Palavra do leitor
- 17 de janeiro de 2013
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Nenhum sinal
Não há nada novo debaixo do sol, não mesmo. A vida segue sem nenhuma descoberta nova; e quando isso acontece percebemos que foi só uma descoberta mesmo; que esse algo já existia, porém, sem ser visto.
A vida então em seu curso natural entra num ciclo repetitivo e o mais pensador dos homens reduz-se à semelhança dum papagaio velho resumindo-se às velhas repetições. Vamos, de acordo com cada evento, tendo que relembrar conselhos práticos dos antepassados, observando-os à risca.
Isso é fatídico em todas as áreas, seja na medicina, quando concluímos que o melhor remédio é uma boa alimentação e exercícios; quando descobrimos que nos alimentos fornecidos pela natureza encontramos as propriedades curativas e preventivas e que as enfermidades mais terriveis são provocadasdas por falta ou pela substituição disso; na sociedade quando entendemos que a moral e os bons costumes são essenciais para uma vida de paz sem ignorar a necessidade dos sacrifícios pelo bem, e que as técnicas inventadas pelos teóricos da educação nada mais são que conselhos dos velhos sábios, meras percepções de algo antigo, dando-lhes uma nova roupagem; quando vemos o avanço cientifico e tecnológico que por mais bem que nos faça, nos separa cada vez mais de nossa humanidade e não sacia as nossas necessidades - então, servindo-se dos mesmos recursos, mergulhamos na vasculhação do Universo para nada. É a insaciedade, fomentada pela ânsia do transcendente que não vem por este fim.
E tudo isso depois de Jesus. Na verdade Jesus não é só o fim da lei. Jesus é o fim de tudo, porque depois dele não há progresso, não há pensamento, pois todo suposto progresso sucumbi aos processos evolutivos e predatórios dos sistemas do pensamento humano. Sábio então é aquele que para na contemplação dessa verdade. - Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”
Esses lances repetitivos na vida, sem nenhum novo insight é próprio de nossa sociedade que parece ter chegado ao final do percurso e dá voltas em torno de si mesma por não ter encontrado nada. São as modas que voltam; os modelos que não diferem nada um dos outros, a única coisa que cresce é o consumismo exacerbado, mas que já dá mostra dessa anomalia social quando dita seu ritmo.
Vejo nesse tédio que a vida social se transforma, um sinal, sim, um sinal da volta de Jesus. Por que o sistema em que ela se "desenvolve" fica ruim de permanecer e não agrada mais, é, de fato, e de verdade, entediante sim. É o ninho da águia que mostra seus espinhos para que seus filhotes busquem o infinito. E o infinito, Eu sou.
É a hora da partida que se aproximando, despertando em nós, de alguma forma, esse desejo e essa revelação, para que sigamos aquele que sacia-nos: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.
Eu sei amigos que nessas horas valem aqueles argumentos, que dizem: a vida é uma dinâmica... trabalhe para Cristo que isso passa... é falta de motivação... enfim. Vou te dizer que não é não. Viver num ambiente em que o lugar de Deus foi trocado pelos deuses deste século, ainda mais de quando falamos de uma sociedade nominalmente cristã? Sou mais para dizer que é uma questão do contexto social mesmo. Que este mundo que se desenvolveu não quer Deus coisa nenhuma e ouso asseverar que a igreja não tem que ficar disputando cadeira com ninguém não. No máximo cuidar dos feridos que quiserem seu serviço.
A vida então em seu curso natural entra num ciclo repetitivo e o mais pensador dos homens reduz-se à semelhança dum papagaio velho resumindo-se às velhas repetições. Vamos, de acordo com cada evento, tendo que relembrar conselhos práticos dos antepassados, observando-os à risca.
Isso é fatídico em todas as áreas, seja na medicina, quando concluímos que o melhor remédio é uma boa alimentação e exercícios; quando descobrimos que nos alimentos fornecidos pela natureza encontramos as propriedades curativas e preventivas e que as enfermidades mais terriveis são provocadasdas por falta ou pela substituição disso; na sociedade quando entendemos que a moral e os bons costumes são essenciais para uma vida de paz sem ignorar a necessidade dos sacrifícios pelo bem, e que as técnicas inventadas pelos teóricos da educação nada mais são que conselhos dos velhos sábios, meras percepções de algo antigo, dando-lhes uma nova roupagem; quando vemos o avanço cientifico e tecnológico que por mais bem que nos faça, nos separa cada vez mais de nossa humanidade e não sacia as nossas necessidades - então, servindo-se dos mesmos recursos, mergulhamos na vasculhação do Universo para nada. É a insaciedade, fomentada pela ânsia do transcendente que não vem por este fim.
E tudo isso depois de Jesus. Na verdade Jesus não é só o fim da lei. Jesus é o fim de tudo, porque depois dele não há progresso, não há pensamento, pois todo suposto progresso sucumbi aos processos evolutivos e predatórios dos sistemas do pensamento humano. Sábio então é aquele que para na contemplação dessa verdade. - Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”
Esses lances repetitivos na vida, sem nenhum novo insight é próprio de nossa sociedade que parece ter chegado ao final do percurso e dá voltas em torno de si mesma por não ter encontrado nada. São as modas que voltam; os modelos que não diferem nada um dos outros, a única coisa que cresce é o consumismo exacerbado, mas que já dá mostra dessa anomalia social quando dita seu ritmo.
Vejo nesse tédio que a vida social se transforma, um sinal, sim, um sinal da volta de Jesus. Por que o sistema em que ela se "desenvolve" fica ruim de permanecer e não agrada mais, é, de fato, e de verdade, entediante sim. É o ninho da águia que mostra seus espinhos para que seus filhotes busquem o infinito. E o infinito, Eu sou.
É a hora da partida que se aproximando, despertando em nós, de alguma forma, esse desejo e essa revelação, para que sigamos aquele que sacia-nos: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.
Eu sei amigos que nessas horas valem aqueles argumentos, que dizem: a vida é uma dinâmica... trabalhe para Cristo que isso passa... é falta de motivação... enfim. Vou te dizer que não é não. Viver num ambiente em que o lugar de Deus foi trocado pelos deuses deste século, ainda mais de quando falamos de uma sociedade nominalmente cristã? Sou mais para dizer que é uma questão do contexto social mesmo. Que este mundo que se desenvolveu não quer Deus coisa nenhuma e ouso asseverar que a igreja não tem que ficar disputando cadeira com ninguém não. No máximo cuidar dos feridos que quiserem seu serviço.
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