Palavra do leitor
- 08 de março de 2019
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Nem só de “Marias” viverá uma igreja
O comportamento das irmãs Marta e Maria diante da ilustre visita de Jesus em seu lar, me fez pensar na igreja e no nosso jeito de ser igreja. Maria foi aquela que reconhecendo o valor da presença de Jesus e de suas Palavras se assentou aos seus pés, uma clara atitude de devoção e humildade. Maria está totalmente entregue, compenetrada àquele momento impar e nada poderá movê-la dali. O Reino de Deus carece de gente assim. Gente que viva e expresse sua profunda relação de amor e devoção a Deus em todas as geografias. De gente que compreenda que o Reino deve ser primário. De gente que valorize a igreja e assim como Maria tenha prazer em se assentar, cultuar com devoção e entusiasmo, além de ouvir a voz de Deus com prazer e reverência.
Quanto a Marta, irmã da devota Maria, teve um comportamento distinto diante da mesma situação. Marta tomada também do senso de responsabilidade não se sentou como fez Maria. Hospitaleira que era, decidiu oferecer o melhor ambiente e o melhor trato aos visitantes, Jesus e seus doze inseparáveis discípulos. Enquanto todos estavam sentados, Marta permanecia em pé. Enquanto todos desfrutavam daquele tempo de devoção, Marta servia.
É linda a atitude de Maria, mas a atitude de Marta não pode ser por completo desprezada. A Igreja precisa de "Marias", discípulos que amem se assentar para ouvir as verdades de Deus e celebrar seu nome. Mas a igreja também precisa de "Martas", pessoas interessadas e entregues ao princípio do serviço. O propósito de Deus na salvação não é nos fazer sentar nas regiões celestiais para uma vida de contemplação, mas nos levantar em punho de bacias e toalhas nos unir a Ele em uma missão. Um pensamento atribuido a alguns líderes mundiais, dentre eles Mahatma Gandhi, afirma que "quem não vive para servir, não serve para viver."
Hoje as igrejas evangélicas brasileiras repetem a mesma cena de Lucas 10. Muitos sentados, enquanto poucos servem! São muitas "Marias" e poucas "Martas".
Precisamos imitar Maria em seu estilo devocional, mas também é verdade que precisamos imitar Marta em seu estilo servidor. Creio que a Igreja de Jesus se completa no comportamento dessas irmãs – Maria e Marta, devoção e serviço!
Pr. Weslei Pinha.
Pastor da PIB em Itarantim-BA. Formado em Teologia e História
Quanto a Marta, irmã da devota Maria, teve um comportamento distinto diante da mesma situação. Marta tomada também do senso de responsabilidade não se sentou como fez Maria. Hospitaleira que era, decidiu oferecer o melhor ambiente e o melhor trato aos visitantes, Jesus e seus doze inseparáveis discípulos. Enquanto todos estavam sentados, Marta permanecia em pé. Enquanto todos desfrutavam daquele tempo de devoção, Marta servia.
É linda a atitude de Maria, mas a atitude de Marta não pode ser por completo desprezada. A Igreja precisa de "Marias", discípulos que amem se assentar para ouvir as verdades de Deus e celebrar seu nome. Mas a igreja também precisa de "Martas", pessoas interessadas e entregues ao princípio do serviço. O propósito de Deus na salvação não é nos fazer sentar nas regiões celestiais para uma vida de contemplação, mas nos levantar em punho de bacias e toalhas nos unir a Ele em uma missão. Um pensamento atribuido a alguns líderes mundiais, dentre eles Mahatma Gandhi, afirma que "quem não vive para servir, não serve para viver."
Hoje as igrejas evangélicas brasileiras repetem a mesma cena de Lucas 10. Muitos sentados, enquanto poucos servem! São muitas "Marias" e poucas "Martas".
Precisamos imitar Maria em seu estilo devocional, mas também é verdade que precisamos imitar Marta em seu estilo servidor. Creio que a Igreja de Jesus se completa no comportamento dessas irmãs – Maria e Marta, devoção e serviço!
Pr. Weslei Pinha.
Pastor da PIB em Itarantim-BA. Formado em Teologia e História
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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