Palavra do leitor
- 30 de dezembro de 2011
- Visualizações: 1549
- 1 comentário(s)
- +A
- -A
- compartilhar
Natal como celebração
Texto base para meditação Mateus 1.18 a25.
-Celebração da História – Celebração da história como berço do Meinino-Deus. Como palco da atuação interventiva do Deus-Homem. Da história como fruto direto da eternidade. Da história Criada. Caída. Redimida e Glorificada. Da história como lugar do existir humano, do ambiente onde se experimenta a vida e tudo o que dela deriva.
-Celebração da Vida – Da vida como comunicação de Deus e do Seu ser. Como aspiração de Deus. Como alvitre concreta sensivelmente esplêndida e suntuosa de Deus. A vida como grafia histórica. Rabisco e desenho humano. Como vivencia e experiência; contato e troca; afeto e desafeto; razão e cálice; tristeza e alegria; choro e sorriso. Celebração da vida como exclusivo acontecimento universal.
-Celebração da Maternidade – Celebração do útero como cancha do existir. Como apólogo inequívoco do amor. Pátria do cuidado. Berço da humanidade. Missão. Como adubo da vida. Como referencia do se comportar. Como disciplina e como ética. Maternidade como matriz singular que fornece razão de ser para a humanidade.
-Celebração da Matrimônio – Celebração do acoplo indissociável entre um homem e uma mulher. Celebração da simbiose de gêneros em amor. Celebração do matrimônio como vinculo universal. Como uno em sua aristocrática vocação. Como nobre alternativa. Como experiência existencial e reciprocamente copular. Como projeto pedagógico de formação social. Celebração da promessa, acordo e comprometimento. Como intento Divino. Arranjo celestial e sinfonia humana. Celebração do casamento como prazer e dor, amor e da beleza do ser um.
-Celebração do Poder Interventivo de Deus – Celebração como negação da realidade como ela é. Intervenção como proposta cambial daquilo que é para o que deve ser. Celebração do poder interventivo como metamorfoseamento da história. Da performance faustosa e soberana do Altíssimo. Como inserção conspirativa de Deus e de seus santos. Intervenção como aprovação redentora, como reprovação condenativa e pedagógica, como parto da graça e celebração da esperança.
-Celebração da Justiça – Celebração da justiça como conformação histórica aos parâmetros do Eterno. Como inadequação à des(ordem) social. Como ajuste socialmente inegociável. Apelo e ingresso à paz. Como construção e desconstrução; caminho e descaminho; fluxo e refluxo da integridade. Celebração da justiça como virtude e do bem como opção.
-Celebração da Palavra – Celebração da Palavra como Verbo e como Deus. Como vocábulo Divino. Comunicação e doação do próprio Deus. Proclamação da eternidade. Como indicativo ético salutar. Palavra como absoluto que relativiza nossos absolutos e que absolutiza o que relativizamos. Como difusão da vida. Celebração da Palavra criativa e redentora; profética e reveladora; eterna e histórica.
-Celebração Da Salvação – Salvação é celebração da eternidade como realidade intra e supra-histórica. É a celebração da libertação como ação e proposta e liberdade como estado e projeto. É a celebração da Nova Criação humanamente inconcebível e divinamente perfeita.Celebração como negação da morte enquanto fim. É a celebração do Encontro. Da Cruz, do Sangue e da entrega divinal. Do Amor. De Deus.
-Celebração da História – Celebração da história como berço do Meinino-Deus. Como palco da atuação interventiva do Deus-Homem. Da história como fruto direto da eternidade. Da história Criada. Caída. Redimida e Glorificada. Da história como lugar do existir humano, do ambiente onde se experimenta a vida e tudo o que dela deriva.
-Celebração da Vida – Da vida como comunicação de Deus e do Seu ser. Como aspiração de Deus. Como alvitre concreta sensivelmente esplêndida e suntuosa de Deus. A vida como grafia histórica. Rabisco e desenho humano. Como vivencia e experiência; contato e troca; afeto e desafeto; razão e cálice; tristeza e alegria; choro e sorriso. Celebração da vida como exclusivo acontecimento universal.
-Celebração da Maternidade – Celebração do útero como cancha do existir. Como apólogo inequívoco do amor. Pátria do cuidado. Berço da humanidade. Missão. Como adubo da vida. Como referencia do se comportar. Como disciplina e como ética. Maternidade como matriz singular que fornece razão de ser para a humanidade.
-Celebração da Matrimônio – Celebração do acoplo indissociável entre um homem e uma mulher. Celebração da simbiose de gêneros em amor. Celebração do matrimônio como vinculo universal. Como uno em sua aristocrática vocação. Como nobre alternativa. Como experiência existencial e reciprocamente copular. Como projeto pedagógico de formação social. Celebração da promessa, acordo e comprometimento. Como intento Divino. Arranjo celestial e sinfonia humana. Celebração do casamento como prazer e dor, amor e da beleza do ser um.
-Celebração do Poder Interventivo de Deus – Celebração como negação da realidade como ela é. Intervenção como proposta cambial daquilo que é para o que deve ser. Celebração do poder interventivo como metamorfoseamento da história. Da performance faustosa e soberana do Altíssimo. Como inserção conspirativa de Deus e de seus santos. Intervenção como aprovação redentora, como reprovação condenativa e pedagógica, como parto da graça e celebração da esperança.
-Celebração da Justiça – Celebração da justiça como conformação histórica aos parâmetros do Eterno. Como inadequação à des(ordem) social. Como ajuste socialmente inegociável. Apelo e ingresso à paz. Como construção e desconstrução; caminho e descaminho; fluxo e refluxo da integridade. Celebração da justiça como virtude e do bem como opção.
-Celebração da Palavra – Celebração da Palavra como Verbo e como Deus. Como vocábulo Divino. Comunicação e doação do próprio Deus. Proclamação da eternidade. Como indicativo ético salutar. Palavra como absoluto que relativiza nossos absolutos e que absolutiza o que relativizamos. Como difusão da vida. Celebração da Palavra criativa e redentora; profética e reveladora; eterna e histórica.
-Celebração Da Salvação – Salvação é celebração da eternidade como realidade intra e supra-histórica. É a celebração da libertação como ação e proposta e liberdade como estado e projeto. É a celebração da Nova Criação humanamente inconcebível e divinamente perfeita.Celebração como negação da morte enquanto fim. É a celebração do Encontro. Da Cruz, do Sangue e da entrega divinal. Do Amor. De Deus.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 30 de dezembro de 2011
- Visualizações: 1549
- 1 comentário(s)
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- A democracia [geográfica] da dor!
- O cristão morre?
- Só a Fé, sim (só a Escolha, não)
- Mergulhados na cultura, mas batizados na santidade (parte 2)
- Não nos iludamos, animal é animal!
- Amor, compaixão, perdas, respeito!
- Até aqui ele não me deixou
- O soldado rendido
- O verdadeiro "salto da fé"!
- E quando a profecia te deixa confuso?