempo, embora os doutores( Richard Dawkins e Daniel Dennett..), que são hoje os líderes do movimento ateísta do mundo contemporâneo tentem negar o fato de “Deus” ser ainda o mais procurado de todos os seres do Universo.
Como dizia Batista Modim "A inteligência pressupôe a existência de uma MENTE. A grande mente responsável por toda a criação é a da pessoa de Deus. Deus tem um corpo, não um corpo físico como o nosso, mas um Corpo Espiritual."
Mas devemos continuar defendendo de forma inequívoca que: A fonte da nossa salvação é o amor de Deus por nós em Jesus Cristo, e Satanás nos tentará roubar isto, privando nosso coração do senso deste amor.
A santificação começa com o nosso novo nascimento; todavia, ela jamais terá fim nesta vida. Nós não somos perfeitos, nem o seremos, enquanto estivermos neste modo de vida terreno; mas, buscamos a perfeição; caminhamos em sua direção. Paulo declara: “Não que eu o tenha já recebido, ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma cousa faço: esquecendo-me das cousas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.12-14).
O pecado continuará em toda a nossa peregrinação terrena a exercer influência sobre nós; por isso, qualquer conceito de perfeccionismo espiritual que declare que o crente não mais peca, é antibíblico. A Palavra de Deus ensina enfaticamente que nós pecamos, mesmo após o nosso novo nascimento. O que nos distingue da nossa antiga condição é que não mais temos prazer no pecado; podemos até dizer que o pecado é um acidente de percurso na vida dos regenerados. Antes o pecado comandava o nosso pensar e agir, agora ele ainda nos influencia, todavia não mais reina. O pecado deixa apenas de reinar, não, contudo, de neles habitar. “Ainda que o pecado não reine, ele continua a habitar em nós e a morte é ainda poderosa.” John Murray (1898-1974) ilustra bem este ponto: “Há uma total diferença entre o pecado sobrevivente e o pecado reinante, o regenerado em conflito com o pecado e o não-regenerado tolerante para com o pecado. Uma coisa é o pecado viver em nós; outra bem diferente é vivermos em pecado. Uma coisa é o inimigo ocupar a capital; outra bem diferente é suas milícias derrotadas molestarem os soldados do reino.
Deus nos atrai para Si, visto que Ele “.... nos chamou (kale/w) para a Sua própria glória e virtude” (2Pe 1.3); à comunhão de Seu Filho e à “koinonia” da Igreja (1Co 1.26; Ef 4.1; Cl 3.15): “Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados (kale/w) à comunhão (koinwni/a)[16] de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor” (1Co 1.9). Na vocação de Deus, vemos a concretização do Seu propósito sábio, amoroso e eterno: “Nele [Jesus Cristo], digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados (proori/zw) segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade” (Ef 1.11).
Esta é uma exigência do Senhor: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16.24).
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