Palavra do leitor
- 25 de fevereiro de 2010
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Neo-pós-modernidade e a morte nossa de cada dia...
e o dia da morte da Morte - Parte 1
Não se pode evitar o inevitável, não se pode fugir do infusível num mundo extremamente materialista e consumista em que o ter vale muito mais do que o ser. Vemos uma corrida alquimista pelo elixir da longa vida sem Deus e no pecado os homens querem acabar com as doenças, querem prever e controlar as chamadas catástrofes naturais, leia mais em : www.joseanoleao.blogspot.com e www.twitter.com/JlJoseano.
Morrem 3 pessoas no mundo a cada segundo, 180 por minuto,10800 por hora, 259.200 por dia, 7.776.000 por mais, que eu e você queiramos fugir disso um dia, também vamos morrer, mas a questão não é como se morre mas como se vive antes de morrer.
Conversei recentemente com uma senhora que havia perdido seu irmão e ela me perguntou "para você o que é a Morte?". Respondi: a Morte para mim é só um meio de transporte para a eternidade e lá só tem duas paradas céu e inferno, nada, além disso, você, meu leitor pode está chocado com a simplicidade e dureza da resposta, mas, morrem conhecidos, desconhecido, parentes, aderentes, Fulanos e Beltranos. Em Deus podemos analisar a morte de vários anglos, mas devemos começar pelo o começo e foi lá na eternidade. Porém antes de voltarmos para a eternidade devemos nos lembrar que houve três eventos históricos a época da libertação de Israel e saída do Egito, quando a morte tornou-se uma realidade necessária. Para se entender a razão pela qual é correto falar da necessidade da morte, é necessário lembrar-se da declaração de Deus antes da queda: “porque no dia em que você comer dela, morrendo você morrerá, ou certamente morrerás” (Gênesis 2.17). O comentário do Novo Testamento que explica esta declaração do Antigo Testamento é: “O salário do pecado é a morte” (Romanos 6.23). Deus havia deixado claro para Adão e inspirou Paulo a entender muito bem o que havia pretendido comunicar. Desobedecer a este comando, rejeitar seu modo de vida, afastar-se da sua comunhão de amor, traria o resultado inevitável da morte. E, como discutido previamente, a morte deve ser entendida adequadamente neste contexto. Refere-se, especificamente, à separação de Deus, a única fonte de vida e amor, para uma cessação eventual da vida animada (i.e., respiração e circulação sangüínea iriam cessar, fazendo com que o corpo físico se deteriorasse e voltasse ao pó). Adão e Eva imediatamente experimentaram a realidade da morte espiritual: sua separação de Deus e a quebra da comunhão íntima com ele. Eles não experimentaram imediatamente a realidade da morte física uma vez que Deus deteve isto deles e, assim, eles foram capazes de serem restaurados para a vida espiritual e comunhão através da iniciativa de Deus. O efeito certo do pecado, no entanto, sempre permaneceu: Separação de Deus é a separação dos aspectos internos e externos da pessoa humana. O primeiro poderia e seria dominado através da experiência real da morte espiritual, isto é, separação de Deus por alguém aceitável a Deus como um substituto. Deus proveu para esta experiência de morte, enviando seu Filho para morrer como um substituto para os pecadores arrependidos, confessos e crentes, você deve me perguntar: Mas Joseano por que os primogênitos do Egito tinham de morrer e porque tinha de ser um cordeiro não pode ser um bode? um boi? uma ave? porque Deus matou os perseguidores? Bem, você já deve ter notado que Os três eventos nos quais a morte teve um papel importante são a morte dos primogênitos do Egito, a morte do cordeiro pascal e a morte dos perseguidores egípcios. Bem, podemos dizer que todo proposto e determinação Deus tinha um propósito, Deus determinou seu propósito e Deus cumpriu seu propósito. A morte nossa de cada dia não é um acidente na História da humanidade é um salário, mas acima de tudo é um propósito de Deus, mas há uma coisa, haverá um dia muito lindo e solene é o dia da morte da morte, meus irmãos o ultimo inimigo, o mais cruel de todos eles morrerá, falaremos deste fato em postagens posteriores, agora deixem-me lhes dizer, que a morte é só um meio de transporte para a eternidade, o que nos deixa tranquilos e despreocupados, se temos a certeza da nossa salvação em Cristo e preocupados com os que estão nossa volta. www.joseanolaurentino.blogspot.com.
Mas é fato que morrer não é o fim é só o começo de uma eternidade que pode ser boa e feliz ou ruim e triste, pense nisto, quanto a nós, devemos dar glórias a Deus em todo o tempo, o tempo todo, pois este é dever de todo ser no Universo infinofinito principalmente do homem quer salvo quer perdido.
Sola Dio Glória.
Não se pode evitar o inevitável, não se pode fugir do infusível num mundo extremamente materialista e consumista em que o ter vale muito mais do que o ser. Vemos uma corrida alquimista pelo elixir da longa vida sem Deus e no pecado os homens querem acabar com as doenças, querem prever e controlar as chamadas catástrofes naturais, leia mais em : www.joseanoleao.blogspot.com e www.twitter.com/JlJoseano.
Morrem 3 pessoas no mundo a cada segundo, 180 por minuto,10800 por hora, 259.200 por dia, 7.776.000 por mais, que eu e você queiramos fugir disso um dia, também vamos morrer, mas a questão não é como se morre mas como se vive antes de morrer.
Conversei recentemente com uma senhora que havia perdido seu irmão e ela me perguntou "para você o que é a Morte?". Respondi: a Morte para mim é só um meio de transporte para a eternidade e lá só tem duas paradas céu e inferno, nada, além disso, você, meu leitor pode está chocado com a simplicidade e dureza da resposta, mas, morrem conhecidos, desconhecido, parentes, aderentes, Fulanos e Beltranos. Em Deus podemos analisar a morte de vários anglos, mas devemos começar pelo o começo e foi lá na eternidade. Porém antes de voltarmos para a eternidade devemos nos lembrar que houve três eventos históricos a época da libertação de Israel e saída do Egito, quando a morte tornou-se uma realidade necessária. Para se entender a razão pela qual é correto falar da necessidade da morte, é necessário lembrar-se da declaração de Deus antes da queda: “porque no dia em que você comer dela, morrendo você morrerá, ou certamente morrerás” (Gênesis 2.17). O comentário do Novo Testamento que explica esta declaração do Antigo Testamento é: “O salário do pecado é a morte” (Romanos 6.23). Deus havia deixado claro para Adão e inspirou Paulo a entender muito bem o que havia pretendido comunicar. Desobedecer a este comando, rejeitar seu modo de vida, afastar-se da sua comunhão de amor, traria o resultado inevitável da morte. E, como discutido previamente, a morte deve ser entendida adequadamente neste contexto. Refere-se, especificamente, à separação de Deus, a única fonte de vida e amor, para uma cessação eventual da vida animada (i.e., respiração e circulação sangüínea iriam cessar, fazendo com que o corpo físico se deteriorasse e voltasse ao pó). Adão e Eva imediatamente experimentaram a realidade da morte espiritual: sua separação de Deus e a quebra da comunhão íntima com ele. Eles não experimentaram imediatamente a realidade da morte física uma vez que Deus deteve isto deles e, assim, eles foram capazes de serem restaurados para a vida espiritual e comunhão através da iniciativa de Deus. O efeito certo do pecado, no entanto, sempre permaneceu: Separação de Deus é a separação dos aspectos internos e externos da pessoa humana. O primeiro poderia e seria dominado através da experiência real da morte espiritual, isto é, separação de Deus por alguém aceitável a Deus como um substituto. Deus proveu para esta experiência de morte, enviando seu Filho para morrer como um substituto para os pecadores arrependidos, confessos e crentes, você deve me perguntar: Mas Joseano por que os primogênitos do Egito tinham de morrer e porque tinha de ser um cordeiro não pode ser um bode? um boi? uma ave? porque Deus matou os perseguidores? Bem, você já deve ter notado que Os três eventos nos quais a morte teve um papel importante são a morte dos primogênitos do Egito, a morte do cordeiro pascal e a morte dos perseguidores egípcios. Bem, podemos dizer que todo proposto e determinação Deus tinha um propósito, Deus determinou seu propósito e Deus cumpriu seu propósito. A morte nossa de cada dia não é um acidente na História da humanidade é um salário, mas acima de tudo é um propósito de Deus, mas há uma coisa, haverá um dia muito lindo e solene é o dia da morte da morte, meus irmãos o ultimo inimigo, o mais cruel de todos eles morrerá, falaremos deste fato em postagens posteriores, agora deixem-me lhes dizer, que a morte é só um meio de transporte para a eternidade, o que nos deixa tranquilos e despreocupados, se temos a certeza da nossa salvação em Cristo e preocupados com os que estão nossa volta. www.joseanolaurentino.blogspot.com.
Mas é fato que morrer não é o fim é só o começo de uma eternidade que pode ser boa e feliz ou ruim e triste, pense nisto, quanto a nós, devemos dar glórias a Deus em todo o tempo, o tempo todo, pois este é dever de todo ser no Universo infinofinito principalmente do homem quer salvo quer perdido.
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